Nessa terça-feira (18), o Senado aprovou o projeto de lei (PL) que garante a convivência de crianças e adolescentes com pais que estejam presos. A proposta prevê que haja visitas regulares aos filhos, de modo a garantir que o direito à convivência familiar, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, seja garantido.
O PL determina também que ser condenado por um crime não implica na perda do poder familiar, exceto quando for um crime doloso contra a própria criança. O projeto segue agora para sanção presidencial.
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notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
sábado, 22 de março de 2014
Dia Mundial da Água
Desde os primórdios da humanidade sabemos que o homem sempre se estabeleceu em locais próximos aos rios e mares, para garantir seu sustento através da pesca e da agricultura.
A história do Egito faz uma excelente demonstração desse fato, quando os homens, às margens do rio Nilo, fizeram os primeiros aglomerados humanos e construíram as primeiras cidades do mundo. Ali já se registrava o quanto o homem era dependente da água.
Porém, com o passar dos anos, com a evolução da humanidade, a água passou a ser tratada com desrespeito, sendo poluída e desperdiçada.
Por esses motivos, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou o Dia Mundial da Água, em 22 de março de 1992, para promover discussões acerca da consciência do homem em relação a tal bem natural.
Em 10 de dezembro de 2002, o senado brasileiro aprovou o dia nacional da água através do projeto de lei do deputado Sérgio Novais (PSB-CE). O texto destaca que esse deverá “oferecer à sociedade brasileira a oportunidade e o estímulo para o debate dos problemas e a busca de soluções relacionadas ao uso e à conservação dos recursos hídricos.”
A preocupação surgiu através dos grandes índices de poluição ambiental do planeta, envolvendo a qualidade da água que consumimos.
A ONU elaborou um documento com medidas cautelosas a favor desse bem natural, trazendo também informações para garantir a cultura de preservação ambiental e a consciência ecológica em relação à água.
Na Declaração Universal dos Direitos da Água, criada pela ONU, dentre as principais abordagens estão:
- Que devemos ser responsáveis com a economia de água, pois essa é condição essencial de vida;
- Que ela é um patrimônio mundial e que todos nós somos responsáveis pela sua conservação;
- Que a água potável deve ser utilizada com economia, pois os recursos de tratamento são ainda lentos e escassos;
- Que o equilíbrio do planeta depende da conservação dos rios, mares e oceanos, bem como dos ciclos naturais da água;
- Que devemos ser responsáveis com as gerações futuras;
- Que precisamos utilizá-la tendo consciência de que não devemos poluí-la ou envenená-la;
- Que o homem deve ser solidário, evitando o seu desperdício e lutando pelo seu equilíbrio na natureza.
Com esse documento, a Organização das Nações Unidas tornou obrigatório que todos as pessoas sejam responsáveis pela qualidade da água, bem como pela sua manutenção, tendo, assim, formas de garantir a melhoria de vida no planeta.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Brasil Escola
A história do Egito faz uma excelente demonstração desse fato, quando os homens, às margens do rio Nilo, fizeram os primeiros aglomerados humanos e construíram as primeiras cidades do mundo. Ali já se registrava o quanto o homem era dependente da água.
Porém, com o passar dos anos, com a evolução da humanidade, a água passou a ser tratada com desrespeito, sendo poluída e desperdiçada.
Por esses motivos, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou o Dia Mundial da Água, em 22 de março de 1992, para promover discussões acerca da consciência do homem em relação a tal bem natural.
Em 10 de dezembro de 2002, o senado brasileiro aprovou o dia nacional da água através do projeto de lei do deputado Sérgio Novais (PSB-CE). O texto destaca que esse deverá “oferecer à sociedade brasileira a oportunidade e o estímulo para o debate dos problemas e a busca de soluções relacionadas ao uso e à conservação dos recursos hídricos.”
A preocupação surgiu através dos grandes índices de poluição ambiental do planeta, envolvendo a qualidade da água que consumimos.
A ONU elaborou um documento com medidas cautelosas a favor desse bem natural, trazendo também informações para garantir a cultura de preservação ambiental e a consciência ecológica em relação à água.
