A chegada de um bebê é sempre uma alegria para os pais. Mas no caso dessa família, as coisas foram completamente diferentes.
Um bebê de sete meses chamado Aidin, foi jogado em uma cova na Tailândia poucos dias depois de seu nascimento e como se não bastasse a crueldade, ele ainda foi esfaqueado 14 vezes.
No entanto, por uma sorte divina, ele foi encontrado por um fazendeiro Kachit Krongyut, que andava pela região e viu um pé saindo do chão debaixo de uma árvore de eucalipto. Em seguida, ele ouviu gritos do menino e então percebeu que era um bebê enterrado vivo.
No início, eu pensei que alguém tinha enterrado seu animal de estimação vivo, mas então eu vi um pé. Eu tentei me controlar para conseguir pedir ajuda, mas o bebê foi enterrado com sua face voltada para baixo, foi horrível", conta Kachit Krongyut.
Krongyut começou a cavar freneticamente a terra com as próprias mãos para tirar o recém-nascido de lá de dentro. Finalmente ele conseguiu, então, levou Aidin ao hospital para se recuperar dos graves ferimentos em seu pequeno corpo. Os médicos prontamente disseram que a pressão do solo contra o corpo de Aidin que impediu que ele sangrasse até a morte.
"Ele tem muita sorte. Algumas horas mais tarde e ele poderia não ter sobrevivido. Estamos muito felizes que ele tenha encontrado um lar amoroso para viver. Ele vai fazer o bem na terra, temos certeza disso", afirma Krongyut.
Quanto ao responsável pela atrocidade, algumas pegadas e uma trilha de moto deixadas na cena ajudaram a polícia a encontrar a criminosa: a própria mãe de Aidin. A mulher tem 42 anos de idade e segundo os médicos, ela pode ter abusado do menino antes de cometer a barbaridade. A mãe de Aidin foi acusada de tentativa de homicídio e abandono de incapaz. A suspeita é de que a mulher tenha feito isso pois abortos são ilegais na Tailândia.
Agora, Aidin se recupera bem e parece estar realmente muito contente pela nova chance de viver!
Esperamos que a justiça seja feita, mas o mais importante é que Aidin se recupere e seja imensamente feliz com sua nova família.
Fonte: best of web
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quarta-feira, 12 de outubro de 2016
terça-feira, 11 de outubro de 2016
11 de Outubro - Dia do Deficiente Físico
Mais do que uma data, este dia representa a possibilidade de reflexão de todos os setores da sociedade
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
Colar de Âmbar
Colar de Âmbar - Como funciona?
Entrevista com Tamara Hiller sobre o Colar de Âmbar para aliviar as síntomas da primeira dentição do bebê
Perguntas feitas pela Folha de SP: Ha evidências que o colar de ãmbar funciona para aliviar as sintomas da dentição do bebe? Quais são as regras de uso? Tem especialistas que citam o risco de sufocamento, é verdade isso?
Tamara Hiller : Conheci o colar de âmbar durante o meu trabalho como parteira e educadora perinatal na Alemanha faz 15 anos. Foram as proprias mães que me comentaram dos beneficios e queriam saber onde comprar. Na Europa o uso do colar de âmbar em bebes é uma tradição muito velha, meus vovos já tinham um quando eles eram bebes. Ele não é um remedio novo e moderno, porem só agora que chega ao Brasil. A sua eficacia para aliviar as sintomas da dentição do bebe, como inchaço das gengivas, dor e febre é comprovado pelos milhares de bebes que já usaram. A substancia ativa, o acido succínico, se absorve em minusculas quantidades atraves da pele. Essa substância, e a sua influência benefica sobre o sistema imunologico humano já foi estudado e comprovado em estudos cientificas. As pedras de âmbar são leves e mornos ao toque, ficams muitos lindas na pele do bebe. Depois, como mãe virei fá tambem, minha filha usa o seu colar até hoje, e eu tenho um para mim também. Mesmo vendo ele só como joia fascinante e natural, já teria toda justificação para usar.
No meu trabalho com as novas mães, o que vejo como o principal beneficio, é uma nova atitude em relação a primeira dentição do bebe. Pois os primeros dentes marcam uma nova fase no desenvolvimento e deve correr com mais naturalidade possivel. Quando interferimos com farmaceuticos contra febre e dor, com o nosso panico materno e frequentes vistas ao pediatra, não reconhecemos e apoiamos o profundo processo fisiologico e emocional do bebe. Nos distraimos do que realmente importa, querendo só remediar as sintomas. A febre que acompanha a dentição, muitas vezes a primeira na vida do bebe, tem uma importancia muito grande para o desenvolvimento futuro de saúde e sistema imunologico do bebe e do adulto que vai crescer. Febre e dor são processos que querem ser acompanhados, acolhidos pela mãe, não sufocadas e interrompidas. A Homeopatia já sabe e ensina sobre estos processos. Alem da gente repassar nossa cultura moderna e perigosa de correr pelo uso de remedios, frente a qualquer desconforto e dor, isso pode até levar a um abuso de substancias na vida adulta.
