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sábado, 22 de setembro de 2012
MATEMÁTICA PODE SER CRUEL !!!!!!
Há uma semana, o governo da China inaugurou a ponte da baía de Jiaodhou, que liga o porto de Qingdao à ilha de Huangdao. Construído em quatro anos, o colosso sobre o mar tem 42 quilômetros de extensão e custou o equivalente a R$2,4 bilhões.
Há uma semana, o DNIT escolheu o projeto da nova ponte do Guaíba, em Ponte Alegre , uma das mais vistosas promessas da candidata Dilma Rousseff. Confiado ao Ministério dos Transportes, o colosso sobre o rio deverá ficar pronto em quatro anos. Com 2,9 quilômetros de extensão, vai engolir R$ 1,16 bilhões.
Intrigado, o matemático gaúcho Gilberto Flach resolveu estabelecer algumas comparações entre a ponte do Guaíba e a chinesa. Na edição desta segunda-feira, o jornal Zero Hora publicou o espantoso confronto númerico resumido no quadro abaixo:
Os números informam que, se o Guaíba ficasse na China, a obra seria concluída em 102 dias, ao preço de R$ 170 milhões. Se a baía de Jiadhou ficasse no Brasil, a ponte não teria prazo para terminar e seria calculada em trilhões. Como o Ministério dos Transportes está arrendado ao PR, financiado por propinas, barganhas e permutas ilegais, o País do Carnaval abrigaria o partido mais rico do mundo.
Corruptos existem nos dois países, mas só o Brasil institucionalizou a impunidade. Se tentasse fazer na China uma ponte como a do Guaíba, Alfredo Nascimento daria graças aos deuses se o castigo se limitasse à demissão.
Dia 19/07/11, o Tribunal chinês sentenciou a execução de dois prefeitos que estavam envolvidos em desvio de verba pública.
(Adotada esta prática no Brasil, teríamos que eleger um Congresso por ano)
Vamos fazer esta mensagem chegar a todos os Brasileiros.
Informação recebida por e-mail
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Que Brasil é esse?
FOTO DA SEMANA
Esta é a prova maior de que, quando queremos, tudo podemos.
Um grande exemplo de dignidade e honradez.
Ex faxineiro... ele limpava banheiros no TRE do DF.
Filho de uma dona-de-casa e de um pedreiro...
Dividia o tempo entre os bancos escolares e a faxina no TRE do Distrito Federal.
Apaixonado por línguas.
Um dia, o mineiro, na certeza da solidão,
cantava uma canção em inglês enquanto limpava o banheiro do TRE.
Naquele momento, um diretor do tribunal entrou e achou curioso uma pessoa da faxina
ter fluência em outro idioma.
A estranheza se transformou em admiração e, na prática, abriu caminho para outras funções.
É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol.
Formou-se em Direito pela UNB, sendo a época o único negro da faculdade.
Passou nos concursos de:
- Oficial da Chancelaria, Advogado do Serviço Federal, Procurador da República,
Professor da Universidade do Rio de Janeiro.
Ah, ele toca piano e violino desde os 16 anos de idade!
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012
ESPECIAL A ESCOLA COMO FERRAMENTA DE INCLUSÃO
A reinserção na educação: dificuldades de convivência e atividades no contraturno escolar
Instituído na década de 90, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) tem o objetivo de restabelecer os direitos de crianças e adolescentes vítimas dessa violação. Para tanto, o programa, que faz parte do Sistema Único de Assistência Social (Suas), atua em três frentes: a redistribuição de renda, inserindo as famílias das crianças no Bolsa Família e no Bolsa Peti; a atuação no convencimento e fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes até 16 anos; e a inserção da família na rotina de acompanhamento do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).
Para receber os benefícios do Bolsa Família e do Bolsa Peti, as famílias precisam participar das ações de acompanhamento realizadas pelos Cras ou Creas, garantir que as crianças tenha frequência mínima de 85% na escola (os adolescente precisam frequentar, pelo menos, 75% das aulas), que participem das atividades do Peti no contraturno escolar e que não realizem qualquer tipo de trabalho (salvo nas condições de aprendiz, a partir dos 14 anos de idade).
As atividades do contraturno escolar contam com grupos de leitura e atividades lúdicas que auxiliam e complementam a aprendizagem escolar. De acordo com Maria Marcia Silva Nogueira, coordenadora municipal do Peti de Fortaleza (CE), a maior dificuldade para a inserção de crianças e adolescentes nas atividades do programa é o estabelecimento de regras. “Eles são fascinados pela rua, pela praia e por poder fazer de tudo lá fora. Aí, quando damos as regras daqui, como pedir a palavra antes de falar, eles não acompanham. Também apresentam dificuldade ao ter que ouvir os educadores e não conseguem cumprir os horários”, conta.
Segundo a coordenadora, a adaptação à nova realidade e às regras é tranquila e mais rápida quando a criança ou adolescente trabalhava há pouco tempo. “Mas quando resgatamos um adolescente que já trabalha há bastante tempo, é mais complicado. Na maioria das vezes, ele vê as atividades como besteira e prefere trabalhar, para ter seu próprio dinheiro. Aí argumentamos falando da importância do estudo para a profissionalização, e que essa profissionalização trará melhores empregos no futuro etc. É mais trabalhoso, mas também dá resultado”, acrescenta.
Acompanhamento escolar
Em Mococa (SP), o Peti ainda não foi implantado. Mas o Grupo Tumm - Todos Unidos Mudaremos o Mundo - já mudou a realidade de mais de 400 crianças e adolescentes nos últimos quatro anos, quando deu início ao Projeto Catavento de Possibilidades para combater e erradicar o trabalho infantil. “Aqui em Mococa, tínhamos muitas crianças que trabalhavam vendendo sorvete ou mendigavam por dinheiro. Mas desde que começamos a argumentar com crianças, adolescentes e famílias, a situação melhorou bastante. Com o apoio do promotor da infância, hoje já não existem crianças vendendo sorvete e a mendicância caiu 80%”, conta Maria Antonieta Pinto, fundadora e coordenadora geral da ONG.
A equipe do Grupo Tumm vê a educação como o melhor instrumento de retirada da criança do trabalho infantil. Por isso, oferece atividades complementares e lúdicas no contraturno escolar para as crianças que participam do projeto. “Também desenvolvemos ações de sensibilização dentro das escolas para mostrar a todas as crianças, vítimas ou não do trabalho infantil, sobre os males da prática”, acrescenta.