Na Declaração Universal dos Direitos da Água, criada pela ONU, dentre as principais abordagens estão:
- Que devemos ser responsáveis com a economia de água, pois essa é condição essencial de vida;
- Que ela é um patrimônio mundial e que todos nós somos responsáveis pela sua conservação;
- Que a água potável deve ser utilizada com economia, pois os recursos de tratamento são ainda lentos e escassos;
- Que o equilíbrio do planeta depende da conservação dos rios, mares e oceanos, bem como dos ciclos naturais da água;
- Que devemos ser responsáveis com as gerações futuras;
- Que precisamos utilizá-la tendo consciência de que não devemos poluí-la ou envenená-la;
- Que o homem deve ser solidário, evitando o seu desperdício e lutando pelo seu equilíbrio na natureza.
Com esse documento, a Organização das Nações Unidas tornou obrigatório que todos as pessoas sejam responsáveis pela qualidade da água, bem como pela sua manutenção, tendo, assim, formas de garantir a melhoria de vida no planeta.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Brasil Escola
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Dia Mundial da Água
sexta-feira, 21 de março de 2014
Luta contra o preconceito deve se traduzir em ações concretas, diz ministro
Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil Edição: Lílian Beraldo
O ministro da Educação, Henrique Paim, disse hoje (21), Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, que é preciso traduzir todo o embate contra o preconceito em ações concretas.
“Precisamos, a partir da educação infantil, começar nossa verdadeira saga contra a discriminação racial e a valorização da África no Brasil”, disse. “A educação é um instrumento de formação social importante. O único que vai fazer com que tenhamos redenção. Ela é libertadora, especialmente para nós, afro-brasileiros”, defendeu o ministro durante o lançamento de materiais pedagógicos sobre história e cultura africana.
Brasília - O ministro da Educação, Henrique Paim, participa do lançamento da II Edição do Prêmio Curta Histórias(Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O ministro da Educação, Henrique Paim, participa do lançamento de materiais pedagógicos sobre história e cultura da África Marcelo Camargo/Agência Brasil
Para ele, o lançamento do material representa um grande legado para o Brasil. Ao todo, 32 mil escolas vão receber as publicações, feitas em parceria com a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
O representante da Unesco no Brasil, Lucien Muñoz, lembrou que a discriminação racial assume diversas formas, mas que cada uma delas representa uma afronta aos direitos humanos e à dignidade. Para ele, a ampla circulação de informação estimula uma melhor aproximação de culturas, o respeito mútuo e o desenvolvimento de uma cultura de paz.
“Contribuir para a redução da discriminação racial no mundo e no Brasil produzindo conhecimento sobre a África e os afro-brasileiros tem sido um esforço que vem sendo desenvolvido nos últimos anos pela Unesco em estreita parceria com o MEC e a Universidade Federal de São Carlos.”
O secretário-executivo da Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, Giovanni Harvey, elogiou a parceria e cobrou que mais órgãos do governo federal se comprometam com o combate à discriminação racial e ao preconceito.
“Teremos um novo patamar quando a sociedade brasileira e os órgãos assumirem para si essa responsabilidade. Esse exemplo vai abrir caminho para que outros gestores públicos possam fazer o que o MEC está fazendo”, destacou.
A publicação Síntese da Coleção História Geral da África, dividida em dois volumes, pretende fornecer subsídios para pesquisadores e estudantes e para a prática pedagógica de professores da educação básica, com o objetivo de ampliar conhecimentos sobre a história e a cultura africana.
Já o livro História e Cultura Africana e Afro-Brasileira na Educação Infantil vai disponibilizar conteúdos para a formação e o conhecimento sobre a riqueza, as diferenças e a diversidade da história e da cultura africana e suas influências na história e na cultura do povo brasileiro.
De acordo com a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação, Macaé Maria Evaristo, o material abre caminho para a implementação da Lei n° 10.639 de 2003, que determina a inclusão de conteúdos sobre a história da cultura afro-brasileira e africana na educação básica.
“Estamos começando com um material específico para a educação infantil, mas vamos também entregar materiais para o ensino fundamental e o ensino médio”, disse. “É importante avançar nessas pautas dentro das escolas”, completou.
O embaixador da República do Zimbábue no Brasil, Thomas Bvuma, também elogiou o lançamento do material didático e lembrou que utilizar a educação como ferramenta para eliminar a discriminação racial permite ampliar o conhecimento e elevar a autoestima de quem sofre preconceito.
“Enquanto o mundo continuar a ter a pobreza ligada à cor e enquanto não houver educação multicultural universal, vamos continuar celebrando o Dia Nacional pela Eliminação da Discriminação Racial”, destacou.
Agência Brasil
O ministro da Educação, Henrique Paim, disse hoje (21), Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, que é preciso traduzir todo o embate contra o preconceito em ações concretas.
