terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Isabella Nardoni: delegada quebra o silêncio


Renata Pontes era a delegada de plantão quando a menina foi morta.

Depois de meses sem falar sobre o caso, ela revela a ÉPOCA as evidências que pesam sobre os acusados, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá
No começo das investigações, Renata não esperou pelos laudos. Foi direto aos peritos. “Fiz várias reuniões com eles. Estive no IML e saí às 3 horas manhã”. Eram seis médicos, cada um explicando conclusões ligadas a sua especialidade. “As provas convergiam, uma encaixava na outra”, diz Renata. Os peritos concluíram que Alexandre entrou no apartamento com a filha no colo, sangrando, e a atirou no chão, junto do sofá. As manchas de sangue da entrada da sala até o sofá são compatíveis com essa situação.
Sobre o ferimento na testa: a menina viajava atrás do pai, que dirigia, com Anna no banco a seu lado. Renata concluiu que foi Anna quem acertou a menina na testa, erguendo o braço esquerdo. Uma hipótese é que tenha usado a chave tetra do apartamento – compatível com o ferimento. Isabella também tinha lesões na parte interna da boca e nos lábios. Sinal de que alguém comprimiu sua boca com força. Concluiu-se que Alexandre fez isso para impedir que Isabella chorasse alto ou gritasse enquanto a levava, no colo, para o apartamento.
Em 29 de abril, Renata Pontes terminou o inquérito e pediu a prisão preventiva do casal. Alexandre e Anna estão presos, à espera de julgamento. O advogado do casal, Marco Pólo Levorin, acusa a polícia de ter “criado e imaginado” os fatos e de ter sido tendenciosa. Diz deduzir, de um laudo oficial, que Isabella não foi esganada e que a asfixia deveu-se à queda. Afirma existir outro laudo, segundo o qual Alexandre não poderia, sozinho, ter jogado a menina pela janela. “Os fatos não poderiam ter ocorrido como foram demonstrados”, afirma. Para ele, a perícia oficial só comprovou a existência de sangue humano em quatro peças de roupa, o que exclui o apartamento, o carro e a fralda lavada. As peças, diz Levorin, são a calça de Isabella, uma blusa feminina, uma bermuda e uma camiseta de manga longa, encontrada no apartamento vizinho. Para ele, a camiseta “é da terceira pessoa”, o autor do crime. Levorin diz que não foram investigadas “possíveis rotas de fuga” dessa terceira pessoa. Afirma ter provas de que uma casa, que dá para os fundos do prédio, foi arrombada na noite do crime. Diz ainda que a polícia não investigou funcionários e prestadores de serviço do prédio.
Com o fim do inquérito, a foto de Isabella saiu da mesa de trabalho de Renata – e foi para seu apartamento. “A foto era para me dar motivação. Para ter forças, ficar sem dormir e seguir investigando, eu pensava na mãe que não podia mais beijar sua filha”. Pediu à mãe da menina, Ana Carolina de Oliveira, fotos para colocar no inquérito. A professora Paula Cristiane de Aquino, da Escola Isaac Newton, onde Isabella estudava, levou cerca de cem fotos. Nesse dia, Renata, que é solteira, se emocionou. Colocou no inquérito 20 fotos de Isabella. A primeira é do dia do nascimento. A última, da menina morta.


Neste link, você pode ver ainda um resumo do caso.Vale a pena relembrar.
Esta notícia foi gentilmente enviada por nossa amiga e leitora Celia Ruiz
Retirada da revista Época
Escrita por Valdir Sanches