Durante o contraturno, a ONG organiza passeios, atividades de lazer, monta grupos de leitura e oferece auxílio às crianças caso estejam com dificuldade em acompanhar o ritmo escolar. Além disso, há um acompanhamento do rendimento do aluno nas aulas, por meio do boletim de notas e de conversas com os professores. “Se algum dos meninos do projeto vai mal na escola, a professora liga, avisa, chama a gente para conversar e até fala sobre o comportamento do aluno. Isso é bom porque podemos ajudá-lo a estudar e a aprender o que é dado em sala de aula”, conta Maria Antonieta.
Para a idealizadora do grupo, a ação casada entre escola, organizações sociais, promotoria e conselho tutelar é essencial. “Atuando juntos, conseguimos melhorar as condições de vida e o interesse pelo estudo de muitas crianças e de adolescentes. E é bonito vê-los mudar e melhorar com o tempo. Algumas até se tornaram multiplicadoras aqui no Grupo Tumm e auxiliam os menores no processo de reinserção escolar”, finaliza.
promenino
Mãe de universitária degolada diz que já desconfiava de ex-genro
A mãe da universitária Lore de Santana Vaz, 26, encontrada degolada em seu carro em Santo André (Grande São Paulo), no último dia 13, disse ao SPTV, da "TV Globo", que desconfiava da participação do ex-genro no crime.
"Eu queria que a polícia me provasse que não era ele (ex-genro), mas meu coração sabia", disse Vandete Moreira de Santana Vaz. "Acabou tudo, aquele monte de sonhos. Sonho de fazer faculdade, de abrir um petshop, tudo tudo tudo!"
Ontem, o ex-marido de Lore e outro homem foram presos. Para a polícia, ele seria o mandante do crime, que ocorreu por ciúmes ou interesses financeiros. A universitária havia vendido a casa que ganhou da família e não pretendia dividir o dinheiro com ele.
O ex-marido e mais dois homens tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça. Um dos suspeitos de participar do crime continua foragido. O suspeito preso afirmou que ele e o outro homem receberam R$ 1.000,00, cada um, para matar a universitária.
No dia em que o crime ocorreu, câmeras de segurança de uma empresa registraram dois homens abandonando o carro da universitária na rua Andradina, na Vila Príncipe de Gales e seguindo para um Kadett. Os suspeitos levaram o celular e o aparelho de som do carro da vítima.
O Kadett foi encontrado na casa do suspeito que está foragido.
Segundo a polícia, amostras de pele foram retiras das unhas da universitária, o que indica que ela lutou com os assassinos. O material recolhido passará por análise para verificar quem matou a universitária. O inquérito sobre o crime corre em segredo de Justiça.
Folha Online
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Bebê morre após justiça canadense decretar desligamento de aparelhos médicos
Toronto (Canadá), 21 set (EFE).- Uma menina de dois anos, cujos pais estão presos sob a acusação de maus-tratos, morreu nesta sexta-feira depois que a Suprema Corte do Canadá decidiu não intervir para impedir que os médicos retirassem o respirador artificial que mantinha criança viva.
O hospital infantil Stollery da cidade de Edmonton, onde a menina conhecida como Baby M estava internada, informou hoje que a morte da criança foi confirmada na noite de ontem, pouco depois do respirador artificial ser removido. Os pais da menina, que inicialmente foram detidos por agressão e por maus-tratos, solicitaram ontem ao Supremo Tribunal do Canadá que suspendessem a ordem de um juiz de Alberta de retirar o respirador que a menina com vida.
Em maio deste ano, uma equipe de emergência encontrou Baby M na casa de seus pais com uma parada cardíaca. Após ter ficado quase 40 minutos com o coração parado, os médicos conseguiram ressuscitar a criança, mas não puderam evitar que a mesma ficasse com graves lesões cerebrais como sequela.
Para argumentar sua decisão de se opor à retirada do respirador, o pai da menina apresentou uma declaração perante os tribunais na qual assinalou: "como devoto muçulmano e carinhoso pai, me resulta impensável aceitar que se limite ou retire o tratamento médico".
No entanto, os tribunais disseram que o objetivo de manter o respirador e submeter à menina a outros tratamentos invasivos é "dar continuidade a uma vida que não apresenta nenhum benefício para ela", já que não havia nenhuma hipótese da criança se recuperar das graves lesões. Os tribunais também assinalaram que os pais estão em um conflito de interesses, enquanto a polícia assinalou que a morte da menina também acarretará uma acusação de assassinato.
"Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe."
R7
O hospital infantil Stollery da cidade de Edmonton, onde a menina conhecida como Baby M estava internada, informou hoje que a morte da criança foi confirmada na noite de ontem, pouco depois do respirador artificial ser removido. Os pais da menina, que inicialmente foram detidos por agressão e por maus-tratos, solicitaram ontem ao Supremo Tribunal do Canadá que suspendessem a ordem de um juiz de Alberta de retirar o respirador que a menina com vida.
Em maio deste ano, uma equipe de emergência encontrou Baby M na casa de seus pais com uma parada cardíaca. Após ter ficado quase 40 minutos com o coração parado, os médicos conseguiram ressuscitar a criança, mas não puderam evitar que a mesma ficasse com graves lesões cerebrais como sequela.
Para argumentar sua decisão de se opor à retirada do respirador, o pai da menina apresentou uma declaração perante os tribunais na qual assinalou: "como devoto muçulmano e carinhoso pai, me resulta impensável aceitar que se limite ou retire o tratamento médico".
No entanto, os tribunais disseram que o objetivo de manter o respirador e submeter à menina a outros tratamentos invasivos é "dar continuidade a uma vida que não apresenta nenhum benefício para ela", já que não havia nenhuma hipótese da criança se recuperar das graves lesões. Os tribunais também assinalaram que os pais estão em um conflito de interesses, enquanto a polícia assinalou que a morte da menina também acarretará uma acusação de assassinato.
"Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe."
R7
Criança encontra recém-nascido morto dentro de mochila, em Goiás
Segundo vizinha, corpo do bebê estava enrolado em um saco de arroz.
Caso aconteceu na manhã desta quinta-feira (20), em Aparecida de Goiânia.
Recém-nascido estava enrolado em saco, dentro de mochila.
Um recém-nascido morto foi encontrado dentro de uma mochila por volta das 8h30 desta quinta-feira (20), no Setor Buriti Sereno, em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana. Segundo a mulher que acionou a polícia, o bebê foi achado pela filha de uma vizinha, uma menina de aproximadamente 5 anos.
“A filha da minha vizinha mexeu na mochila, viu o bebê e correu para contar para a mãe. Quando minha vizinha viu, começou a passar mal e me gritou na porta de casa. Ele estava com o corpinho enrolado em um saco de arroz, dentro de uma mochila. Era um bebê lindo”, disse ao G1 a empregada doméstica de 41 anos, que preferiu não se identificar.
