
- Hoje, nossas crianças se informam através da internet, fazem download para os seus iPods, recebem em seus celulares o conteúdo do Twitter. Um mundo de informações atualizadas cabe facilmente em seus bolsos e em seus computadores. Então por que os estudantes das escolas públicas da Califórnia são forçados a carregar por aí livros-texto antiquados, pesados e caros?", perguntou o governador em um artigo.
Algumas dessas inovações já são aplicadas em escolas daqui. Em uma delas, a lousa digital já substituiu o quadro negro, e, no recreio, os alunos têm computadores com acesso à internet disponíveis. Como se isso não bastasse, ainda têm Wii, Xbox e Playstation à vontade.
Leonam Monteiro, de 16 anos, aluno do 2º ano do Nave (Núcleo Avançado em Educação) em Piraí,
No Rio de Janeiro, tem o pen drive como material obrigatório; uma área de recreação com computadores e videogames; lousas digitais em todas as salas e disciplinas que são (verdadeiramente) integradas. Lá, quase todas as aulas acontecem com o uso de computadores. O Nave é fruto de uma parceria do Oi Futuro com a Secretaria estadual de Educação e é mais que uma escola, pois funciona como um centro de pesquisa, que produz metodologias de ensino para a rede pública.
Se essa ideia de cartão com chip parece coisa de filme, o que acontece em Piraí não fica atrás. A cidade anunciou a compra de 5.500 laptops na semana passada, que serão usados em suas 21 escolas. É a primeira no mundo a adotar um conceito de um computador por aluno.

Se essa ideia de cartão com chip parece coisa de filme, o que acontece em Piraí não fica atrás. A cidade anunciou a compra de 5.500 laptops na semana passada, que serão usados em suas 21 escolas. É a primeira no mundo a adotar um conceito de um computador por aluno.
O Globo On Line
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