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sexta-feira, 19 de abril de 2013
19 de abril: Dia do Índio
Prepare a tinta e os cocares. Em 2014, pela 69ª vez, comemora-se no Brasil o Dia do Índio. A data, celebrada todo 19 de abril, foi criada em 2 de junho de 1943 e festejada oficialmente pela primeira vez no ano seguinte. A homenagem – instituída pelo então presidente da República, Getúlio Vargas, por meio do Decreto-Lei número 5.540 – baseou-se no Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, reunido no México, em 1940, e está registrada no Diário Oficial da União da época.
Conheça o decreto-lei de criação do Dia do Índio
Hábitos e nomes indígenas estão presentes na cultura brasileira
Os mais de 25 mil dias que se passaram desde a criação do dia dedicado aos povos indígenas representam apenas uma restrita parcela da rica história que os primeiros habitantes do território brasileiro têm para contar. Estudiosos afirmam que, quando os europeus chegaram ao Brasil, os índios já habitavam a América do Sul há mais de 10 mil anos.
De acordo com o Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, no entanto, os atuais integrantes da população indígena estão longe de viver apenas nas ocas e tribos isoladas como antigamente. Dados mostram que, hoje, em 80,5% dos municípios brasileiros existe pelo menos um indígena.
A rica cultura e a aproximação cada vez maior com esses povos faz com que os hábitos indígenas estejam presentes em vários setores do dia-a-dia brasileiro. Afinal, quem é o curumin (menino na linguagem indígena) ou a cunhatã (menina) que não toma banho todos os dias? Esse hábito de higiene foi herdado, justamente, dos homenageados desta sexta-feira.
EBC
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PARABÉNS! SOBREVIVEMOS....
OS MENINOS E MENINAS QUE SOBREVIVERAM AOS ANOS
1930, 40, 50 , 60 E 70!!
Primeiro, sobrevivemos sendo filhos de mães que fumavam, bebiam, enquanto 'nos esperavam chegar'... Nem elas nem nós, morremos por isso...
Elas tomavam aspirina, comiam queijos curtidos e azulados sem serem pasteurizados, e não faziam teste do pézinho ou de diabete.
E depois do traumático parto, nossos berços eram pintados com tintas a base de chumbo em cores brilhantes lead-based e divertidas.
Não tínhamos tampinhas protetoras para chupetas ou mamadeiras, nem nos frascos de remédios, portas ou tomadas, e quando andávamos nas nossas bicicletas, não usávamos capacetes, isto sem falar dos perigos que corríamos quando pedíamos caronas.
Sendo crianças, andávamos nos carros sem cintos de segurança, air-bags e não ficávamos só nos bancos de trás...
E andar no bagageiro ou na carroceria de uma pick-up num dia ensolarado de verão era uma diversão premiada.
Bebíamos água no jardim da mangueira e não de uma garrafa plástica. E era água pura.
Compartilhávamos um refrigerante com outros quatro amigos todos bebendo da mesma garrafa e ninguém que eu me lembre ficou sequer doente por isso .
Comíamos bolos, pão com manteiga e tomávamos refrigerantes açucarados, mas não ficávamos gordos de ficar lesos, simplesmente porque ESTÁVAMOS SEMPRE BRINCANDO NA RUA, NA CALÇADA, NO QUINTAL OU NO JARDIM, OU NA PRAÇA.
Saíamos de manhã e brincávamos o dia inteiro, desde que voltássemos antes das luzes da rua se acenderem.
Ninguém conseguia falar com a gente o dia todo. E estávamos sempre bem, tanto que sobrevivemos. ..
Passávamos horas construindo carrinhos de caixote para deslizarmos morro abaixo e só quando enfiávamos o nariz em alguma arvore é que nos lembrávamos que precisava ter freios. Depois de alguns arranhões, aprendemos a resolver isto também, por nossa conta...