A informação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) é que o menino ainda estava com o cordão umbilical e com o corpo sujo de sangue. Agentes da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Aparecida estiveram no local.
Investigação
Segundo a titular da DPCA, Myrian Vidal, até o final da manhã ainda não havia ficado definido quem vai investigar o caso. “Se for um aborto, a investigação fica a cargo da DPCA. Agora, se morreu depois de nascer, o GIH que investiga”, explicou a delegada.
Até o início da tarde desta quinta-feira, as equipes continuavam no local aguardando a chegada do Instituto Médico Legal (IML) para recolher o corpo. A polícia ainda não tem informações sobre a mãe da criança.
CARIRI VELHO
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Jovem degolada foi morta a mando do ex-marido, diz polícia
Lore de Santana foi morta por não dividir dinheiro da venda de casa.
Dois homens a mataram e ex dirigiu carro usado na fuga, segundo a polícia.
A Polícia Civil afirmou na noite desta quinta-feira (20) que esclareceu o assassinato da universitária Lore de Santana Vaz, encontrada degolada no ABC. Dois suspeitos foram presos, segundo o Jornal da Globo. Alan dos Santos Peçanha, de 27 anos, ex-marido da estudante que trabalhava como promotora de eventos, passou a noite prestando depoimento na Delegacia de Homicídios de Santo André. Para a polícia, ele planejou e participou do assassinato dela.
A jovem teria sido morta por não dividir o dinheiro da venda da casa dos pais dela. O outro suspeito, Robert Pirovani Gama, foi preso na madrugada desta quinta. Em depoimento à polícia, afirmou que ele e um comparsa, Raimundo Bezerra, que está foragido, receberam R$ 1 mil cada um para matar a estudante.
Segundo os investigadores, Lore de Santana lutou com os criminosos. Peritos recolheram amostras de pele debaixo das unhas da vítima. O material será comparado com o dos suspeitos em um exame de DNA.
Robert e Raimundo aparecem nas imagens das câmeras de segurança saindo do carro da universitária, assassinada no dia 12. Segundo a polícia, o ex-marido dirigia o carro usado na fuga.
O veículo foi encontrado na casa do suspeito que está foragido, em São Bernardo do Campo, também no ABC.
G1
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quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Em rede social sadomasoquista, suspeito de abusar de menor usava apelido oriental
Rodrigues e a namorada tinham perfis no site, onde divulgaram quase 2.000 fotos eróticas
Em uma rede social voltada para adeptos do sadomasoquismo, o técnico em informática Rodrigo Pereira Rodrigues, 36 anos, - preso junto com a namorada Luciana Senna Simões por suspeita de aliciar uma menina de 14 anos em São Paulo - era apenas o Sr. Shibari. O apelido, que soa estranho para os não familiarizados com o tema, é uma alusão a uma técnica oriental de amarração, com raízes no Japão feudal. Incorporado ao universo erótico, o shibari exige habilidade de quem o executa. O prazer não está em somente imobilizar o parceiro, como no Bondage ocidental, mas em produzir um resultado estético.
E Rodrigues gostava de exibir sua destreza com nós na rede social. Só no seu perfil, ele postou 776 fotos. Grande parte delas, da namorada amarrada, a professora Luciana, 35 anos, doutoranda de anatomia pela USP. Luciana também apreciava a exposição virtual. No perfil dela, há 1.001 imagens, a maioria impublicável.
Até aí, só mais um casal adepto da perversão sexual em que as pessoas atingem o prazer ao inflingir ou sentir dor. A conduta dos dois, porém, passou a ser criminosa quando decidiram divulgar também fotos da adolescente, que chegou a ganhar um perfil no site, segundo boletim de ocorrência registrado no 27º Distrito Policial, no Campo Belo. As imagens teriam sido produzidas, de acordo com o boletim, em 29 de julho deste ano, data do encontro da menor com os suspeitos. Segundo a polícia, a garota os conheceu pela internet e foi induzida a encontrá-los pessoalmente.
Diz o boletim: "Tais fotos, que ainda se encontravam no computador de Luciana [quando ela foi presa], foram produzidas e postadas na internet[...], colocando a adolescente vítima em situação vexatória e constrangedora".
A menina, ainda de acordo com o registro policial, chegou a apagar as imagens, mas elas teriam sido postadas novamente pelo casal. As fotografias foram retiradas do ar pela polícia após a prisão de Rodrigues e Luciana, mas ainda é possível ver o registro do perfil da adolescente no site, embora ele esteja desativado.
Dominador X submissa
Em seus perfis no site, Rodrigues se apresentava como dominador, e Luciana, como submissa, o que é fácil de identificar ao observar as fotografias postadas pelos dois. Em mensagens, ela se referia ao namorado como "dono" e chegou a publicar declarações de amor.
Para o técnico em informática, a namorada era a "sub número 1".
Prisões
A doutoranda e o técnico em informática foram presos em flagrante no último dia 27 de agosto, com base no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Eles acabaram enquadrados nos artigos 241-A e 241-B. O primeiro refere-se a oferecer, disponibilizar, publicar ou divulgar, incluindo pela internet, pornografia envolvendo menores de 18 anos. A pena prevista é de reclusão, de três a seis anos, e multa.
Já o segundo artigo diz respeito a adquirir, possuir ou armazenar este tipo de material. Quem comete o crime pode pegar de um a quatro anos de reclusão, além de multa.
R7
Em uma rede social voltada para adeptos do sadomasoquismo, o técnico em informática Rodrigo Pereira Rodrigues, 36 anos, - preso junto com a namorada Luciana Senna Simões por suspeita de aliciar uma menina de 14 anos em São Paulo - era apenas o Sr. Shibari. O apelido, que soa estranho para os não familiarizados com o tema, é uma alusão a uma técnica oriental de amarração, com raízes no Japão feudal. Incorporado ao universo erótico, o shibari exige habilidade de quem o executa. O prazer não está em somente imobilizar o parceiro, como no Bondage ocidental, mas em produzir um resultado estético.
E Rodrigues gostava de exibir sua destreza com nós na rede social. Só no seu perfil, ele postou 776 fotos. Grande parte delas, da namorada amarrada, a professora Luciana, 35 anos, doutoranda de anatomia pela USP. Luciana também apreciava a exposição virtual. No perfil dela, há 1.001 imagens, a maioria impublicável.
Até aí, só mais um casal adepto da perversão sexual em que as pessoas atingem o prazer ao inflingir ou sentir dor. A conduta dos dois, porém, passou a ser criminosa quando decidiram divulgar também fotos da adolescente, que chegou a ganhar um perfil no site, segundo boletim de ocorrência registrado no 27º Distrito Policial, no Campo Belo. As imagens teriam sido produzidas, de acordo com o boletim, em 29 de julho deste ano, data do encontro da menor com os suspeitos. Segundo a polícia, a garota os conheceu pela internet e foi induzida a encontrá-los pessoalmente.
