
Homem foi preso em Itaguaí, na Região Metropolitana.
PMs reconheceram outro suspeito preso.
Reginaldo Martins da Silva, de 32 anos, suspeito de matar o coordenador do grupo AfroReggae, Evandro João da Silva, admitiu em depoimento prestado nesta quarta-feira (28) que participou do crime, mas negou que tenha sido o autor dos disparos. As informações são do delegado José Luiz Duarte, titular da 1ª DP (Praça Mauá).
“Ele só negou que tenha sido o autor do disparo que matou a vítima. A única contradição é sobre quem efetuou os disparos. O Ramarinho imputa a ele, assim como ele imputa ao Romarinho”, disse o delegado.
De acordo com a polícia, Reginaldo foi preso na tarde desta quarta-feira, em Itaguaí, na Região Metropolitana. Na segunda-feira (26), Rui Mário de Macedo, o “Romarinho”, outro suspeito de envolvimento no crime, foi preso perto do local do assalto, no Centro do Rio. Em depoimento, ele também confessou o crime, mas disse que o disparo foi feito pelo cúmplice.
Apesar das contradições nos depoimentos, o delegado José Luiz Duarte disse que não pretende realizar uma acareação entre os presos. Segundo ele, o capitão Dênis Bizarro e o cabo Marcos Salles, presos sob acusação de ter omitido socorro à vítima, serão chamados para fazer o reconhecimento do segundo preso.
Os policias tiveram a prisão preventiva decretada na última sexta (23). Nesta quarta, os dois PMs foram à 1ª DP (Praça Mauá) e reconheceram Rui Mário de Macedo. Eles são acusados, ainda, de ficar com o tênis e o casaco do coordenador e de não prestar socorro à vítima.
O crime aconteceu no dia 18, na Rua do Carmo, esquina com Rua do Ouvidor, no Centro e está sendo investigado pela 1ª DP (Praça Mauá).
Advogado defende PMs
Na terça-feira (27), o advogado José Haroldo dos Anjos, que representa o capitão Dênis Bizarro, negou que os policiais tenham ficado com os pertences da vítima após o crime.
De acordo com o advogado, os suspeitos não estavam com os pertences da vítima quando foram abordados pelos policiais. Os dois foram liberados após afirmarem que eram moradores de rua.
O advogado ressaltou ainda que os policiais encontraram o tênis e o casaco a três metros do local onde os suspeitos foram abordados. Eles teriam jogado fora os pertences porque pensaram que eram dos supostos moradores de rua.
José Haroldo dos Anjos disse ainda que, ao serem informados de que uma pessoa havia sido baleada, eles retornaram ao local mas não conseguiram localizar a vítima.
Os policiais já haviam informado que não viram a vítima durante buscas realizadas na região.
O advogado ressaltou ainda que vai arrolar como testemunhas o coordenador do AfroReggae, José Júnior, assim como o suspeito preso na segunda.
G1
PMs reconheceram outro suspeito preso.
Reginaldo Martins da Silva, de 32 anos, suspeito de matar o coordenador do grupo AfroReggae, Evandro João da Silva, admitiu em depoimento prestado nesta quarta-feira (28) que participou do crime, mas negou que tenha sido o autor dos disparos. As informações são do delegado José Luiz Duarte, titular da 1ª DP (Praça Mauá).
“Ele só negou que tenha sido o autor do disparo que matou a vítima. A única contradição é sobre quem efetuou os disparos. O Ramarinho imputa a ele, assim como ele imputa ao Romarinho”, disse o delegado.
De acordo com a polícia, Reginaldo foi preso na tarde desta quarta-feira, em Itaguaí, na Região Metropolitana. Na segunda-feira (26), Rui Mário de Macedo, o “Romarinho”, outro suspeito de envolvimento no crime, foi preso perto do local do assalto, no Centro do Rio. Em depoimento, ele também confessou o crime, mas disse que o disparo foi feito pelo cúmplice.
Apesar das contradições nos depoimentos, o delegado José Luiz Duarte disse que não pretende realizar uma acareação entre os presos. Segundo ele, o capitão Dênis Bizarro e o cabo Marcos Salles, presos sob acusação de ter omitido socorro à vítima, serão chamados para fazer o reconhecimento do segundo preso.
Os policias tiveram a prisão preventiva decretada na última sexta (23). Nesta quarta, os dois PMs foram à 1ª DP (Praça Mauá) e reconheceram Rui Mário de Macedo. Eles são acusados, ainda, de ficar com o tênis e o casaco do coordenador e de não prestar socorro à vítima.
O crime aconteceu no dia 18, na Rua do Carmo, esquina com Rua do Ouvidor, no Centro e está sendo investigado pela 1ª DP (Praça Mauá).
Advogado defende PMs
Na terça-feira (27), o advogado José Haroldo dos Anjos, que representa o capitão Dênis Bizarro, negou que os policiais tenham ficado com os pertences da vítima após o crime.
De acordo com o advogado, os suspeitos não estavam com os pertences da vítima quando foram abordados pelos policiais. Os dois foram liberados após afirmarem que eram moradores de rua.
O advogado ressaltou ainda que os policiais encontraram o tênis e o casaco a três metros do local onde os suspeitos foram abordados. Eles teriam jogado fora os pertences porque pensaram que eram dos supostos moradores de rua.
José Haroldo dos Anjos disse ainda que, ao serem informados de que uma pessoa havia sido baleada, eles retornaram ao local mas não conseguiram localizar a vítima.
Os policiais já haviam informado que não viram a vítima durante buscas realizadas na região.
O advogado ressaltou ainda que vai arrolar como testemunhas o coordenador do AfroReggae, José Júnior, assim como o suspeito preso na segunda.
G1
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