“Precisamos, a partir da educação infantil, começar nossa verdadeira saga contra a discriminação racial e a valorização da África no Brasil”, disse. “A educação é um instrumento de formação social importante. O único que vai fazer com que tenhamos redenção. Ela é libertadora, especialmente para nós, afro-brasileiros”, defendeu o ministro durante o lançamento de materiais pedagógicos sobre história e cultura africana.
Brasília - O ministro da Educação, Henrique Paim, participa do lançamento da II Edição do Prêmio Curta Histórias(Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O ministro da Educação, Henrique Paim, participa do lançamento de materiais pedagógicos sobre história e cultura da África Marcelo Camargo/Agência Brasil
Para ele, o lançamento do material representa um grande legado para o Brasil. Ao todo, 32 mil escolas vão receber as publicações, feitas em parceria com a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
O representante da Unesco no Brasil, Lucien Muñoz, lembrou que a discriminação racial assume diversas formas, mas que cada uma delas representa uma afronta aos direitos humanos e à dignidade. Para ele, a ampla circulação de informação estimula uma melhor aproximação de culturas, o respeito mútuo e o desenvolvimento de uma cultura de paz.
“Contribuir para a redução da discriminação racial no mundo e no Brasil produzindo conhecimento sobre a África e os afro-brasileiros tem sido um esforço que vem sendo desenvolvido nos últimos anos pela Unesco em estreita parceria com o MEC e a Universidade Federal de São Carlos.”
O secretário-executivo da Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, Giovanni Harvey, elogiou a parceria e cobrou que mais órgãos do governo federal se comprometam com o combate à discriminação racial e ao preconceito.
“Teremos um novo patamar quando a sociedade brasileira e os órgãos assumirem para si essa responsabilidade. Esse exemplo vai abrir caminho para que outros gestores públicos possam fazer o que o MEC está fazendo”, destacou.
A publicação Síntese da Coleção História Geral da África, dividida em dois volumes, pretende fornecer subsídios para pesquisadores e estudantes e para a prática pedagógica de professores da educação básica, com o objetivo de ampliar conhecimentos sobre a história e a cultura africana.
Já o livro História e Cultura Africana e Afro-Brasileira na Educação Infantil vai disponibilizar conteúdos para a formação e o conhecimento sobre a riqueza, as diferenças e a diversidade da história e da cultura africana e suas influências na história e na cultura do povo brasileiro.
De acordo com a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação, Macaé Maria Evaristo, o material abre caminho para a implementação da Lei n° 10.639 de 2003, que determina a inclusão de conteúdos sobre a história da cultura afro-brasileira e africana na educação básica.
“Estamos começando com um material específico para a educação infantil, mas vamos também entregar materiais para o ensino fundamental e o ensino médio”, disse. “É importante avançar nessas pautas dentro das escolas”, completou.
O embaixador da República do Zimbábue no Brasil, Thomas Bvuma, também elogiou o lançamento do material didático e lembrou que utilizar a educação como ferramenta para eliminar a discriminação racial permite ampliar o conhecimento e elevar a autoestima de quem sofre preconceito.
“Enquanto o mundo continuar a ter a pobreza ligada à cor e enquanto não houver educação multicultural universal, vamos continuar celebrando o Dia Nacional pela Eliminação da Discriminação Racial”, destacou.
Agência Brasil
Dia Internacional da Síndrome de Down
O Dia Internacional da Síndrome de Down foi proposto pela Down Syndrome International como o dia 21 de Março, porque esta data se escreve como 21/3 (ou 3-21), o que faz alusão à trissomia do 21. A primeira comemoração da data foi em 2006.
No Brasil, houve muita repercussão na mídia desta data em 2007, pela presença do jogador de futebol Romário e da novela Páginas da Vida.
A Cor eletrônica (321000) foi proposta por Gaston Schwabacher. Também fazendo alusão à trissomia do 21.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
No Brasil, houve muita repercussão na mídia desta data em 2007, pela presença do jogador de futebol Romário e da novela Páginas da Vida.
A Cor eletrônica (321000) foi proposta por Gaston Schwabacher. Também fazendo alusão à trissomia do 21.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Beagle recebe recém-nascido com muito carinho
O primeiro encontro de Charlie e sua irmãzinha
O beagle Charlie ficou todo contente com a chegada do mais novo membro da família, a sua irmãzinha recém-nascida. Após o primeiro encontro, Charlie se acalma e com todo amor do mundo, se deita ao lado de seu papai e o bebê.