Diz o boletim: "Tais fotos, que ainda se encontravam no computador de Luciana [quando ela foi presa], foram produzidas e postadas na internet[...], colocando a adolescente vítima em situação vexatória e constrangedora".
A menina, ainda de acordo com o registro policial, chegou a apagar as imagens, mas elas teriam sido postadas novamente pelo casal. As fotografias foram retiradas do ar pela polícia após a prisão de Rodrigues e Luciana, mas ainda é possível ver o registro do perfil da adolescente no site, embora ele esteja desativado.
Dominador X submissa
Em seus perfis no site, Rodrigues se apresentava como dominador, e Luciana, como submissa, o que é fácil de identificar ao observar as fotografias postadas pelos dois. Em mensagens, ela se referia ao namorado como "dono" e chegou a publicar declarações de amor.
Para o técnico em informática, a namorada era a "sub número 1".
Prisões
A doutoranda e o técnico em informática foram presos em flagrante no último dia 27 de agosto, com base no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Eles acabaram enquadrados nos artigos 241-A e 241-B. O primeiro refere-se a oferecer, disponibilizar, publicar ou divulgar, incluindo pela internet, pornografia envolvendo menores de 18 anos. A pena prevista é de reclusão, de três a seis anos, e multa.
Já o segundo artigo diz respeito a adquirir, possuir ou armazenar este tipo de material. Quem comete o crime pode pegar de um a quatro anos de reclusão, além de multa.
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Adolescente sofre tentativa de homicídio após cobrar salário do patrão
Rapaz de 15 anos trabalhou em atividade de risco, não recebeu pagamento e ainda sofreu agressão e ameaças de fazendeiro em Xinguara (PA)
Além de trabalhar em atividade irregular e de não receber o pagamento combinado, o adolescente Roberto*, de 15 anos, sofreu uma tentativa de homicídio em Xinguara (PA) depois de cobrar o patrão. Roberto ainda recebe ameaças e não tem proteção nenhuma do Estado.
O adolescente trabalhou por um mês na propriedade do fazendeiro José Ferreira, conhecido na região como "Zé Mucura", com aplicação de agrotóxicos – atividade proibida para pessoas com menos de 18 anos e incluída na Lista de Piores Formas de Trabalho Infantil, oficializada por decreto presidencial assinado em 2008. Pessoas com menos de 16 anos, de acordo com a legislação brasileira, Roberto só poderia trabalhar como aprendiz, sob uma série de condições.
Roberto se apresentou para receber o pagamento combinado – R$ 3 por bomba de herbicida aplicado, ao final de 30 dias –, mas ouviu do proprietário que só receberia depois de uma semana. Ao cobrar o pagamento na semana seguinte, ele ouviu de José Ferreira que não receberia nada e que "levaria uma coça" se voltasse a falar no assunto.
Roberto, que estava alojado na propriedade, decidiu ir embora. No caminho de volta para casa, dois homens o agrediram com socos e chutes e o colocaram à força em uma caminhote. "Eles disseram que iam me matar e, pela conversa, eles eram da fazenda", contou o adolescente à Repórter Brasil.
Roberto conseguiu escapar porque pulou da caminhonete e foi socorrido por um motorista que passava pela Rodovia BR-155. Ele foi levado ao hospital da cidade, onde ficou internado por uma semana, e depois procurou a Comissão Pastoral da Terra (CPT) em Xinguara para denunciar o ocorrido.
O Conselho Tutelar do município de Xinguara (PA) também entrou no caso. "Nós acompanhamos a vítima até a delegacia para registrar um Boletim de Ocorrência. Os políciais chegaram a fazer uma vistoria na fazenda, mas não encontraram o dono", disse a conselheira Maria de Jesus Borges da Silva.
Trabalho “desde novinho”
Por telefone, Roberto contou à Repórter Brasil que trabalha “desde novinho" e que não se lembra de quando usou uma enxada pela primeira vez. Ele estudou só até a 4ª série do ensino fundamental e é o caçula de quatro irmãos, que vivem todos com a mãe.
O jovem soube do trabalho na propriedade de José Ferreira por meio de um colega e foi sozinho até a fazenda, de bicicleta – percurso que dura aproximadamente duas horas. "Tinha o serviço, eu fui lá e comecei a trabalhar", contou.
Por conta da distância, Roberto ficava alojado na fazenda. Ele trabalhava das 7h às 18h e dormia na casa do vaqueiro. "Era uma casa boa. A comida também era boa, só a água que era ruim. Mas eu não tinha problema lá, podia sair se quisesse”, disse Roberto. O dono da fazenda, segundo ele, estava sempre por lá.
Ameaças
A agressão ocorreu em julho, mas o rapaz recebe ameaças até hoje, de acordo com a CPT. Desde que deixou o hospital, dois homens de moto e capacete rondam a casa de Roberto, segundo Nilson José de Souto Júnior, advogado da CPT. "Os homens chegam a ficar horas em frente à sua casa", confirma um relatório da comissão.
O adolescente relatou já ter ouvido um dos homens da moto dizendo "é aqui que mora aquele vagabundo, mais tarde voltamos para pegar ele". Acompanhado do advogado da CPT, Roberto registrou novo B.O na polícia.
Roberto também foi encaminhado para o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) para receber atendimento psicológico. Ele também poderá ser incluído no Programa para Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), do governo federal.
O Conselho Tutelar do município de Xinguara (PA) encaminhou um ofício para o Ministério Público Estadual (MPE) com um pedido de proteção ao jovem. A Repórter Brasil entrou em contato com o MPE, mas até o fechamento da reportagem não conseguiu um retorno sobre as providências tomadas em relação ao caso.
*nome fictício para proteger a identidade da vítima.
Fonte: Repórter Brasil
promenino
Além de trabalhar em atividade irregular e de não receber o pagamento combinado, o adolescente Roberto*, de 15 anos, sofreu uma tentativa de homicídio em Xinguara (PA) depois de cobrar o patrão. Roberto ainda recebe ameaças e não tem proteção nenhuma do Estado.
O adolescente trabalhou por um mês na propriedade do fazendeiro José Ferreira, conhecido na região como "Zé Mucura", com aplicação de agrotóxicos – atividade proibida para pessoas com menos de 18 anos e incluída na Lista de Piores Formas de Trabalho Infantil, oficializada por decreto presidencial assinado em 2008. Pessoas com menos de 16 anos, de acordo com a legislação brasileira, Roberto só poderia trabalhar como aprendiz, sob uma série de condições.
