sábado, 18 de agosto de 2012

Irmãos gêmeos: ligação vai muito além do que a simples semelhança física

Mães contam a experiência de gerar e criar esses filhos que não têm só um rosto parecido. A ligação efetiva dos gêmeos chama atenção até mesmo da medicina

Elas passaram nove meses dividindo a barriga da mamãe, se acostumaram com os batimentos cardíacos e a presença uma da outra, sempre ali, lado a lado. No nascimento, o baixo peso de Sophia fez com que ela se separasse de Jamylle, que logo foi embora para casa.

Com o passar dos dias, os choros das duas fizeram a mãe perceber que algo estava errado: era a saudade. A médica liberou o reencontro das irmãs na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. E juntas, no mesmo berço, encantaram a todos que estavam no lugar quando, em silêncio, uma tocava o rosto da outra, mostrando a forte ligação entre irmãos gêmeos.

“Foi uma sensação muito linda. Todas as enfermeiras apareceram na hora e ficaram olhando. Foi muito legal o contato das duas que já estavam um tempo sem se ver. Elas ficaram calmas na hora”, conta a mãe Claudiene Maria de Jesus, 29 anos.

Vida Saudável

Polícia fará retrato falado de homem que colocou bomba em mulher na Oscar Freire


Caso aconteceu na tarde desta sexta-feira em uma joalheria da região

Polícia pretende fazer um retrato falado do homem que colocou a bomba em uma mulher para assaltar uma joalheria da rua Oscar Freire, nos Jardins, região nobre de São Paulo. O crime ocorreu na tarde de sexta-feira (17), depois que a vítima foi abordada por oito criminosos, na região do Morumbi, e levada até a loja de joias na zona oeste. A imagem do suspeito deve ser elaborada a partir dos depoimentos da mulher.

Além desse recurso, a polícia vai pedir as imagens do circuito interno da joalheria de dias anteriores ao crime para ver se a mulher usada no roubo reconhece alguém. Há a suspeita de que os bandidos tenham visitado o alvo do assalto para estudar a melhor forma de roubar o estabelecimento. Policiais também vão procurar por possíveis receptadores das joias para identificar os autores do crime.

A hipótese de que o crime foi encomendado ainda está sendo analisada.

Na tarde de sexta, a vítima teve um dispositivo amarrado à cintura e foi obrigada a segurar uma caixa com a suposta bomba.

Ao chegar à joalheria, os bandidos ficaram do lado de fora e obrigaram a mulher a entrar levando também um saco e um aparelho celular. Os criminosos, então, ligaram e obrigaram a vítima a entregar telefone a uma das funcionária da joalheria. Eles orientaram a funcionária a recolher determinadas joias e colocá-las no saco.

Na sequência, a mulher sequestrada deixou a loja e entregou as joias aos assaltantes, que fugiram do local. Desesperada, a vítima se desvencilhou e abandonou os artefatos no local.

Ainda segundo a PM, no momento do assalto três vendedores e dois clientes estavam na joalheria.

Por volta das 16h50 desta sexta-feira (17), o Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) da Polícia Militar explodiu o artefato. O caso foi registrado no 78º Distrito Policial, mas deve também ser investigado pela delegacia especializada em roubo de joias do Deic (Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado).

R7

Rio teve média de 335 mulheres vítimas de estupro por mês em 2011

Rio de Janeiro – Entre as 4.871 queixas de estupro registradas no estado do Rio de Janeiro no ano passado, 82,6% das vítimas eram do sexo feminino. Desse total, 53,6% eram meninas de até 14 anos e 24,1% tinham até 9 anos. Os dados fazem parte do Dossiê Mulher, divulgado hoje (14) pelo Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro (ISP), a partir das notificações da Polícia Civil de 2011.

O estudo apontou também um aumento de 7,2% no total de vítimas mulheres em relação ao ano anterior, mais 271 vítimas. Os registros de estupro ocorridos no estado no ano passado tiveram uma média de 335 mulheres vítimas desse tipo de crime, por mês.