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quinta-feira, 20 de março de 2014
Leite Elegê tem venda proibida no Rio
O Procon Carioca suspendeu a venda do leite Elegê em todo o município do Rio. A decisão vale para os produtos integral, desnatado e semidesnatado. De acordo com o Procon, a ação - que aconteceu na manhã desta quinta-feira (20) e seguirá durante a tarde - foi motivada após o órgão receber denúncias de consumidores.
Segundo os fiscais, o leite está impróprio para consumo. Cerca de 4.500 caixas de leites de três lotes do produto já foram recolhidos: CDSA16:533; CDNZ23:553 e CDVP06:093.
Secretária municipal de Defesa do Consumidor e coordenadora do Procon Carioca, Solange Amaral disse que mais supermercados serão inspecionados ainda hoje. “Nós suspendemos a venda em todo o município numa tentativa de resguardar a população e até que a empresa produtora do leite verifique o que aconteceu”.
Solange Amaral esteve reunida com Guilherme Portella dos Santos, gerente executivo de Relações Institucionais da BRF. Segundo o Procon, Portella afirmou que também tem recebido reclamações quanto à qualidade do leite comercializado e comprometeu-se a suspender as vendas em todo o mercado.
A empresa BRF foi notificada pelo Procon Carioca com base no Código de Defesa do Consumidor, Artigo 18, Parágrafo 6º, que trata das responsabilidades de oferecer alimentos impróprios ao consumo, e poderá ser multada em R$ 1,210 milhão, além de responder por crime contra o consumidor.
Procurada, a BRF, que detém a marca Elegê, informou, por meio de uma nota, que "com relação à suposta impropriedade alegada sobre o leite desnatado Elegê, informamos que todas as linhas de produção operadas pela BRF são submetidos a rígidas normas de inspeção, com a finalidade de garantir a qualidade de seus produtos. Por precaução e visando total transparência, informamos que a alegada impropriedade se trata de uma quebra da cadeia de proteína que gera sabor e cor alterada no produto, o que não causa danos à saúde ou à integridade física dos consumidores. Reforçamos que o fato não possui relação com o crescimento microbiológico e/ou adição de químicos".
Problemas em 2012
Esta não é a primeira vez que os leites Elegê têm a venda suspensa no Rio. Em julho de 2012, equipes da Defensoria Pública do Estado do Rio e do Procon-RJ circularam por seis supermercados da cidade do Rio em busca de caixas de dois lotes do leite desnatado Elegê considerados impróprios para consumo.
Na ocasião, a Defensoria Pública e a BRF, assinaram um termo de compromisso. O acordo previa a reposição de leite desnatado Elegê aos consumidores que compraram caixas do produto com alteração de sabor.
EXTRA
Segundo os fiscais, o leite está impróprio para consumo. Cerca de 4.500 caixas de leites de três lotes do produto já foram recolhidos: CDSA16:533; CDNZ23:553 e CDVP06:093.
Secretária municipal de Defesa do Consumidor e coordenadora do Procon Carioca, Solange Amaral disse que mais supermercados serão inspecionados ainda hoje. “Nós suspendemos a venda em todo o município numa tentativa de resguardar a população e até que a empresa produtora do leite verifique o que aconteceu”.
Solange Amaral esteve reunida com Guilherme Portella dos Santos, gerente executivo de Relações Institucionais da BRF. Segundo o Procon, Portella afirmou que também tem recebido reclamações quanto à qualidade do leite comercializado e comprometeu-se a suspender as vendas em todo o mercado.
A empresa BRF foi notificada pelo Procon Carioca com base no Código de Defesa do Consumidor, Artigo 18, Parágrafo 6º, que trata das responsabilidades de oferecer alimentos impróprios ao consumo, e poderá ser multada em R$ 1,210 milhão, além de responder por crime contra o consumidor.
Procurada, a BRF, que detém a marca Elegê, informou, por meio de uma nota, que "com relação à suposta impropriedade alegada sobre o leite desnatado Elegê, informamos que todas as linhas de produção operadas pela BRF são submetidos a rígidas normas de inspeção, com a finalidade de garantir a qualidade de seus produtos. Por precaução e visando total transparência, informamos que a alegada impropriedade se trata de uma quebra da cadeia de proteína que gera sabor e cor alterada no produto, o que não causa danos à saúde ou à integridade física dos consumidores. Reforçamos que o fato não possui relação com o crescimento microbiológico e/ou adição de químicos".