Roberto se apresentou para receber o pagamento combinado – R$ 3 por bomba de herbicida aplicado, ao final de 30 dias –, mas ouviu do proprietário que só receberia depois de uma semana. Ao cobrar o pagamento na semana seguinte, ele ouviu de José Ferreira que não receberia nada e que "levaria uma coça" se voltasse a falar no assunto.
Roberto, que estava alojado na propriedade, decidiu ir embora. No caminho de volta para casa, dois homens o agrediram com socos e chutes e o colocaram à força em uma caminhote. "Eles disseram que iam me matar e, pela conversa, eles eram da fazenda", contou o adolescente à Repórter Brasil.
Roberto conseguiu escapar porque pulou da caminhonete e foi socorrido por um motorista que passava pela Rodovia BR-155. Ele foi levado ao hospital da cidade, onde ficou internado por uma semana, e depois procurou a Comissão Pastoral da Terra (CPT) em Xinguara para denunciar o ocorrido.
O Conselho Tutelar do município de Xinguara (PA) também entrou no caso. "Nós acompanhamos a vítima até a delegacia para registrar um Boletim de Ocorrência. Os políciais chegaram a fazer uma vistoria na fazenda, mas não encontraram o dono", disse a conselheira Maria de Jesus Borges da Silva.
Trabalho “desde novinho”
Por telefone, Roberto contou à Repórter Brasil que trabalha “desde novinho" e que não se lembra de quando usou uma enxada pela primeira vez. Ele estudou só até a 4ª série do ensino fundamental e é o caçula de quatro irmãos, que vivem todos com a mãe.
O jovem soube do trabalho na propriedade de José Ferreira por meio de um colega e foi sozinho até a fazenda, de bicicleta – percurso que dura aproximadamente duas horas. "Tinha o serviço, eu fui lá e comecei a trabalhar", contou.
Por conta da distância, Roberto ficava alojado na fazenda. Ele trabalhava das 7h às 18h e dormia na casa do vaqueiro. "Era uma casa boa. A comida também era boa, só a água que era ruim. Mas eu não tinha problema lá, podia sair se quisesse”, disse Roberto. O dono da fazenda, segundo ele, estava sempre por lá.
Ameaças
A agressão ocorreu em julho, mas o rapaz recebe ameaças até hoje, de acordo com a CPT. Desde que deixou o hospital, dois homens de moto e capacete rondam a casa de Roberto, segundo Nilson José de Souto Júnior, advogado da CPT. "Os homens chegam a ficar horas em frente à sua casa", confirma um relatório da comissão.
O adolescente relatou já ter ouvido um dos homens da moto dizendo "é aqui que mora aquele vagabundo, mais tarde voltamos para pegar ele". Acompanhado do advogado da CPT, Roberto registrou novo B.O na polícia.
Roberto também foi encaminhado para o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) para receber atendimento psicológico. Ele também poderá ser incluído no Programa para Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), do governo federal.
O Conselho Tutelar do município de Xinguara (PA) encaminhou um ofício para o Ministério Público Estadual (MPE) com um pedido de proteção ao jovem. A Repórter Brasil entrou em contato com o MPE, mas até o fechamento da reportagem não conseguiu um retorno sobre as providências tomadas em relação ao caso.
*nome fictício para proteger a identidade da vítima.
Fonte: Repórter Brasil
promenino
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
DJ Darke Mattos, conhecido da noite carioca, é preso por pedofilia
Segundo juíza, "imagens chocantes" foram encontradas em pendrive apreendido com ele
RIO - A noite carioca está em estado de choque. Há uma semana, o DJ Darke Mattos está preso, acusado de pedofilia. Ele foi detido em flagrante após uma ação cautelar de busca e apreensão da Delegacia de Repressão de Crimes de Informática, da Polícia Civil. Segundo decisão da juíza Georgia Vasconcellos da Cruz, da 5ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, “além das imagens chocantes” constantes no pendrive apreendido, “as imagens apreendidas, embora fartas, sequer representam (...) 1/10 do material analisado”. Por isso, ela manteve a prisão preventiva do DJ. Nesta terça-feira (18), o advogado Carlos Eduardo de Campos Machado fez um pedido de habeas corpus. Procurado pelo GLOBO, ele disse que não poderia se pronunciar sobre o caso. O processo corre em segredo de justiça.
Aos 30 anos, DJ conhecido de festas conhecidas da cena noturna, em boates como 00 e Fosfobox, Darke foi enquadrado no artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): “Adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente”. Entre os amigos e pessoas próximas de Darke, há um misto de perplexidade e indignação.
— Ele foi levado para Bangu 2, onde ficou dois dias, e agora está em Bangu 8. Está todo mundo muito bolado. Estou torcendo que seja um grande engano, pois nunca imaginei isso dele — diz um músico, próximo ao DJ, que preferiu não se identificar.
Darke tem 15 anos de carreira nas pistas de dança. Entre os produtores da noite carioca tem circulado um e-mail que procura explicar o que aconteceu com o DJ. Uma das especulações é a de que a denúncia tenha partido da namorada de Darke, que não foi encontrada pela nossa equipe. No processo judicial consta que a denúncia foi feita ao Ministério Público por uma pessoa do convívio dele. A juíza Georgia Vasconcellos da Cruz justifica a prisão preventiva ainda pela “necessidade de se assegurar que o indiciado não intimide pessoas do seu convívio que saibam dos fatos, como sua companheira, nem alertar àqueles que porventura pratiquem igual conduta”.
— O Darke seria a última pessoa que eu esperaria na vida que fizesse uma coisa dessas. Acho difícil ter sido a namorada quem denunciou — comenta outro amigo, sem revelar o nome.
O Globo
RIO - A noite carioca está em estado de choque. Há uma semana, o DJ Darke Mattos está preso, acusado de pedofilia. Ele foi detido em flagrante após uma ação cautelar de busca e apreensão da Delegacia de Repressão de Crimes de Informática, da Polícia Civil. Segundo decisão da juíza Georgia Vasconcellos da Cruz, da 5ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, “além das imagens chocantes” constantes no pendrive apreendido, “as imagens apreendidas, embora fartas, sequer representam (...) 1/10 do material analisado”. Por isso, ela manteve a prisão preventiva do DJ. Nesta terça-feira (18), o advogado Carlos Eduardo de Campos Machado fez um pedido de habeas corpus. Procurado pelo GLOBO, ele disse que não poderia se pronunciar sobre o caso. O processo corre em segredo de justiça.
Aos 30 anos, DJ conhecido de festas conhecidas da cena noturna, em boates como 00 e Fosfobox, Darke foi enquadrado no artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): “Adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente”. Entre os amigos e pessoas próximas de Darke, há um misto de perplexidade e indignação.