Não tínhamos Playstations, Nintendos, Arquivos X, nenhum vídeo game, nem 99 canais de seriados violentos ou novelas peçonhentas, nenhum filme em DVD ou VT ou VHS, nem sistemas de surround sound, muito menos telefones celulares, ou computadores de bolso, ou Internet ou salas de Chat ...
Amigos
. ... TÍNHAMOS AMIGOS. . . Íamos lá pra fora e nos encontrávamos ou conhecíamos um novo!
Caímos de árvores, nos cortávamos, quebrávamos uma canela, um dente, e ninguém processava ninguém por isso. Eram acidentes.
Inventávamos jogos com paus e bolas de tênis e até minhocas e sapos eram dissecados por nós, cortávamos rabos de lagartixa para ficar olhando nascer um novo, e nos diziam o que ia acontecer se não nos comportássemos, mas nada acontecia nem quando engolíamos uma minhoca pra ser mais valente que o outro.
Íamos de bicicleta ou a pé para a casa de algum amigo e batíamos na porta ou tocávamos a campainha ou simplesmente abríamos a porta e entravamos e ficávamos conversando com eles ou brincando.
Os dentes de leite tinham jogos de teste, mas nem todo mundo passava nem ficava desesperado. Nem os papais interferiam com suas carteiras ou com suas vozes de poder. Tínhamos que aprender a ficarmos decepcionados. Imagine só!!
Quebrarmos uma lei ou outra não resultava em castigo nem bronca homérica. Eles até estavam sempre ao lado da lei e da ordem... E agora?
Foram essas gerações que produziram alguns dos mais aventureiros solucionadores de problemas, inventores e autores de todos os tempos!
Nos últimos 50 anos nós testemunhamos uma explosão de novidades e novas idéias.
Tínhamos liberdade, podíamos errar, fracassar, ter sucesso e responsabilidade, e aprendemos que não há nada melhor que ter
NASCIDOs LIVRES, POIS SÓ ASSIM APRENDEMOS A VIVER E SOBREVIVER!
VOCÊ que está lendo provavelmente é um de nós.
PARABÉNS!
Talvez você queira compartilhar isso com mais um de nós que você conhece e conheceu naquele tempo. No tempo que nós tivemos a sorte de sermos crianças, antes que os advogados, os pediatras e o governo estragassem nossas vidas de vez, nos transformando em bibelôs e barbies, e que nunca jogaram bola de gude...
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Polícia persegue suspeito de envolvimento no atentado de Boston
A polícia da cidade de Boston confirmou que o homem identificado pelo FBI como "suspeito número 1" de ser um dos autores do atentado na Maratona de Boston foi morto numa operação policial no distrito de Watertown, a dez quilômetros de Boston, nas primeiras horas desta sexta-feira.
De acordo com o porta-voz da polícia, Ed Davis, o segundo suspeito continua foragido. Ele aparece no vídeo divulgado pelo FBI na quinta-feira usando um boné branco, momentos antes da explosão dos artefatos que mataram três pessoas e feriram mais de 170. O suspeito morto aparece nas imagens usando um boné escuro.
Segundo Davis, policiais foram acionados na quinta-feira à noite, após um alerta de que tiros tinham sido ouvidos no campus do Massachusetts Institute of Technology (MIT), em Cambridge, perto de Boston.
Ao chegarem ao local, os agentes encontraram um policial ferido por vários tiros, que não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.
A polícia conseguiu interceptar um carro com dois suspeitos que seguia em direção a Watertown e deu-se início uma perseguição pelas ruas do distrito.
Mais tarde, um morador da área disse à polícia que tinha sido sequestrado por dois homens que levaram o seu carro. Depois de meia hora, ele foi solto ileso.
FBI divulga vídeo com suspeitos no dia da maratona
Em coletiva de imprensa, FBI pediu que público ajude na identificação dos indivíduos.
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Durante a perseguição policial, os suspeitos jogaram explosivos e atiraram contra os carros da polícia.
