
Sean foi ouvido por três peritas e uma assistente da União para uma avaliação psicológica, a pedido da Justiça Federal.
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Seria um pouco demais exigir que uma criança que mal conhece o pai quisesse ir embora com ele.
ResponderExcluirCreio que os laços afetivos entre os dois devam ser incentivados. Que o pai se torne um pai mais presente na vida do filho, para que este o reconheça como tal.
Quanto ao padrasto (detesto esse termo já que o pai continua vivo)deveria rever seus conceitos, e por mais dedicação que tenha ao menino, lmebrar-se que ele tem pai e não querer ocupar o lugar dele.
Prezado anônimo com certeza eles deveriam deixar o menino conviver um pouco com o pai e não escondê-lo dele e não criar mais problemas.
ResponderExcluirO padrasto tem a filhinha e deve saber o amor que um pai tem por um filho, um amor que não acaba.
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Maria Célia e Carmen