— Ele foi levado para Bangu 2, onde ficou dois dias, e agora está em Bangu 8. Está todo mundo muito bolado. Estou torcendo que seja um grande engano, pois nunca imaginei isso dele — diz um músico, próximo ao DJ, que preferiu não se identificar.
Darke tem 15 anos de carreira nas pistas de dança. Entre os produtores da noite carioca tem circulado um e-mail que procura explicar o que aconteceu com o DJ. Uma das especulações é a de que a denúncia tenha partido da namorada de Darke, que não foi encontrada pela nossa equipe. No processo judicial consta que a denúncia foi feita ao Ministério Público por uma pessoa do convívio dele. A juíza Georgia Vasconcellos da Cruz justifica a prisão preventiva ainda pela “necessidade de se assegurar que o indiciado não intimide pessoas do seu convívio que saibam dos fatos, como sua companheira, nem alertar àqueles que porventura pratiquem igual conduta”.
— O Darke seria a última pessoa que eu esperaria na vida que fizesse uma coisa dessas. Acho difícil ter sido a namorada quem denunciou — comenta outro amigo, sem revelar o nome.
O Globo
Preso suspeito de transportar corpos de vítimas de chacina em Mesquita
Rio - Policiais Militares do Núcleo de Operações Internas da Corregedoria da PM prenderam, na manhã desta quarta-feira, na Favela da Chatuba, em Mesquita, na Baixada Fluminense, Danilo Machado Valverde, conhecido como Danilo Carroceiro, de 27 anos. Ele é acusado de ter transportado os corpos dos seis jovens mortos na chacina da Chatuba.
Danilo foi capturado na localidade do Bicão. Contra ele há um mandado de prisão por roubo. O acusado foi levado para a 53ª DP (Mesquita).
Menor confessa morte de cadete no Parque de Gericinó
O adolescente conhecido como Foca, de 16 anos, confessou a participação na morte do cadete PM Jorge Augusto de Souza Alves na chacina do Parque Gericinó, em Mesquita, na Baixada, dia 8. No entanto, Foca, detido quinta-feira, nega envolvimento na morte de mais oito pessoas, incluindo os seis jovens torturados e assassinados por traficantes do bairro Chatuba.
Segundo o delegado da 53ª DP (Mesquita), Júlio da Silva Filho, Jorge morreu porque os criminosos descobriram que ele era policial. “Eles abordaram a vítima e, depois de terem descoberto a identificação dela, a executaram”, afirmou o delegado. Três manifestações já foram feitas em Nilópolis e Mesquita contra a chacina.
Adolescente de 15 anos que namorava uma das vítimas — José Aldeci da Silva Júnior, 19 — tem cesariana marcada para esta quarta-feira no Hospital da Mulher, em Mesquita. A criança vai se chamar Emilly Victoria. Júnior namorava a adolescente há dois anos, e o nome da filha foi escolhido por ele.
Alguns dos 120 policiais militares destinados à criação de companhia destacada da PM em Mesquita apoiaram ontem a construção de um muro que fechará o acesso ao Parque de Gericinó. A obra está sob responsabilidade da prefeitura do município, para melhorar a segurança na comunidade. Os operários tiveram a segurança feita por PMs armados de fuzis.
Continuam foragidos quatro acusados da chacina: Remilton Moura da Silva Junior, o Juninho Cagão; Marcus Vinícius Madureira da Silva, o Ratinho; Jonas Santos Pereira, o Jonas Pintado ou Velho; e Fernando Domingos Pereira Simão, o Sheik ou Fernandinho. Além de Foca, outro menor e mais quatro homens já foram presos, acusados de envolvimento no massacre.
O DIA ONLINE
Danilo foi capturado na localidade do Bicão. Contra ele há um mandado de prisão por roubo. O acusado foi levado para a 53ª DP (Mesquita).
Menor confessa morte de cadete no Parque de Gericinó
O adolescente conhecido como Foca, de 16 anos, confessou a participação na morte do cadete PM Jorge Augusto de Souza Alves na chacina do Parque Gericinó, em Mesquita, na Baixada, dia 8. No entanto, Foca, detido quinta-feira, nega envolvimento na morte de mais oito pessoas, incluindo os seis jovens torturados e assassinados por traficantes do bairro Chatuba.
Segundo o delegado da 53ª DP (Mesquita), Júlio da Silva Filho, Jorge morreu porque os criminosos descobriram que ele era policial. “Eles abordaram a vítima e, depois de terem descoberto a identificação dela, a executaram”, afirmou o delegado. Três manifestações já foram feitas em Nilópolis e Mesquita contra a chacina.
Adolescente de 15 anos que namorava uma das vítimas — José Aldeci da Silva Júnior, 19 — tem cesariana marcada para esta quarta-feira no Hospital da Mulher, em Mesquita. A criança vai se chamar Emilly Victoria. Júnior namorava a adolescente há dois anos, e o nome da filha foi escolhido por ele.
Alguns dos 120 policiais militares destinados à criação de companhia destacada da PM em Mesquita apoiaram ontem a construção de um muro que fechará o acesso ao Parque de Gericinó. A obra está sob responsabilidade da prefeitura do município, para melhorar a segurança na comunidade. Os operários tiveram a segurança feita por PMs armados de fuzis.
Continuam foragidos quatro acusados da chacina: Remilton Moura da Silva Junior, o Juninho Cagão; Marcus Vinícius Madureira da Silva, o Ratinho; Jonas Santos Pereira, o Jonas Pintado ou Velho; e Fernando Domingos Pereira Simão, o Sheik ou Fernandinho. Além de Foca, outro menor e mais quatro homens já foram presos, acusados de envolvimento no massacre.
O DIA ONLINE
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violência
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Em 60 anos, projeto em Salvador atendeu mais de 30 mil crianças
No meio de uma favela de Salvador, muros cercam 52 edificações e uma ampla área verde, onde funciona há 60 anos um dos projetos sociais mais conhecidos da Bahia.
A Mansão do Caminho, fundada no bairro Pau da Lima pelo médium espírita Divaldo Franco, 85, já atendeu mais de 30 mil crianças em escolas, creche, maternidade e biblioteca.
O projeto tem números grandiosos: 82 mil m², 300 funcionários e 400 voluntários.
O custo mensal é de R$ 700 mil. A maior parte da verba (40%) provém de direitos autorais de livros escritos pelo médium. Franco já vendeu 10 milhões de exemplares em português e teve suas obras traduzidas para 16 idiomas.
O resto é dividido entre o governo da Bahia e doações.
Para participar das atividades, moradores da região se cadastram e recebem visitas domiciliares para comprovar que são de baixa renda.
A creche atende 390 crianças até seis anos. Convênios permitem manter outros 150 alunos numa escola municipal e 1.300 numa estadual.