Na troca de tiros, um dos suspeitos foi atingido e morreu. Ele teria sido identificado pelo FBI como sendo o suspeito número 1 no atentado de segunda-feira. Um policial também morreu no tiroteio.
Ainda segundo Davis, durante a troca de tiros o homem identificado pelo FBI como suspeito número dois conseguiu fugir e está sendo procurado pela polícia. Ele acrescentou que o homem tem pele branca e cabelos castanhos encaracolados.
Em comunicado, a polícia confirmou que os homens estariam envolvidos na morte do policial no MIT.
PerigoA polícia ainda não divulgou a identidade dos homens e pediu à população de Watertown que não saia de casa e entre em contato com os serviços de emergência se virem algo suspeito.
"Não abram a porta de suas casa para estranhos, a menos que seja um policial", alertou Davis, acrescentando que o homem foragido está armado e representa um perigo para a população.
Ainda de acordo com o porta-voz da polícia, todos os serviços de transporte público estão suspensos em Boston e nas localidades nos arredores.
Em entrevista à BBC, um residente de Watertown relatou momentos de medo quando ouviu fortes explosões e trocas de tiros em frente ao seu prédio.
Kristian Tuinzing disse que uma das balas trocadas entre policiais e os suspeitos atravessou a parede de seu quarto, perfurou um calendário pendurado na parede e foi parar em cima da sua cama.
BBC Brasil
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violência
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Amputações se tornam drama para sobreviventes dos ataques em Boston
Colocada no chão, bomba disparou pedaços de metal nos membros inferiores das vítimas
Mais de dez pessoas sofreram amputações pelos ferimentos causados pelo duplo atentado na Maratona de Boston, outra grande tragédia das explosões que deixaram três mortos.
Das 183 pessoas hospitalizadas depois do atentado de segunda-feira, cerca de 100 receberam alta e voltaram para casa. No entanto, mais de dez seguem em estado crítico.
As duas bombas caseiras preparadas com panelas de pressão, que explodiram perto da linha de chegada da Maratona de Boston, continham pregos e pedaços de metal, o que provocou ferimentos muito graves nos membros inferiores das vítimas, que perderam uma ou as duas pernas de maneira imediata.
Jeff Bauman Jr., de 27 anos, passou pela amputação de ambas as pernas por causa do extenso dano vascular e ósseo que sofreu.
Entre os casos mais comoventes, está o da família Richard: o pequeno Martin, de oito anos, é uma das três vítimas fatais, enquanto sua irmã Janey, de seis anos, sofreu a amputação de uma perna e a mãe Denise teve uma grave lesão cerebral.
Ao receber a avalanche de feridos, os médicos se viram obrigados em certos casos a "completar o que a bomba havia feito e concluir a amputação", como explicou o dr. George Velhamos, chefe do Departamento de Cirurgias de Emergência do Hospital Geral de Massachusetts.
— A maioria tinha 10, 20, 30, 40 pedaços de metal incrustados em seus corpos, em geral em suas pernas, e também mais acima, em seus pescoços.
Nesse hospital, quatro pessoas foram submetidas a amputações, indicou um porta-voz da instituição.
No Boston Medical Center, a equipe de cirurgia de emergência teve de praticar cinco amputações, ressaltou nesta quarta-feira (17) o chefe desse departamento, o dr. Peter Burke.
— Já vimos ferimentos como esses, mas não tinham sido causados por explosões e nunca em um número tão grande.
Em relação aos pedaços de metal que os explosivos continham, Burke explicou que sua equipe achou "fragmentos de quatro ou cinco centímetros dentro dos corpos das vítimas".
No Boston Medical Center continuam hospitalizadas 19 pessoas, das quais duas em estado crítico e dez em estado grave, segundo Burke.
O médico afirmou que é difícil classificar os tipos de ferimentos, mas explicou que os mais graves são aqueles que colocam em risco a vida dos pacientes por causa da grande perda de sangue ou tecido.