Em 70,9% das notificações, o estupro aconteceu dentro da casa da vítima. Na metade dos casos (50,2%), a vítima conhecia o acusado e em 30,5%, elas tinham relação de parentesco com o estuprador (pais, padrastos, parentes).

O diretor-presidente do ISP, coronel Paulo Teixeira, disse ter esperança que os números apresentados gerem uma reflexão profunda, já que o fato desse tipo de violência ocorrer dentro dos domicílios ultrapassa a fronteira da polícia e exige mudanças também dentro da sociedade. “Precisamos pensar sobre que mudanças precisamos implementar para termos uma sociedade mais segura, não apenas no espaço público, mas também nas próprias casas e nas relações com as pessoas”, observou.

O dossiê aponta ainda que pouco mais de 10% dos registros foram feitos por mulheres que denunciaram seus companheiros ou ex-companheiros pelo crime. Para a coordenadora da pesquisa, major Cláudia Moraes, o aumento no número de notificações está relacionado à ampliação de redes de apoio às mulheres vítimas de violência, como os juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e as delegacias especializadas, bem como a uma maior conscientização por parte das vítimas.

“A existência de uma rede de apoio faz a mulher se sentir mais acolhida, mais encorajada a romper o silêncio. Da mesma forma, temos hoje campanhas educativas na mídia que insistem que violência contra mulher é crime; que o sexo não é uma obrigação do casamento ou da convivência.”

Cláudia Moraes lembrou que, com a mudança na Lei 12.015 de 2009, que incluiu o estupro de pessoas do sexo masculino, o número de registros desse tipo de crime praticado contra meninos também tem tido certa expressividade. Em 2010, o número de notificações para esse tipo de crime foi 15,6% do total e em 2011, 15,5%.

Para ela, os números, que chamou de alarmantes, servem também como alerta para as mães que, por terem que trabalhar, acabam não podendo participar mais ativamente da criação dos filhos. “Muito dessa violência é detectada por outras pessoas e a mãe, muitas vezes, trabalha fora, chega tarde em casa e a criança já está dormindo. Mas a criança deixa sinais, ela muda, dá sinais de depressão. Quando divulgamos esse número alto [de estupros], é importante que cada um olhe para sua casa e observe seus filhos”.

Sobre o perfil das vítimas de estupro do sexo feminino, foi observado que 37,3% eram brancas e 54,4% eram pardas ou pretas, 76% eram solteiras e 29,5% tinham entre 10 e 14 anos de idade. A maior incidência de vítimas de estupro do sexo feminino ocorreu na Baixada Fluminense na zona oeste.

O dossiê completo pode ser acessado no endereço no site do ISP

Fonte: Agência Brasil

promenino

Bebê morre afogada em banheira enquanto pai tirava um cochilo


A pequena Maddie, de apenas 11 meses, escorregou ao tentar sair da banheira e se afogou

O inglês Joe Martin, 28 anos, colocou as duas filhas, Maddie, 11 meses, e Allie, 4 anos na banheira e foi até a sala de estar usar o celular e assistir um pouco de TV, mas acabou cochilando enquanto as crianças estavam tomando banho.

Algum tempo depois, Martin acordou ao ouvir os gritos arrepiantes de sua filha mais velha. Allie dizia que sua irmã não estava mais se movendo.

Quando chegou ao banheiro, o pai encontrou o bebê com a cabeça para baixo na água, que tinha cerca de 8 centímetros de profundidade.

De acordo com o jornal britânico Daily Mail, a pequena Allie contou à polícia que sua irmã estava chorando para sair da banheira e escorregou enquanto tentava escapar.

Maddie foi hospitalizada por 11 dias, mas teve morte cerebral. "Não sabemos quanto tempo ela ficou submersa”, disse Sherry Schumacher, avó da criança.

À polícia, Martin contou que colocou as crianças na banheira e foi até a sala, mas ainda assim, conseguia ver o que elas estavam fazendo. Só que pegou no sono.

Apesar da tragédia ser tratada pela justiça como um acidente, Martin, que já tinha um histórico de abuso, foi acusado de homicídio em segundo grau e negligência infantil. Se condenado deve ficar preso durante cinco anos.