O terreno abriga ainda padaria, oficina de costura, refeitório, escola de informática, gráfica, centro de saúde e laboratório de análises clínicas, além da casa do médium.
"Nosso lema é jamais dizer a palavra 'não'. Sempre temos o que oferecer. É só querer. E, se um dia não pudermos dar algo, daremos o que podemos", diz Franco.
O voluntário Ednilson Pereira, 41, chegou à Mansão do Caminho aos dois anos de idade, após a morte da mãe.
Até os 25 anos, morou no orfanato que Franco mantinha na época. Há 17 anos, ele administra a padaria. "A Mansão é uma bênção na minha vida. Foi lá que tive oportunidade de me tornar um homem responsável, educado, com ética e religiosidade."
Folha OnLine
A Mansão do Caminho, fundada no bairro Pau da Lima pelo médium espírita Divaldo Franco, 85, já atendeu mais de 30 mil crianças em escolas, creche, maternidade e biblioteca.
O projeto tem números grandiosos: 82 mil m², 300 funcionários e 400 voluntários.
O custo mensal é de R$ 700 mil. A maior parte da verba (40%) provém de direitos autorais de livros escritos pelo médium. Franco já vendeu 10 milhões de exemplares em português e teve suas obras traduzidas para 16 idiomas.
O resto é dividido entre o governo da Bahia e doações.
Para participar das atividades, moradores da região se cadastram e recebem visitas domiciliares para comprovar que são de baixa renda.
A creche atende 390 crianças até seis anos. Convênios permitem manter outros 150 alunos numa escola municipal e 1.300 numa estadual.
O terreno abriga ainda padaria, oficina de costura, refeitório, escola de informática, gráfica, centro de saúde e laboratório de análises clínicas, além da casa do médium.
"Nosso lema é jamais dizer a palavra 'não'. Sempre temos o que oferecer. É só querer. E, se um dia não pudermos dar algo, daremos o que podemos", diz Franco.
O voluntário Ednilson Pereira, 41, chegou à Mansão do Caminho aos dois anos de idade, após a morte da mãe.
Até os 25 anos, morou no orfanato que Franco mantinha na época. Há 17 anos, ele administra a padaria. "A Mansão é uma bênção na minha vida. Foi lá que tive oportunidade de me tornar um homem responsável, educado, com ética e religiosidade."
Folha OnLine
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solidariedade
Número de mulheres presas cresce 66% no Rio
Não é apenas no mercado de trabalho que a participação feminina vem aumentando. No mundo do crime, por exemplo, a presença das mulheres é tão grande que, nos últimos cinco anos, a população carcerária feminina cresceu mais do que a dos homens. O total de mulheres detidas nos presídios do Estado do Rio aumentou 66% desde 2007 contra crescimento de 40% de presos . Em 2010, a modelo Agnólia Lúcio da Silva, de 24 anos, foi presa em flagrante ao desembarcar na Rodoviária Novo Rio, na zona portuária da capital, com 1 kg de crack. Ela vinha de São Paulo e chamou a atenção pela beleza.
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violência
'Ele era meu sonho', diz pai de bebê que morreu ao engolir chumbinho
Garoto de onze meses ingeriu veneno colocado em pedaços de calabresa.
Ele completaria um ano no dia 24; festa já estava sendo preparada.
O corpo do bebê de 11 meses que morreu ao ingerir chumbinho na manhã de segunda-feira (17), em Vila de Abrantes, localidade de Camaçari, na região metropolitana de Salvador, foi liberado do Instituto Médico Legal. Segundo familiares, o enterro acontece na tarde desta terça-feira (18).
De acordo com a polícia, os pais do garoto esconderam o veneno em pequenos pedaços de calabresa, que serviriam de isca para matar ratos na casa em que moram.
"Ele era meu sonho, meu primeiro filho", diz André Souza, pai do bebê. "Eu não tenho palavras para descrever. Meu coração está dilacerado, arrasado. Você está com um bebezinho dentro da barriga, fazendo planos e o vendo acordar a cada dia sorrindo, esticando o seu cabelo, brincando", lembra a mãe da criança, Eliana Santos.
Ainda segundo informações policiais, a criança teria descido da cama onde dormia com os pais e engatinhado até a cozinha, onde engoliu o veneno, que estava disposto em um pote, no chão da cozinha e serviriá como isca para matar ratos. Os pais da criança teriam informado em depoimento que ao encontrar o garoto, ele ainda estava ativo e foi levado para um posto médico da região, onde passou pelos procedimentos de lavagem estomacal.
O quadro de saúde da criança se agravou durante o atendimento e ela não resistiu à intoxicação. Os pais do garoto registraram um boletim de ocorrência na 26ª Delegacia Territorial de Vila de Abrantes, onde se mostraram bastante abalados com a perda. "Estavam acabados, foi uma fatalidade. A criança completaria um ano no dia 24 deste mês, já estavam com o material da festinha de aniversário comprado", diz um policial da unidade.
G1
Ele completaria um ano no dia 24; festa já estava sendo preparada.
O corpo do bebê de 11 meses que morreu ao ingerir chumbinho na manhã de segunda-feira (17), em Vila de Abrantes, localidade de Camaçari, na região metropolitana de Salvador, foi liberado do Instituto Médico Legal. Segundo familiares, o enterro acontece na tarde desta terça-feira (18).
De acordo com a polícia, os pais do garoto esconderam o veneno em pequenos pedaços de calabresa, que serviriam de isca para matar ratos na casa em que moram.
"Ele era meu sonho, meu primeiro filho", diz André Souza, pai do bebê. "Eu não tenho palavras para descrever. Meu coração está dilacerado, arrasado. Você está com um bebezinho dentro da barriga, fazendo planos e o vendo acordar a cada dia sorrindo, esticando o seu cabelo, brincando", lembra a mãe da criança, Eliana Santos.
Ainda segundo informações policiais, a criança teria descido da cama onde dormia com os pais e engatinhado até a cozinha, onde engoliu o veneno, que estava disposto em um pote, no chão da cozinha e serviriá como isca para matar ratos. Os pais da criança teriam informado em depoimento que ao encontrar o garoto, ele ainda estava ativo e foi levado para um posto médico da região, onde passou pelos procedimentos de lavagem estomacal.
O quadro de saúde da criança se agravou durante o atendimento e ela não resistiu à intoxicação. Os pais do garoto registraram um boletim de ocorrência na 26ª Delegacia Territorial de Vila de Abrantes, onde se mostraram bastante abalados com a perda. "Estavam acabados, foi uma fatalidade. A criança completaria um ano no dia 24 deste mês, já estavam com o material da festinha de aniversário comprado", diz um policial da unidade.