Apnéia: uma brincadeira que pode ser mortal

O atleta Rafael dos Anjos Fontenelle Duarte, 25, que em 2002 foi quarto lugar no Mundial juvenil de marcha atlética (10 km), foi encontrado morto na piscina do prédio onde morava, em Brasília, na manhã de domingo. O laudo preliminar do Instituto Médico Legal apontou afogamento como causa; segundo as primeiras investigações , o atleta poderia ter morrido em consequência de uma brincadeira bastante comum: prender a respiração embaixo d'água pelo maior tempo possível.
Quem já não brincou assim? É, mas esta brincadeira pode acabar mal.
A apnéia é a suspensão voluntária ou involuntária da respiração. Se a suspensão da respiração foi involuntária, ou seja, se não foi determinada nem programada, o tempo de apnéia será sempre inferior àquele obtido por quem decidiu voluntariamente fazer a apnéia.
Um ser humano não pode optar, por exemplo, por colocar um fim à própria vida prendendo a respiração. Há um mecanismo no cérebro que, a exemplo de um sensor, inicia uma série de respostas fisiológicas frente à detecção de baixos níveis de oxigênio na corrente sanguínea. Em outras palavras, normalmente, a pessoa em apnéia retorna á superfície, levada por uma série de fenômenos fisiológicos, em busca do ar. Existem, contudo, casos de apagamento. O apagamento é a principal causa de mortes entre praticantes de mergulho livre, ou seja, entre aqueles que mergulham sem o uso de equipamentos que possibilitem a respiração debaixo d`água. O apagamento ocorre quando os níveis de oxigênio ficam tão baixos que não são suficientes para manter o cérebro ativo. Um apagamento pode ou não ser fatal. Abaixo da cota de equilíbrio, em caso de apagamento, as chances de sobrevivência são remotíssimas. O mergulhador, privado da possibilidade de respirar, se afogará, consciente ou não. O apagamento, só pra esclarecer, é mais uma daquelas maravilhas inventadas pelo Criador. Ele ocorre exatamente para poupar o cérebro de danos.

Apnéia no Sono
Normalmente, durante o sono, ocorrem alguns episódios de apnéia, mas quando esses episódios são muito freqüentes e prolongados, a ponto de interferirem na qualidade do sono da pessoa, configura-se o quadro denominado Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS).
O tipo mais comum de apnéia do sono é a obstrutiva. Durante o sono, ar suficiente não consegue ir para os pulmões através da boca e nariz, mesmo que a pessoa tente respirar. Quando isso acontece, a quantidade de oxigênio no sangue pode cair. A respiração normal então começa novamente com o ronco alto. isto pode acontecer porque:
* Os músculos da garganta e língua relaxam mais do que o normal.
* As amídalas e adenóides são grandes.
* A pessoa está acima do peso. Excesso de tecido mole na garganta dificultam mantê-la aberta.
* O formato da cabeça e pescoço resulta em menor espaço para passagem de ar na boca e garganta.
Pessoas com apnéia do sono devem algumas mudanças de hábitos, como:
* Evitar o consumo de álcool, fumo, e remédios para dormir.
* Emagrecer caso esteja acima do peso.
* Dormir de lado ao invés de bruços.


Apnéia no mergulho
Os mergulhadores se utilizam deste tipo de mergulho, onde mantém o ar em seus pulmões durante a imersão sem o uso de aparelhos. O desafio desses mergulhadores é manter o fôlego para alcançar a maior profundidade possível, ou atingir o maior tempo submerso.
Karol Meyer, integrante da equipe da Associação Inernacional pa o Desnvolvimento da Apnéia alerta que: "os riscos mais comuns do mergulho em apnéia são o barotrauma de ouvido e o ocular, e sem dúvida o mais temido é o apagamento".
Karol, que entre outras conquistas é quatro vezes recordista mundial de apnéia estática, recomenda não mergulhar sozinho em nenhum tipo de mergulho. "Na apnéia, mergulhe sempre com dois ou três apneístas do mesmo nível."
Luciano Prado dos Santos, recordista mundial de ultramaratona, Joon Sok Seo, medalhista da natação paraolímpica, Romeu Bruno e Silvio Mancusi, surfistas profissionais de ondas gigantes (Tow In) são alguns dos esportistas que usam a apnéia em seu treinamento. Segundo o Dr. Jorge Ribeira, médico vascular, que está desenvolvendo a técnica da utilização da apnéia como preparação para diversos esportes, a melhora da performance do atleta é adquirida por um aumento dos glóbulos vermelhos, efetivamente e conseqüentemente por uma melhora do limiar anaeróbio.
Vale ressaltar , entretanto, que essa é um opinião particular; na verdade, o consenso geral é de que a apnéia pode ser muito prejudicial e levar a danos cerebrais sérios, com prejuízos de várias funções. Além disso aumenta o risco de derrame, doenças coronárias e diabetes., quando não leva à morte.