Crescer

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Quando a Infância perde o jogo

Quando a Infância perde o jogo é produto da pauta vencedora do VI Concurso Tim Lopes de Investigação Jornalística na categoria Mídia Impressa. As repórteres Juliana Braga, Renata Mariz, e o fotografo Iano Andrade, do Correio Braziliense, percorreram 11,5 mil km em cinco estados e três regiões do País para contar o lado oculto da pedofilia, do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, no País do futebol.

Na primeira matéria, conheça as histórias de meninos que perderam seus sonhos de serem ídolos dos gramados.

“Comércio de Crianças no Mercado da Bola” é o título da nova matéria da série “Quando a Infância perde o jogo”, publicada pelo jornal Correio Braziliense no dia 11 de agosto.

“Violência Velada em Grandes Clubes do País” é a segunda matéria da série. Publicada pelo Correio Braziliense no dia 11 de agosto de 2012, revela que meninos atletas de times de renome nacional são vítimas de abuso e exploração sexual. Em muitos dos casos, os processos acabam em acordos e termos de compromisso antes mesmo de serem julgados.

“Jogada Baseada na Confiança” é a terceira matéria da série, e relata como agem os abusadores dos meninos que sonham em jogar futebol nos grandes clubes do País. Publicada pelo Correio Braziliense no dia 12 de agosto de 2012.

A omissão do Estado e dos órgãos relacionados ao futebol está na quarta matéria da série, “Sem fiscalização, atletas ficam desprotegidos”. Publicada pelo Correio Braziliense no dia 13 de agosto, o material demonstra o desamparado dos atletas e a falta da rede de atendimento à crianças e adolescentes abusados sexualmente.

A promessa de parlamentares e do governo de agir em favor dos jovens atletas está na quinta matéria da série. “CPI e Governo entram em campo contra os abusos” foi publicada pelo Correio Braziliense no dia 14 de agosto.

A série, pautada originalmente como Moeda de Troca, ganhou um hotsite que reúne fotos, vídeos e depoimentos. Conheça o hotsite “Quando a Infância perde o jogo”.

Fonte: Andi

promenino

Sono tem efeito protetor contra o câncer, diz oncologista

Tempo de descanso interfere na secreção da melatonina, que possui propriedades anticarcinogêneses e antioxidantes

Uma boa noite de sono pode ser um fator de proteção contra o câncer. Segundo o oncologista e pesquisador Stephen Stefani, do Instituto do Câncer Mãe de Deus, evidências revelam que há uma ligação entre a produção de melatonina e o risco de desenvolvimento de câncer, especialmente o de mama e próstata.

— Os indivíduos com menor tempo de sono noturno experimentam uma supressão da secreção da melatonina, que possui propriedades anticarcinogêneses e antioxidantes — explica o médico.

A melatonina é um hormônio produzido principalmente pela glândula pineal, localizada no cérebro, mas também por outras partes do corpo, incluindo os olhos, a medula óssea, o trato gastrointestinal, a pele e os linfócitos. Está envolvida na facilitação do sono, no crescimento e na função imune. Essa substância pode diminuir com a idade e sofre efeitos da luminosidade. Nos humanos, o cérebro identifica a variação da luminosidade e prepara o organismo para o sono durante a noite.

— Fotorreceptores não-visuais da retina identificam os períodos de iluminação do ambiente; e, através da glândula pineal, a melatonina é secretada à noite, especialmente durante o sono — esclarece Stephen.

Com o advento de novas tecnologias, especialmente a internet, há uma tendência de uma menor quantidade de sono diário na atualidade. Com isso, as pessoas podem estar perdendo a proteção ao câncer que o sono pode proporcionar através da produção da melatonina. Assim, a quantidade diária de sono deve ser preservada.

— A necessidade diária de sono varia conforme a idade e individualmente. Bebês chegam a dormir 18 horas por dia, mas os adultos necessitam em torno de sete a oito horas diárias — recomenda o oncologista.