No Brigham and Women's Hospital, que também recebeu um importante fluxo de feridos, até sete equipes de cirurgiões trabalharam de forma simultânea na noite de segunda-feira e tiveram de realizar uma amputação.
No centro médico Beth Israel Deaconess, duas pessoas tiveram as pernas amputadas, segundo o assessor de imprensa Jerry Berger.
Com pessoas ainda lutando por suas vidas e tantos casos de amputações traumáticas, Peter Burke explicou que os médicos de Boston tiveram o cuidado de ajudar não apenas os pacientes, mas suas famílias abaladas com a tragédia.
R7
CAMPINAS E ESTADO FAZEM PARCERIA NO COMBATE AO CRACK
A cidade de Campinas firmou uma parceira com o Governo do Estado, por meio do programa estadual de combate ao crack, para ampliação e fortalecimento da rede integrada de assistência aos dependentes químicos, desde o primeiro acolhimento até a reinserção social dos pacientes. O convênio será assinado nesta terça feira dia 9 de abril, entre Estado e Prefeitura e estabelece fluxos para acolhimento, avaliação e encaminhamento dos pacientes e seus familiares.
A principal novidade será a implantação de um espaço intersecretarial que contará com equipe multiprofissional para receber e avaliar as necessidades de usuários e familiares de dependentes químicos da região, independente da presença do paciente, favorecendo o acesso aos serviços especializados que compõem a Rede Psicossocial para dependente de crack, álcool e outras drogas.
No local definido pela Prefeitura haverá um Plantão Judiciário e Social semelhante ao implantado na capital paulista no Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas (Cratod), visando agilizar o encaminhamento de pacientes para as demandas necessárias ao seu cuidado de saúde, social e jurídica incluindo, a partir de avaliação médica e multiprofissional, internações em serviços hospitalares respeitando a legislação vigente (lei 10.216).
A porta de entrada será pelos Centros de Atenção Psicossociais de Álcool e Drogas (Caps-AD) que se responsabilizarão pelo projeto terapêutico individualizado e referenciado para os diferentes pontos de cuidado na rede de saúde incluindo ações intersecretariais. As internações são indicadas para casos excepcionais, apenas para os casos considerados mais graves, e só devem ocorrer após avaliação da equipe medica.
Para garantir assistência aos dependentes com quadros de saúde mais graves, a Secretaria de Estado da Saúde irá firmar parcerias com serviços de saúde de Amparo e Atibaia, ativando imediatamente leitos de enfermaria em hospital geral e também na modalidade de Comunidade Terapêutica, para internação e assistência multidisciplinar.
A meta é que este modelo esteja integralmente implantado em Campinas até o mês de maio. “Vamos levar, gradativamente, o modelo implantado na capital paulista para o interior e litoral de São Paulo, assegurando todos os recursos necessários para que os dependentes químicos tenham a chance de se recuperar de uma doença que pode ser fatal”, afirma Giovanni Guido Cerri, secretário de Estado da Saúde de São Paulo.
Desde 2011 o número de leitos para dependentes químicos no Estado passou de 482 para 910 e até 2014 irá ultrapassar as 1,3 mil vagas.
Secretária da Saúde. Secretaria de Desenvolvimento Social . Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania
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drogas
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Mulher descobre câncer de mama por causa de cadela, na Inglaterra
Marian Cooper não imaginava que não seria um médico, mas uma cadelinha que descobriria um tumor em seu corpo. Cooper tem 57 anos e dirige um centro de salvamento em Birmingham, na Inglaterra. O diagnóstico foi em 2011, depois que Flo, de seis anos, ficou farejando o seio direito de sua dona.
Intrigada com o comportamento persistente da cachorra, ela fez o autoexame e descobriu um nódulo. Por causa do comportamento de seu animal de estimação, Marian Cooper fez o tratamento e ficou curada do tumor cancerígeno pouco antes do Natal de 2012. Isso que é bom faro!
