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quarta-feira, 6 de março de 2013
Ao saber que Eliza foi morta, Bruno vai para festa de Vagner Love
Goleiro conta, durante júri, que foi para o Rio onde participou de três baladas
Ao saber da morte de Eliza Samudio pelo primo Jorge Luiz, na noite do dia 10 de junho de 2010, o goleiro Bruno Fernandes afirma ter ficado desesperado por "uma hora e meia", mas não contou a trama criminosa para a ex-mulher, Dayanne Rodrigues, que estava no sítio. Ele diz que Dayanne apenas notou que ele estava "muito preocupado".
No depoimento no Fórum de Contagem, na Grande BH, o réu contou que no dia seguinte, ele voltou para o Rio de Janeiro, onde participou de uma festa na casa do atacante do Flamengo Vagner Love. Um dia mais tarde, o goleiro participa de mais uma festa, desta vez em Angra dos Reis.
Bruno ainda confirma que a mala vermelha de Eliza foi queimada no sítio por Macarrão e Jorge. Ele hesita ao ser perguntado, mas depois confessa que viu a bagagem ser destruído. O goleiro incrimina Macarrão em cada fala. Diz que o ex-funcionário teria chamado a modelo para ir ao Rio, tramou e executou o assassinato sem dar qualquer pista.
Saiba tudo sobre o Caso Bruno
Durante o relato, a mãe de Eliza, Sônia Moura, não chorou. Ao contrário dos momentos em que assistiu às reportagens sobre o caso, ela permaneceu sem reação. Dayanne Rodrigues, que também presencia a confissão, não se manifestou.
R7
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