Dicas para um sono reparador

:: Mantenha o quarto com iluminação reduzida, sem ruídos e com uma temperatura agradável.

:: Tenha um horário regular para dormir diariamente.

:: Algumas horas antes de dormir, busque atividades relaxantes e evite as que possam ser estimulantes, como fazer exercícios, usar a internet ou assistir a alguns tipos de filmes.

:: Antes de dormir, não consuma bebidas estimulantes, como café.

Bem-estar

Justiça de SP concede guarda da filha de Elize aos avós paternos

O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu a guarda provisória da filha do casal Elize Matsunaga, 30, e Marcos Matsunaga, 41, aos familiares do executivo.

Justiça nega pedido de habeas corpus a Elize Matsunaga

A menina, de quase dois anos, ficará com os pais de Marcos, um dos herdeiros da Yoki Alimentos.

A mãe da criança está presa sob acusação de ter matado o marido. Ontem, a Justiça negou o pedido de habeas corpus feito pela defesa de Elize.

Elize e Matsunaga se conheciam desde 2004 e estavam casados havia dois anos. Herdeiro da Yoki Alimentos, uma das maiores do setor no Brasil, vendida recentemente por R$ 1,75 bilhão, Matsunaga conheceu Elize quando ela era garota de programa.

Até a decisão da Justiça, a filha do casal estava sob os cuidados de uma tia de Elize, no apartamento onde vivia com os pais. A decisão da Justiça tem um prazo inicial de 180 dias para a guarda da menina.

Segundo a Polícia Civil e o Ministério Público Estadual, Marcos foi morto com um tiro na cabeça pela mulher e, depois, foi esquartejado.

O crime ocorreu em 19 de maio, no apartamento onde o casal vivia, na Vila Leopoldina (zona oeste de São Paulo), e os pedaços do corpo de Marcos foram jogados em locais distintos de Cotia (Grande São Paulo).

Elize foi presa em 4 de junho, logo após a Folha revelar o assassinato de Marcos. Segundo sua defesa, ela matou Marcos após uma discussão na qual foi agredida por ele e também porque temia ficar sem a guarda da filha, em uma eventual separação do casal. A briga entre o casal começou porque Elize confrontou Marcos com a descoberta de uma traição por parte dele.

Elize foi denunciada à Justiça pelo Ministério Público Estadual por homicídio triplamente qualificado (o que serve para aumentar a pena): motivo torpe (vingança), recurso que dificultou defesa da vítima e meio cruel. Ela também será processada por ocultação de cadáver.

Para a Promotoria, Elize matou e esquartejou o marido de maneira premeditada para se vingar porque era traída e também para ficar com R$ 600 mil de um seguro de vida da vítima.

Folha OnLine

Misturar álcool com energético pode causar problemas cardíacos



Quem consome ambos juntos tem seis vezes mais chances de sentir o coração acelerado, além de problemas para dormir e sintomas de irritabilidade

Misturar álcool com bebidas do tipo energético pode causar palpitações cardíacas e distúrbios do sono. É o que diz pesquisa realizada pela Universidade da Tasmânia, na Austrália, e publicada pelo jornal Daily Mail.

Segundo o estudo, realizado com 400 homens e mulheres entre 18 e 35 anos, os que consomem a mistura têm seis vezes mais chances de sentir o coração acelerado do que os que ingerem apenas a bebida alcoólica. Apresentam também quatro vezes mais problemas para dormir, assim como tremores, irritabilidade e momentos de exaustão.

O que provoca os sintomas é a cafeína, já que as bebidas do tipo energético contêm aproximadamente 80mg da mesma. É o equivalente a uma xícara de café instantâneo.

A pesquisa, porém, também mostra que as pessoas que consomem as duas bebidas juntas tendem a abusar menos do álcool. Os autores do estudo admitem, no entanto, que o assunto deve ser estudado ainda mais. Lembram que investigações anteriores já provaram a associação entre energéticos e problemas cardíacos por aumentar a pressão arterial. A conclusão, portanto, é que os amantes da bebida devem estar alertas quanto à dose de consumo.