http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4893&ReturnCatID=487

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Raiva mata 82 crianças em Angola em quatro meses

A epidemia de raiva que afeta Luanda desde novembro matou 82 crianças, segundo o último balanço divulgado nesta segunda-feira pelo diretor do hospital pediátrico da capital angolana, que pediu às autoridades um reforço das medidas de prevenção.
Desde novembro, o hospital recebeu 83 crianças enfermas de raiva, das quais 82 morreram, informou à France Presse o médico Luis Bernardino. O balanço anterior era de 69 vítimas fatais.
A semana passada terminou com 13 mortes, e a anterior, com 10.
As vítimas, com idades entre três e dez anos, viviam em favelas insalubres e superpovoadas dos arredores da capital Luanda, de 5 milhões de habitantes.

Leia mais sobre raiva : http://anjoseguerreiros.blogspot.com/2009/02/raiva.html

da France Presse, em Luanda

Você conhece a estória de David e seu filho Sean?

Em 16 de Junho de 2004, David Goldman se despediu de seu filho Sean, no Aeroporto de Newark. Ele não sabia que naquele momento sua esposa Bruna estava sequestrando Sean e o levando ao Brasil, sem intenção de retornar. De acordo com a Convenção de Haia, a qual Estados Unidos e Brasil são ambos signatários, este é um caso claro de rapto internacional de criança, também conhecido por sequestro, realizado por um dos pais. Durante os últimos 4 anos, David vem lutando incessantemente no Sistema Judiciário Brasileiro para recuperar a custódia de Sean e trazê-lo de volta para sua casa em Tinton Falls, Nova Jersey.
A BringSeanHome.org foi fundada pelos amigos de David, focada unicamente em trazer Sean de volta para casa; eles solicitam sua ajuda para garantir que o Sistema Judiciário Brasileiro aja corretamente.

Ressaltamos alguns trechos da carta escrita por David, para que você conheça melhor sua estória e quem sabe resolva ajudá-lo.