Problemas em 2012
Esta não é a primeira vez que os leites Elegê têm a venda suspensa no Rio. Em julho de 2012, equipes da Defensoria Pública do Estado do Rio e do Procon-RJ circularam por seis supermercados da cidade do Rio em busca de caixas de dois lotes do leite desnatado Elegê considerados impróprios para consumo.
Na ocasião, a Defensoria Pública e a BRF, assinaram um termo de compromisso. O acordo previa a reposição de leite desnatado Elegê aos consumidores que compraram caixas do produto com alteração de sabor.
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quarta-feira, 19 de março de 2014
SETE ERROS DOS PAIS NA HORA DE IMPOR LIMITES
1. NÃO FAÇA AMEAÇAS SE NÃO FOR CUMPRI-LAS
Antes de dizer que o filho desobediente ficará sem sorvete até o ano que vem, os pais precisam pensar – de verdade – se poderão cumprir a promessa. Se ele não se comportou direito, melhor vetar aquela festinha do amigo que está próxima – e cumprir – do que proibir que ele jogue videogame para sempre. DICA: Transforme ameaças em avisos, passando a mensagem sem violência.
2. NÃO CEDA
Não vale ser indulgente com a indisciplina do filho porque você trabalha fora e se sente culpada, nem por achar que ele deixará de amá-la. Se uma posição foi determinada, não volte atrás. A postura é essencial para as crianças não serem tão resistentes com os limites impostos. DICA: Leve em consideração se o seu filho está passando por um momento difícil – como a perda de um animal de estimação.
3. EVITE RECOMPENSAS
O comportamento adequado não é uma moeda de troca. Os pais não devem prometer um brinquedo novo para o filho se comportar em um restaurante. DICA: Não coloque a recompensa como um prêmio, mas saiba reconhecer a boa conduta da criança com palavras.
4. NÃO DÊ ORDENS DÚBIAS PARA A CRIANÇA
Os pais que não decidem juntos os padrões da educação do filho cometem um grande erro. Se a mãe diz que o filho não deve ir dormir mais tarde em dia de jogo do time preferido e o pai acaba deixando, a criança não irá entender o que deve fazer. DICA: Os pais devem decidir as regras a dois – e cumpri-las.
5. SEJA FIRME E PACIENTE
Frustrar a criança a ajudará a lidar com as adversidades da vida no futuro. Dizer ‘não’ é prerrogativa e obrigação dos pais quando necessário.Portanto, os pais devem ser firmes em suas ações e não deixar para resolver um problema depois que ele já passou. Resolver de cabeça quente também não adianta: diante de um comportamento inadequado, insista e, se necessário, conte até mil. Mas sempre evite dizer que a criança é malcriada e não faz nada direito. DICA:É mais seguro sugerir que aquilo que ela fez foi errado e é melhor não se repetir
6. NÃO SE PROLONGUE DEMAIS NAS EXPLICAÇÕES
É importante pontuar o porquê dos limites, mas não é necessário contar uma novela enquanto a criança reluta. Se os pais se estendem na justificativa, acabam se perdendo e cedem à insistência da criança. DICA: Seja claro e objetivo sobre por que a criança ouviu um “não”, mas adapte a explicação à capacidade de compreender dela.
7. NÃO INSISTA SE NÃO TIVER RAZÃO
Existem coisas que não se obriga. Se seu filho não gosta das aulas de judô, não há razões para insistir. O pais devem perceber quando a criança precisa de acolhimento em vez de imposição. Ela pode estar sendo intransigente por estar sofrendo bullying na escola, por exemplo. DICA: Esteja próximo a seu filho para saber diferenciar indisciplina de apreensão.
Renata Losso- especial para o iG
Antes de dizer que o filho desobediente ficará sem sorvete até o ano que vem, os pais precisam pensar – de verdade – se poderão cumprir a promessa. Se ele não se comportou direito, melhor vetar aquela festinha do amigo que está próxima – e cumprir – do que proibir que ele jogue videogame para sempre. DICA: Transforme ameaças em avisos, passando a mensagem sem violência.
2. NÃO CEDA
Não vale ser indulgente com a indisciplina do filho porque você trabalha fora e se sente culpada, nem por achar que ele deixará de amá-la. Se uma posição foi determinada, não volte atrás. A postura é essencial para as crianças não serem tão resistentes com os limites impostos. DICA: Leve em consideração se o seu filho está passando por um momento difícil – como a perda de um animal de estimação.