O Globo

Cães para auxiliar crianças especiais

Egresso Cristian Leitão abordou benefícios da relação homem-animal em TCC e foi destaque na mídia regional

Dono de um projeto pioneiro, o médico veterinário Cristian Leitão conseguiu levar dos bancos universitários para o mercado profissional sua experiência com o adestramento de cães a favor dos portadores de necessidades especiais. O egresso da Unicastelo foi contratado pela indústria Royal Canin, do setor de alimentação de pequenos animais, que mantém este projeto social.

Junto de uma equipe composta por fonoaudióloga, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e psicóloga, Leitão atende, atualmente, crianças, jovens e até mesmo adultos com síndrome de down da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Descalvado. O trabalho tem sido enaltecido pelos dirigentes da entidade e pela população e recentemente foi destaque no portal G1 e no Jornal da EPTV, afiliada da TV Globo na região.

Tudo começou há dois anos quando Cristian iniciou os trabalhos no GACC (Grupo de Apoio a Crianças com Câncer) da cidade de Leme. Adestrador há quase uma década, ele também trabalhou com crianças autistas e percebeu que muitos benefícios eram notados a favor dos pacientes e dos próprios cães. “Foi isso que motivou meu projeto de pesquisa. Quis realmente observar todas essas características e tentar explicar como isso acontecia. Cada um dos animais tem suas habilidades próprias e que servem para diferentes tratamentos. Ver os resultados nos pacientes sempre foi algo muito gratificante”, acrescentou.

A abrangência da pesquisa foi defendida pela orientadora do projeto. Patrícia Orlandini Gonçalez disse na fase de elaboração da monografia: “Temos trabalhado com a Terapia Assistida há algum tempo nos trabalhos que conduzimos no campus. Há linhas de pesquisa sobre a Zooterapia que identificam somente o benefício gerado ao homem, mas o animal também demonstra melhores condições. As pesquisas que orientamos objetivam oferecer parâmetros para seleção de outros animais que possam servir às terapias assistidas”.

Coordenadoras do grupo, mães de pacientes e colegas de equipe sempre atribuíram grande parte dos resultados positivos observados nos pacientes ao trabalho desenvolvido por Leitão. E assim também acontece atualmente com os grupos de atendidos da APAE. São vários alunos protagonistas deste projeto social e cães que realmente mostram sua importância no processo de reabilitação. “A ajuda dos cães auxilia na coordenação motora, nossos alunos se sentem mais à vontade, mais felizes e motivados”, afirmou a coordenadora do projeto, Daniela Nascimento.

A reportagem completa feita pela emissora EPTV, bem como o vídeo, podem ser acessados pelo link http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/05/terapia-com-caes-ajuda-portadores-da-sindrome-de-down-em-descalvado.html

Unicastelo

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Elvis Presley

Contradição no depoimento de babá pode indicar reviravolta no caso Yoki


O Ministério Público vai convocar uma das babás, que trabalhava na casa dos Matsunaga. Amonir compareceu à delegacia que investiga o caso acompanhada do mesmo advogado que defende Elize Matsunaga. A versão contada por ela tem contradições, se comparada com um outro depoimento, que consta no processo.

R7

COVARDIA CONTRA O ANIMAL E CONTRA AS PESSOAS QUE QUERIAM AJUDAR!!!!



Vídeo mostra cão levando tiro de policiais nos EUA


Dono estava desacordado perto da rua e animal atacou mulher próxima.
Cão também recebeu spray de pimenta; estado de saúde é crítico, diz jornal.
Do G1, em São Paulo

Um cão levou um tiro de policiais nesta segunda-feira (13) em Nova York, relata o "Daily Mail". O animal, chamado Star, está internado em estado grave, de acordo com o "Gothamist", e os policiais tiveram ferimentos leves - a publicação local disponibiliza um vídeo da cena, que tem imagens fortes .