A História de David
Eu casei com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro em Eatontown, Nova Jersey, Estados Unidos, em 17 de Dezembro de 1999. Tivemos um filho, Sean Goldman, nascido em Red Bank, Nova Jersey, em 25 de Maio de 2000. Em 16 de Junho de 2004, levei Bruna, Sean e os pais de Bruna ao aeroporto de Newark para as férias planejadas de 2 semanas nas casas de seus pais no Brasil. Bruna chegou ao Brasil e me telefonou no mesmo dia dizendo que nosso casamento estava acabado, e que ela e Sean não voltariam aos Estados Unidos. Disse também que se eu quisesse ter contato com meu filho novamente, eu deveria assinar os documentos lhe concedendo a custódia de Sean. Eu nunca assinei os documentos concedendo à Bruna a custódia de nosso filho, Sean Goldman.
... Todas as decisões regidas pela Convenção de Haia, bem como leis brasileiras, americanas e internacionais, sustentam que Sean estava sendo e continua sendo mantido ilegalmentem, e deve retornar aos Estados Unidos imediatamente. Os tribunais brasileiros têm ignorado estas leis, bem como a Convenção de Haia, e tem continuamente decidido por manter Sean com sua mãe, baseando-se no fato de ser a mãe o elo mais importante na vida da criança. O caso tem sido julgado como uma simples luta por custódia, quando a mãe normalmente ganha o direito pela custódia da criança. Durante os últimos 4 anos, fiz várias viagens ao Brasil na esperança de reencontrar meu filho. Estive presente em todos os julgamentos nos tribunais brasileiros, e mesmo assim não obtive permissão para ver Sean. No julgamento feito pelo Supremo Tribunal, Bruna ganhou a custódia depois de uma decisão de 5 juízes. Três votaram a favor de Bruna, enquanto dois votaram a meu favor.
...Em 22 de Agosto de 2008, Bruna faleceu tragicamente dando luz a seu segundo filho. Eu não fui informado de sua morte pelos seus pais, nem por seu novo esposo brasileiro.
... Como sou o pai biológico de Sean, e a única pessoa de quem seria razoável um pedido de custódia, entendi que iria reencontrar meu filho e trazê-lo para nossa casa nos Estados Unidos.
... Viajei para o Brasil com minha mãe, Eleanor Goldman, e um amigo da família, Anthony Rizzuto. Desde que soube da morte de Bruna, todas as tentativas de contactar Sean ou a família de Bruna no Brasil não foram bem sucedidas. Através de meus advogados no Brasil, tentei agendar uma visita a Sean. Através de seus advogados, o esposo de Bruna e seus pais negaram qualquer contato entre mim e Sean, ou Sean e sua avó.
Fui informado por ambos os advogados que eu “deveria” poder ver Sean e ganhar de volta sua custódia. Entretanto, nada neste caso tem ocorrido como “deveria” de acordo com as leis brasileiras e/ou internacionais. Pior que tudo isto, alguns acontecimentos no Brasil nos causaram grande preocupação e reforçaram nossas crenças de que o sistema legal brasileiro pode impedir que a justiça seja feita. Logo após nossa chegada em São Paulo, fomos informados que o esposo de Bruna não pediu a custódia de Sean. Ao invés disto, ele pediu para que meu nome (o pai biológico de Sean) fosse substituído pelo dele na certidão de nascimento emitida no Brasil. Meu advogado falou claramente que isto é um pedido inválido de acordo com as leis brasileiras. Entretanto, a única certeza que ele tem do resultado desta ação é que ela não “deveria” ser bem sucedida.
... É essencial para que eu obtenha sucesso nesta luta que eu tenha um forte suporte do Governo e Mídia do meu próprio país. Preciso muito desta ajuda hoje. Acho impossível acreditar que meu país deixará passivamente que um cidadão americano seja sequestrado e naturalizado em outro país.
Hoje, após quatro anos tentando desesperadamente a custódia de meu filho Sean, me vejo num quarto de hotel em São Paulo, desde de 7 de Setembro, rezando na esperança de ter meu filho de volta, trazê-lo pra casa, e viver nossa vida como pai e filho. Eu nunca perdi a esperança de um dia tê-lo comigo novamente. Nunca desistirei, mas preciso de ajuda.
David Goldman

David finalmente conseguiu ver o filho depois de quase cinco anos, agora em fevereiro, passando quatro dias no Rio de Janeiro. Mas voltou para casa depois da sexta vez no Brasil–sem o filho. A corte suprema federal decidiu que o caso será decidido na Brasília, longe dos juízes cariocas.
Enquanto a mídia americana está cobrindo o caso extensivamente, incluindo um especial do Dateline da NBC, a mídia brasileira ficou em silêncio. A corte brasileira emitiu uma ordem que proíbe que a reportagem seja feita pela imprensa, suprimindo esta história trágica de um menino separado do pai, contra os desejos dos dois. Só a revista Piauí escreveu sobre o caso,em novembro de 2008 (A busca do filho; com fotos extras de Rogério Reis), há apenas algumas pequenas estórias na Internet e uma, com nomes falsos, no Estado de São Paulo.