3. EVITE RECOMPENSAS
O comportamento adequado não é uma moeda de troca. Os pais não devem prometer um brinquedo novo para o filho se comportar em um restaurante. DICA: Não coloque a recompensa como um prêmio, mas saiba reconhecer a boa conduta da criança com palavras.
4. NÃO DÊ ORDENS DÚBIAS PARA A CRIANÇA
Os pais que não decidem juntos os padrões da educação do filho cometem um grande erro. Se a mãe diz que o filho não deve ir dormir mais tarde em dia de jogo do time preferido e o pai acaba deixando, a criança não irá entender o que deve fazer. DICA: Os pais devem decidir as regras a dois – e cumpri-las.
5. SEJA FIRME E PACIENTE
Frustrar a criança a ajudará a lidar com as adversidades da vida no futuro. Dizer ‘não’ é prerrogativa e obrigação dos pais quando necessário.Portanto, os pais devem ser firmes em suas ações e não deixar para resolver um problema depois que ele já passou. Resolver de cabeça quente também não adianta: diante de um comportamento inadequado, insista e, se necessário, conte até mil. Mas sempre evite dizer que a criança é malcriada e não faz nada direito. DICA:É mais seguro sugerir que aquilo que ela fez foi errado e é melhor não se repetir
6. NÃO SE PROLONGUE DEMAIS NAS EXPLICAÇÕES
É importante pontuar o porquê dos limites, mas não é necessário contar uma novela enquanto a criança reluta. Se os pais se estendem na justificativa, acabam se perdendo e cedem à insistência da criança. DICA: Seja claro e objetivo sobre por que a criança ouviu um “não”, mas adapte a explicação à capacidade de compreender dela.
7. NÃO INSISTA SE NÃO TIVER RAZÃO
Existem coisas que não se obriga. Se seu filho não gosta das aulas de judô, não há razões para insistir. O pais devem perceber quando a criança precisa de acolhimento em vez de imposição. Ela pode estar sendo intransigente por estar sofrendo bullying na escola, por exemplo. DICA: Esteja próximo a seu filho para saber diferenciar indisciplina de apreensão.
Renata Losso- especial para o iG
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Nova pesquisa atesta que cães realmente nos amam
Uma nova pesquisa confirma tecnicamente aquilo que já sabemos: que os cães nos amam, que eles precisam de afeto e que eles dão muito afeto. A nova pesquisa usou um processo de escaneamento sofisticado do cérebro dos animais, com permissão de seus guardiões e com liberdade de abandonarem o exame quando quisessem. Os resultados indicaram atividade cerebral acelerada quando eles ouviam uma voz familiar, e não apenas de pessoas que os alimentam. Mais ou menos isso.
O resultado da pesquisa levou a um editorial no NYT dizendo que ‘cães são pessoas também.’ Os pesquisadores querem reconhecimento legal de cães como pessoas, ou algo próximo a isso. Neurociência já é usada em tribunais como evidência, o que abre a possibilidade de pesquisas sobre essa de incluir animais.
Do ponto de vista vegano, esse tipo de avanço é bem-vindo porque quer dizer que com tal reconhecimento os cães não podem ser considerados propriedade e sua procriação comercial poderia ser proibida porque ela implica que o animal seja tratado como tal.
O ideal seria que todo animal fosse tratado como pessoa. Aliás, quem somos nós para decidir quem é uma pessoa ou não? Esse tipo de discussão, embora represente algum tipo de avanço, demonstra como o ser humano é primitivo em sua relação com outras espécies.
ANDA
O resultado da pesquisa levou a um editorial no NYT dizendo que ‘cães são pessoas também.’ Os pesquisadores querem reconhecimento legal de cães como pessoas, ou algo próximo a isso. Neurociência já é usada em tribunais como evidência, o que abre a possibilidade de pesquisas sobre essa de incluir animais.
Do ponto de vista vegano, esse tipo de avanço é bem-vindo porque quer dizer que com tal reconhecimento os cães não podem ser considerados propriedade e sua procriação comercial poderia ser proibida porque ela implica que o animal seja tratado como tal.
O ideal seria que todo animal fosse tratado como pessoa. Aliás, quem somos nós para decidir quem é uma pessoa ou não? Esse tipo de discussão, embora represente algum tipo de avanço, demonstra como o ser humano é primitivo em sua relação com outras espécies.
ANDA
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