No episódio, filmado por uma pessoa no local, dois policiais enfrentam um pit bull próximo a um homem desacordado na rua, que seria seu dono. Uma mulher se aproxima do animal, ele a ataca e então parte para cima de um policial, que atira no cão. O outro policial então atira spray de pimenta nele.

Pessoas que assistem à cena gritam em desaprovação e, minutos depois, outros policiais chegam no local, no bairro de East Village, dispersando o público.

Segundo o "Daily Mail", o dono de Star é um polonês sem-teto de 29 anos e passa muito tempo no local com o cachorro. Ele teve uma convulsão antes de ficar desacordado, relata o jornal.

G1

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Escola em área de tráfico no Rio tem 3ª melhor nota do País em ranking do ensino público

Escola Glauber Rocha teve o 3º maior Ideb entre os anos finais do ensino fundamental

A Escola Municipal Glauber Rocha, no bairro da Pavuna, na zona norte do Rio, é definido por seus alunos como uma "casa". Para a direção da escola, trata-se de uma "ilha no meio da violência". A unidade tirou a terceira melhor nota do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) no ranking nacional de escolas públicas referente aos anos iniciais do ensino fundamental (do primeiro ao quinto ano) (8,5).

A escola é considerada uma "ilha" em meio ao violento complexo de favelas da Pedreira, marcado por diversos confrontos entre traficantes e policiais. Para Mamay Mendes, mãe de Wilner Mendes Motta, aluno do 9º ano, o diferencial da escola é a união.

— Quando decidi colocá-lo no colégio, vim até aqui e conversei com a direção, com os professores, e vi que era feito um trabalho diferente. Os professores são amigos dos pais e sempre nos chamam para ajudar.

Já para a diretora da escola, Ioliris Paes, desde 1996 à frente da unidade, o desempenho no Ideb é resultado de um trabalho em três pilares fundamentais.

— A parceria com a comunidade, que nos apoia e ajuda, o incentivo à leitura e a atenção individual, com o reforço escolar. Como trabalhamos em período integral, conseguimos atuar em diversas frentes e trabalhamos com a autoestima, para que eles se tornem grandes pessoas.

Mas, segundo ela, nem tudo é favorável. Ioliris diz que, quando assumiu a direção da escola, o cenário era o oposto.

— Quando me tornei diretora, a escola era vazia. Ninguém queria estudar aqui. Tudo estava destruído. As famílias não queriam ver seus filhos aqui. Só tínhamos 89 alunos. E, logo no primeiro ano, fizemos a festa da restauração. Reformamos a escola e toda a comunidade foi convidada. Foi o primeiro passo para uma grande transformação. Atualmente temos mais de 500 alunos, com todas as salas cheias.

Ela diz acreditar que a fórmula pode dar certo em outros locais e sonha com uma grande mudança na educação brasileira.

— Nós somos uma ilha no meio da violência, nos unimos e nos tornamos uma família. Com isso, conseguimos ajudar os alunos e o nosso bairro. Nasci na Pavuna e fico feliz em conseguir demonstrar para o Brasil que ainda podemos lutar pela educação de qualidade e que, com pequenos atos, podemos conseguir grandes resultados.

A aluna Sara Lorraine, de nove anos, diz que não é só de livros que vive a Glauber Rocha. Perguntada se trocaria de escola, ela foi enfática.

— Aqui eu gosto de tudo, fazemos educação física, vemos filmes e ainda fazemos passeios. Já fomos no planetário e até no Jardim Zoológico. Não trocaria de escola por nada. Aqui é minha segunda casa.

R7

DIVULGUEM ATE CHEGAR NA MÃO DAS AUTORIDADES COMPETENTES.