G1
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acidentes,
negligência
BOLSA FAMÍLIA...ACREDITE SE QUISER!!!!!!!
Mulheres cearenses - acredite se quiser!
LEIA ATÉ O FIM E TIRE SUAS CONCLUSÕES!!!
NÃO É BRINCADEIRA NÃO !!!
É INACREDITÁVEL – ABSURDO - MAS É O “NOSSO BRASIL”!
Aconteceu no Ceará! Curso para 500 mulheres.
Como o setor têxtil é de vital importância para a economia do Ceará, a demanda por mão de obra na indústria têxtil é imensa e precisa ser constantemente formada e preparada.
Diante disso, o Sinditêxtil fechou um acordo com o Governo para coordenar um curso de formação de costureiras.
O governo exigiu que o curso devesse atender a um grupo de 500 mulheres que recebem o Bolsa Família.
De novo: só para aquelas que recebem o Bolsa Família.
O importante acordo foi fechado dentro das seguintes atribuições: o Governo entrou com o recurso; o SENAI com a formação das costureiras, através de um curso de 120 horas/aula; e o Sinditêxtil, com o compromisso de enviar o cadastro das formadas às inúmeras indústrias do setor, que dariam emprego às novas costureiras.
Pela carência de mão obra, a idéia não poderia ser melhor.
Pois bem.
O curso foi concluído recentemente e, com isso, os cadastros das costureiras formadas foram enviados para as empresas, que se prontificaram em fazer as contratações.
E foi nessa hora que a porca torceu o rabo, gente.
Anotem aí: o número de contratações foi ZERO. Entenderam bem? ZERO!
Enquanto ouvia o relato, até imaginei que o número poderia ser baixo, mas o fato é que não houve uma contratação sequer. ZERO.
Sem nenhum exagero. O motivo?
Simples, embora triste e muito lamentável, como afirma com dó, o diretor do Sinditêxtil: todas as costureiras, por estarem incluídas no Bolsa Família,se negaram a trabalhar com carteira assinada.
Para todas as 500 costureiras que fizeram o curso, o Bolsa Família é um benefício que não pode ser perdido.
É para sempre. Nenhuma admite perder o subsídio !!!!!( PAGO COM NOSSO DINHEIRO!!!)
SEM NEGÓCIO.
Repito: de forma uníssona, a condição imposta pelas 500 formadas é de que não se negocia a perda do Bolsa Família.
Para trabalhar como costureira, só recebendo por fora, na informalidade.
Como as empresas se negaram, nenhuma costureira foi aproveitada.
Casos idênticos do mesmo horror estão se multiplicando em vários setores.
É a prova cabal de que ser um VAGABUNDO dá lucro neste país, o errado agora é trabalhar.
QUEM ESTÁ CRIANDO ELEITORES DE CABRESTO, COMPRADOS ATÉ EM SUA DIGNIDADE, RECUSANDO-SE A TRABALHAR PELO SEU SUSTENTO?
ADVINHE QUEM PAGA O PATO, TODO MÊS DESCONTANDO 27,5 % DE IMPOSTO DE RENDA?
Sou EU o grande idiota dessa história, que sou obrigado a trabalhar para pagar os impostos que esses VAGABUNDOS que o governo FICHOU e agora não consegue DESPEDIR. É VOCÊ!
QUEM PAGA SOMOS TODOS NÓS - BRASILEIROS !!!
SE VOCÊ É UM "FILHO DA PÁTRIA" - DE BOM SENSO - ENTÃO REPASSE POR FAVOR
Informação recebida por e-mail
LEIA ATÉ O FIM E TIRE SUAS CONCLUSÕES!!!
NÃO É BRINCADEIRA NÃO !!!
É INACREDITÁVEL – ABSURDO - MAS É O “NOSSO BRASIL”!
Aconteceu no Ceará! Curso para 500 mulheres.
Como o setor têxtil é de vital importância para a economia do Ceará, a demanda por mão de obra na indústria têxtil é imensa e precisa ser constantemente formada e preparada.
Diante disso, o Sinditêxtil fechou um acordo com o Governo para coordenar um curso de formação de costureiras.
O governo exigiu que o curso devesse atender a um grupo de 500 mulheres que recebem o Bolsa Família.
De novo: só para aquelas que recebem o Bolsa Família.
O importante acordo foi fechado dentro das seguintes atribuições: o Governo entrou com o recurso; o SENAI com a formação das costureiras, através de um curso de 120 horas/aula; e o Sinditêxtil, com o compromisso de enviar o cadastro das formadas às inúmeras indústrias do setor, que dariam emprego às novas costureiras.
Pela carência de mão obra, a idéia não poderia ser melhor.
Pois bem.
O curso foi concluído recentemente e, com isso, os cadastros das costureiras formadas foram enviados para as empresas, que se prontificaram em fazer as contratações.
E foi nessa hora que a porca torceu o rabo, gente.
Anotem aí: o número de contratações foi ZERO. Entenderam bem? ZERO!
Enquanto ouvia o relato, até imaginei que o número poderia ser baixo, mas o fato é que não houve uma contratação sequer. ZERO.
Sem nenhum exagero. O motivo?
Simples, embora triste e muito lamentável, como afirma com dó, o diretor do Sinditêxtil: todas as costureiras, por estarem incluídas no Bolsa Família,se negaram a trabalhar com carteira assinada.
Para todas as 500 costureiras que fizeram o curso, o Bolsa Família é um benefício que não pode ser perdido.
É para sempre. Nenhuma admite perder o subsídio !!!!!( PAGO COM NOSSO DINHEIRO!!!)
SEM NEGÓCIO.
Repito: de forma uníssona, a condição imposta pelas 500 formadas é de que não se negocia a perda do Bolsa Família.
Para trabalhar como costureira, só recebendo por fora, na informalidade.
Como as empresas se negaram, nenhuma costureira foi aproveitada.
Casos idênticos do mesmo horror estão se multiplicando em vários setores.
É a prova cabal de que ser um VAGABUNDO dá lucro neste país, o errado agora é trabalhar.
QUEM ESTÁ CRIANDO ELEITORES DE CABRESTO, COMPRADOS ATÉ EM SUA DIGNIDADE, RECUSANDO-SE A TRABALHAR PELO SEU SUSTENTO?
ADVINHE QUEM PAGA O PATO, TODO MÊS DESCONTANDO 27,5 % DE IMPOSTO DE RENDA?
Sou EU o grande idiota dessa história, que sou obrigado a trabalhar para pagar os impostos que esses VAGABUNDOS que o governo FICHOU e agora não consegue DESPEDIR. É VOCÊ!
QUEM PAGA SOMOS TODOS NÓS - BRASILEIROS !!!
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