Se você se interessou em ajudar a David recuperar seu filho ou pelo menos ter o direito de vê-lo, entre em contato com http://www.bringseanhome.org/
Tomamos conhecimento do caso David através do blog Síndrome de Estocolmo

domingo, 22 de fevereiro de 2009

O Alcoolismo e os Jovens

Alcoolismo nunca foi problema exclusivo dos adultos. Pode também acometer os adolescentes. Hoje, no Brasil, causa grande preocupação o fato de os jovens começarem a beber cada vez mais cedo e as meninas, a beber tanto ou mais que os meninos. Pior, ainda, é que certamente parte deles conviverá com a dependência do álcool no futuro. Para essa reviravolta em relação ao uso de álcool entre os adolescentes, que ocorreu bruscamente de uma geração para outra, concorreram diversos fatores de risco. O primeiro é que o consumo de bebida alcoólica é aceito e até estimulado pela sociedade. Pais que entram em pânico quando descobrem que o filho ou a filha fumou maconha ou tomou um comprimido de ecstasy numa festa, acham normal que eles bebam porque afinal todos bebem. Sem desprezar os fatores genéticos e emocionais que influem no consumo da bebida – o álcool reduz o nível de ansiedade e algumas pessoas estão mais propensas a desenvolver alcoolismo - a pressão do grupo de amigos, o sentimento de onipotência próprio da juventude, o custo baixo da bebida, a falta de controle na oferta e consumo dos produtos que contêm álcool, a ausência de limites sociais colaboram para que o primeiro contato com a bebida ocorra cada vez mais cedo.Não é raro o problema começar em casa, com a hesitação paterna na hora de permitir ou não que o adolescente faça uso do álcool ou com o mau exemplo que alguns pais dão vangloriando-se de serem capazes de beber uma garrafa de uísque ou dez cervejas num final de semana.Não se pode esquecer de que, em qualquer quantidade, o álcool é uma substância tóxica e que o metabolismo das pessoas mais jovens faz com que seus efeitos sejam potencializados. Não se pode esquecer também de que ele é responsável pelo aumento do número de acidentes e atos de violência, muitos deles fatais, a que se expõem os usuários. Proibir apenas que os adolescentes bebam não adianta. É preciso conversar com eles, expor-lhes a preocupação com sua saúde e segurança e deixar claro que não há acordo possível quanto ao uso e abuso do álcool, dentro ou fora de casa.
Dráuzio Varella

O CISA , Centro de Informação Sobre o Álcool, possui uma cartilha que explica detalhadamente quais os efeitos fisiológicos e psicológicos do álcool; qual o comportamento que devemos ter com nossos filhos e o que devemos dizer a eles. As informações encontram-se divididas por faixa etária e podem ser facilmente compreendida por todos.
Veja alguñs itens importantes:

O que devemos dizer aos nossos filhos:
O que os pais dizem é tão importante quanto o que os pais fazem. O seu filho observa o que
você faz e ouve o que você diz.
O melhor é ir direto ao assunto:
• comece a falar com o seu filho sobre o álcool naturalmente, e do modo mais
simples possível;
• não use um tom autoritário e evite os sermões;
• seja claro e conciso. Explique os fatos inerentes ao consumo de álcool e suas conseqüências. Não o proteja excessivamente, mas também não o assuste.

Como dar apoio?
A melhor maneira de apoiar o seu filho é estar atento, ser carinhoso e demonstrar afeto. Digal he
sempre o quanto gosta dele, mesmo que tenha a certeza de que ele já sabe disso.
Lembre-se que os jovens que recebem bastante apoio familiar têm uma propensão menor para
desenvolver o hábito de consumir álcool.
Caso você aceite que seu filho beba a partir dos 18 anos, previna-o para:
• comer enquanto beber;
• não beber o que estiver no copo de uma só vez;
• levar o tempo que for necessário para
provar e saborear o que está bebendo.

Fale com o seu filho sobre as conseqüências do consumo abusivo de álcool para que ele possa evitar de:
• fazer coisas das quais se arrependerá mais tarde;
• perder o autocontrole;
• tornar-se violento entre os amigos ou
irmãos;
• esquecer-se do que acontece;
• causar acidentes de trânsito;
• ter doenças graves;
• faltar às aulas e/ou ao emprego;
• perder a consciência


Você pode baixar a cartilha na íntegra clicando aqui: Como falar de álcool com seus filhos


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