Informação tirada do facebook

A MÃE DO RUI PEDRO NÃO DESISTE


POR FAVOR ESPERO DA TUA PARTE O REENCAMINHAMENTO-MANDEM PARA O ESTRANGEIRO... RUI PEDRO NAO DEIXES MORRER A TUA MÃE. SE VIRES ESTA MENSAGEM A TUA MÃE SOFRE TERRIVELMENTE NÃO TE ESQUECE... POR FAVOR CONTACTA-A . OBRIGADA A TODOS QUE REENCAMINHAREM. ESTA ...MÃE NÃO DESISTE QUE GRANDE MÃE... RUI PEDRO

Esta mensagem é um dos métodos a que a mãe do Rui Pedro tem recorrido para que a ajudem a encontrar o filho, já que as autoridades Portuguesas têm deixado arrastar este caso há já nove anos. O mínimo que podemos fazer é reenviar esta mensagem para os nossos contactos na esperança de que um dia ela venha a dar os seus frutos. Por favor divulguem esta mensagem junto dos vossos contactos nacionais e internacionais.

Informação tirada do Facebook

RESPOSTA EM DESTAQUE AO COMENTÁRIO DE PAULA MELLO

Comentou em: naniso primordial

Olá Paula, acredito que vc deva primeiramente procurar o Hospital das Clínicas de São Paulo ou a UNIFESP, antiga Escola Paulista de Medicina pois lá a criança será atendida por uma equipe de profissionais.

Boa sorte!
Abraços carinhosos
Maria Célia e Carmen

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Encontrado vivo em necrotério, bebê luta pela vida há quatro meses na Argentina

b>Declarada morta por médicos e encontrada com vida pelos pais no necrotério, a pequena Luz Milagros luta pela vida há quatro meses em Buenos Aires, na Argentina.

Desde o incidente, ocorrido em abril, o bebê permanece em terapia intensiva e já foram diagnosticados danos cerebrais considerados irreversíveis.

Na semana passada, a criança foi transferida junto com a mãe do hospital de Buenos Aires para uma unidade na Província de Chaco, noroeste da Argentina, onde a família vive.

"Temos que esperar. Vamos ver como vai continuar", disse Analía Boutet, mãe de Luz Milagros.

Mesmo com a série de problemas do bebê, um dos cinco filhos de Analía, a mãe continua otimista.

"(Luz) Vai continuar se recuperando e logo vamos ver. Ela já passou por umas e outras, já superou (problemas). Muito disso se deve à ajuda das orações", disse Analía.

"Está viva e isto é o que importa."

'Prematuro extremo'
Luz Milagros nasceu depois de apenas 26 semanas de gestação, pesando cerca de 750 gramas. Os médicos qualificam bebês assim como "prematuros extremos".

Quando a criança nasceu, os médicos a declararam morta, pois não registraram os sinais vitais da criança. Luz Milagros nasceu em um hospital de Resistência, capital da Província do Chaco.

Os pais receberam a certidão de óbito e foram se despedir da criança no necrotério. No entanto, se assustaram muito quando encontraram a bebê viva e com sinais vitais.

"É normal que exista pouca vitalidade em nascimentos tão prematuros, e é possível que recuperem seus sinais vitais e possam viver", disse à BBC Claudio Solana, chefe do departamento de neonatologia do Hospital Alemão de Buenos Aires.

A saúde de Luz Milagros se complicou pouco depois de ser encontrada com vida no necrotério. A criança apresentou problemas nos sistemas digestivo e cardíaco.

Devido a estes problemas, os médicos decidiram transferir Luz para Buenos Aires, onde está constantemente em terapia intensiva.

Quatro meses depois do incidente, os médicos consideraram que a saúde da criança permitia a volta à Província onde a família vive.

O peso de Luz Milagros aumentou e ela chegou a pouco mais de dois quilos, mais do que o dobro do que tinha quando nasceu. A bebê apresentou um funcionamento cerebral limitado (cerca de 10%) e ainda precisa de ajuda para se alimentar e respirar.

Casos parecidos
O caso de Luz Milagros pode parecer incrível. No entanto, os especialistas que trabalham na área de neonatologia afirmam que este não é um caso único.

De acordo com médico Claudio Solana, a história de Luz Milagros teve destaque na imprensa pelo fato de a criança ter sido encontrada com vida depois de ter sido declarada morta.

"Mas não me surpreendeu o que aconteceu. Na verdade, acontece com certa frequência", afirmou.

O médico afirma que, em casos de bebês prematuros extremos, existem uma série de riscos e características.

