serem capazes de propiciar experiências positivas e minimizar algumas experiências negativas impossíveis de serem evitadas.
O conteúdo foi dividido em três eixos. Para facilitar a memorização, todos se iniciam com a letra C, de criança:
Conversa, Cuidado e Cidadania.
Conversa
Alguns pais acham que educar os filhos sobre drogas tem que começar cedo: na hora do jantar, começam a falar com seus filhos de seis e nove anos de idade sobre os perigos
da maconha, da cocaína e do crack. Momentos depois, os filhos estão entediados, inquietos, contando os minutos para a conversa acabar. Os pais, no entanto, sentem-se aliviados, com a consciência limpa de que cumpriram com seu dever. Passadas
algumas horas, todos esqueceram o assunto. A iniciativa dos pais teve poucos efeitos.
O equívoco desses pais bem intencionados não é a idéia de que prevenção deve começar cedo e sim a falta de sintonia entre a conversa e a realidade imediata das crianças.
Como a questão do consumo de drogas ilegais é, salvo raras exceções, algo distante da realidade das crianças, é muito mais importante abordar os riscos de uso de substâncias químicas, mencionando produtos visíveis no cotidiano, como remédios, cigarros, produtos de limpeza e bebidas alcoólicas.
O leitor pode ter acesso a essa Cartilha e todas as demais, visitando o site do SENAD ou clicando no banner do livreto, exposto no lado direito do blog
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