Extra Online
terça-feira, 16 de abril de 2013
Boston: menino de 8 anos morto em explosões de bombas esperava o pai terminar a maratona
O menino de 8 anos que está entre os mortos das explosões de bombas assistia ao pai na Maratona de Boston, nos Estados Unidos, nesta segunda-feira. Martin Richard estava com a mãe e a irmã de 6 anos. Segundo a emissora WHDH, filiada da NBC, as duas estão em estado grave no hospital.
Martin vivia com a família em Dorchester, perto de Boston. De acordo com o Boston Globe, os pais dele foram identificados como Bill e Denise Richard. A mãe passou por uma cirurgia ainda na noite desta segunda-feira, por causa de uma grave lesão cerebral sofrida nas explosões. A irmã mais nova perdeu uma perna.
Ainda de acordo com a publicação, bombeiros contaram que Martin tinha saído da arquibancada para abraçar o pai na linha de chegada. Depois, voltou para junto da mãe e da irmã. Foi quando as bombas explodiram.
Jane Sherman, vizinha da família, disse que Martin adorava andar de bicicleta e jogar beisebol.
- Não há palavras para descrever o que eles estão sentido... nós estamos sentindo - lamentou ela.
De acordo com a NBC, Bill e Denise têm outro filho, que não se feriu. Uma vela foi acesa em frente à casa da família em Dorchester. Na calçada, a palavra "paz" foi escrita. A emissora americana ABC News estima que dez crianças tenham se ferido no ataque.
Três pessoas morreram nas explosões da Maratona de Boston, nesta segunda-feira. O número de feridos ainda não é preciso, mas a imprensa americana já fala em mais de 140, alguns em estado grave.
Extra Online
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Criança encontra mão humana em praça de Fortaleza
Membro estava dentro de uma sacola no Bairro Vila Manoel Sátiro.
Membro pode pertencer a jovem morto no domingo (14).
Uma mão humana foi encontrada dentro de uma sacola por uma criança em uma praça localizada na Rua Fernando Farias de Melo, no Bairro Vila Manoel Sátiro, em Fortaleza, na manhã desta segunda-feira (15). Segundo policiais do programa Ronda do Quarteirão, há a suspeita de que o membro pertença ao corpo de um rapaz morto no domingo (14), no Bairro José Walter.
De acordo com a o Ronda do Quarteirão, a criança afirmou que a mão esquerda, com características masculinas, estava em uma sacola jogada na praça. Curiosa, a criança abriu a sacola e encontrou o membro. A Polícia Militar foi acionada e, por sua vez, já chamou a perícia.
Conforme a polícia, o membro apresenta sinais de queimaduras. O Ronda do Quarteirão ressalta que o corpo do jovem morto no Bairro José Walter, no domingo, foi queimado e teve a mão esquerda decepada.
G1
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domingo, 14 de abril de 2013
Mulher grávida é degolada por motivo de "honra" na Jordânia
O corpo da jovem, de aproximadamente 20 anos, foi incinerado depois do assassinato
Uma mulher de cerca de 20 anos, grávida de quatro meses, foi selvagemente assassinada e teve seu corpo incinerado, informou a polícia, acrescentando que o caso pode se tratar de um "crime de honra".
"Achamos o corpo da mulher em Ruseifeh (leste de Amã). Sua garganta estava cortada de maneira horrível. O corpo foi incinerado depois do assassinato", afirmou o porta-voz da polícia.
"Achamos que se trata de um crime de honra. O ventre da mulher foi aberto e se podia ver uma criança de quatro meses, também morta. Uma investigação foi aberta", indicou.
Na Jordânia, entre 15 e 20 mulheres são assassinadas todos os anos por membros de sua família, que evocam razões de honra, segundo as autoridades.
O assassinato é punido com pena de morte no país, mas nos crimes de honra, os tribunais se mostram clementes.
R7
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