Os proprios bebês nos dão as dicas do que precisam neste momento. Eles pedem mais colo e querem mamar mais, querem ficar recolhidos com mãe e pai. E as mães ficam espantadas, meu filho só quer mamar, ele só quer colo, ele acorda varias vezes por noite . Mas isso são processos naturais e saudaveis. A energia gasta em correr para comprar analgesicos, para correr ao pediatra, nas esperas na sala de emergencia da policlinica com um bebê com febre pode ser muito melhor gasto em deitar na cama junto a mamãe e dar de mamar. O bebê precisa ser reconfortado, e quando estamos com ele, e atendemos essa necessidade vemos como a situação se alivia. O colar de âmbar pode ajudar nestes processos suteis, de não interferir e apagar dor e febre, mas de apoiar o sistema imunologico do bebe a se curar ele mesmo, de uma maneira natural e sem efeitos colaterais. A tradição do colar nos lembra que a cura não vem dos expertas e drogas, ele deve vir de dentro do bebê, apoiado pelo nosso instinto ancestral como mães. Vejo que as mães que compram e usam o colar sabem disso. Se sentem lembradas da confiança interna de poder transitar por essa fase sem o uso de farmaceuticos, sem ter medo.
O colar deve ser usado em contato com a pele do bebê, por dentro da roupa ou pijama. As pedras se aquecem em contato com a pele e liberam quantidades minisculas de acido succinico dentro do corpo. O âmbar é uma resina fossil, do mar baltico. O bebe não consegue abrir o colar sozinho, na verdade, ele esquece que esta usando, não sente o colar, pois as pedras são leves, redondas e mornas. Para maior segurança, as pedras do colar são atadas com nós separados, caso o colar quebra, solta só uma pedra, e não todas. As pedras não apresentam risco quando foram engolidas sem querer, eles são atoxicas e pequenas demais para engasgar. O colar é curto, o que tambem diminui as chances do bebe se enganchar accidentalmente. Na Europa foi desenvolido um colar com um fecho de segurança, o qual vendemos exclusivamente no Brasil na Loja do Baby Sling , para excluir o risco de sufocamento. Quando força foi aplicada o fecho abre sozinho. Mesmo assim, se recomenda de não deixar o bebe sem supervisão de um adulto. E de não usar o colar em crianças já maiores, mais ativas, que já escalam arvores etc., e teriam mais chances de accidentes não previstos. O uso do colar em bebes entre 3 meses e dois anos é seguro.
Para saber se o âmbar do colar é verdadeiro, do mar baltico, e não uma imitação, podem se fazer as seguintes testes . Nos fizemos os testes com o colar que vendemos e damos garantia sobre a autenticidade do ãmbar.
No forum do site www.slingando.com mães e pais podem tirar dúvidas sobre o colar de ãmbar e trocar experiencias.
Pediatras e especialistas que falam do risco de sufocamento do colar, tem razão de que não pode se usar qualquer colar num bebe ou criança. O colar de ãmbar, que segue as normas europeias de segurança é feito especialmente para uso em bebes, e por isso ele é seguro. Ainda mais com o novo fecho de segurança que abre sozinho caso se enganche, não apresenta risco.
fonte: Tamara Hiller, www.slingando.com
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domingo, 9 de outubro de 2016
Bebé retirado a mãe portuguesa pelos serviços sociais ingleses
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Decisão foi tomada esta sexta-feira à tarde. A TVI teve acesso a um vídeo em que Lisa Monis se despede do filho de oito meses
Imagens exclusivas recolhidas esta sexta-feira à tarde, em Inglaterra, mostram o momento em que uma mãe portuguesa de 27 anos se despede do bebé de oito meses, para o entregar aos serviços sociais ingleses.
No vídeo a que a TVI teve acesso, Lisa Monis despede-se do filho de oito meses. “Amanhã vão levar-te para longe de mim. A mãe só vai poder ver-te uma vez por mês”, diz Lisa, enquanto abraça o filho.
Um momento dramático para esta mãe portuguesa que foi obrigada a entregar o filho aos serviços sociais ingleses. A decisão foi tomada esta sexta-feira. Lisa foi apenas avisada poucos minutos antes de ter que entregar o filho. Lisa só poderá agora ver o filho uma vez por mês durante o próximo ano, sob vigilância dos serviços sociais ingleses.
Este é apenas um dos casos chocantes que vamos mostrar numa investigação TVI, este sábado e domingo no Jornal das 8. São crianças portuguesas, filhos e filhas de mães portuguesas que emigraram para o Reino Unido e ficaram sem os seus bebés, retirados abruptamente pelos serviços sociais ingleses. Na maior parte dos casos, sem que houvesse prova de maus tratos ou negligência. É um negócio de milhões que envolve agências privadas de adoções.
Fonte: TVI24
Decisão foi tomada esta sexta-feira à tarde. A TVI teve acesso a um vídeo em que Lisa Monis se despede do filho de oito meses
Imagens exclusivas recolhidas esta sexta-feira à tarde, em Inglaterra, mostram o momento em que uma mãe portuguesa de 27 anos se despede do bebé de oito meses, para o entregar aos serviços sociais ingleses.
No vídeo a que a TVI teve acesso, Lisa Monis despede-se do filho de oito meses. “Amanhã vão levar-te para longe de mim. A mãe só vai poder ver-te uma vez por mês”, diz Lisa, enquanto abraça o filho.
Um momento dramático para esta mãe portuguesa que foi obrigada a entregar o filho aos serviços sociais ingleses. A decisão foi tomada esta sexta-feira. Lisa foi apenas avisada poucos minutos antes de ter que entregar o filho. Lisa só poderá agora ver o filho uma vez por mês durante o próximo ano, sob vigilância dos serviços sociais ingleses.
Este é apenas um dos casos chocantes que vamos mostrar numa investigação TVI, este sábado e domingo no Jornal das 8. São crianças portuguesas, filhos e filhas de mães portuguesas que emigraram para o Reino Unido e ficaram sem os seus bebés, retirados abruptamente pelos serviços sociais ingleses. Na maior parte dos casos, sem que houvesse prova de maus tratos ou negligência. É um negócio de milhões que envolve agências privadas de adoções.
Fonte: TVI24
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