"A partir de uma idade de gestação, de 23 a 24 semanas, existe a possibilidade de sobreviver, mas (o bebê) pode apresentar sequelas crônicas", disse.

Entre os problemas mais comuns estão os respiratórios, digestivos, de crescimento e neurológicos. E a criança também apresenta um alto risco de cegueira devido a um problema chamado retinopatia.

Os médicos do novo centro de saúde da Província de Chaco vão continuar com a terapia intensiva. Mas o objetivo deles é iniciar uma reabilitação que permita o atendimento de Luz Milagros em casa.

A mãe, Analía Boutet, afirma que Luz desafia as expectativas.

"(A bebê) Sempre me respondeu quando falava com ela, movendo o rostinho ou as mãos. Ela reage comigo e é o que importa", disse.

BBC Brasil

Mais de 70% dos estupros no Rio acontecem em casa; 53% das mulheres têm menos de 14 anos, diz ISP


Relatório de 2011 revela que, na maioria dos casos, as vítimas conheciam os agressores

O Dossiê Mulher, divulgado pelo ISP (Instituto de Segurança Pública), nesta terça-feira (14), analisou os números de violência contra a mulher em 2011 e constatou que os principais crimes contra o sexo feminino – estupro, ameaças, homicídios e lesão corporal – aumentaram de 2010 para 2011. Grande parte dos delitos praticados ainda ocorre em ambiente familiar: 70,9% dos estupros, 58,1% de lesões corporais e 62,5% das ameaças. Outro dado mostra que, do total de vítimas estupradas, 53,6% eram meninas de até 14 anos de idade.

Em 50,2% dos casos de estupro, as vítimas conheciam os agressores (companheiros, ex-companheiros, pais, padrastos, parentes e conhecidos); 30,5% tinham relação de parentesco com a vítima (pais, padrastos, parentes); e 10,1% eram companheiros ou ex-companheiros.

Ao analisar este tipo de crime por área, verificou-se que a maior incidência de vítimas ocorreu em Nova Iguaçu, na baixada, com 435 vítimas. Entretanto, a maior taxa de vitimização em relação à população feminina foi verificada em Seropédica, Itaguaí, Paracambi, Queimados e Japeri - 8,58 em cada 10 mil mulheres.

A analista criminal do ISP, major Claudia Moraes, lembrou que a lei Maria da Penha, que completa sete anos de existência neste mês de agosto de 2012, mudou a forma das pessoas de encarar o abuso contra o sexo feminino.

— Não houve diminuição dos crimes contra a mulher com a lei Maria da Penha. Houve até um aumento das notificações. Isso não quer dizer que houve aumento dos crimes, mas elas estão mais seguras e com mais coragem para denunciar esses crimes.

Ainda de acordo com o dossiê, as maiores incidências dos abusos contra as mulheres ocorreram na Baixada Fluminense e na zona oeste da capital.

Homicídios dolosos e tentativa de homicídio

Do total de homicídio doloso, 7,1% eram mulheres. Esse delito apresentou um aumento de 1,3% no total em relação a 2010, com média mensal de 25 mulheres vítimas. Das 303 mulheres assassinadas, 34,3% tinham entre 18 e 34 anos e 19,1% conheciam os agressores.

Em relação à tentativa de homicídio, foi constatado que 16% das vítimas eram mulheres, 51,6% delas conheciam os acusados, sendo que 37,8% das vítimas eram os ex-companheiros ou companheiros.

Ameaças e lesão corporal

As ameaças contra mulheres registraram o número de 54.253, um aumento de 8,6% em relação ao ano de 2010. São, aproximadamente, 147 vítimas por dia.

Somente na área dos municípios de Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis, que apresentou o maior número de vítimas em 2011, foram registradas 4.193 ameaças contra mulheres. Quase metade das vítimas de ameaça (49,4%) tinha o companheiro ou ex-companheiro como o provável autor desse delito. Sofreram ameaças por parte de pais ou parentes 10,7% das mulheres, e 12,5% delas foram vítimas de pessoa conhecida ou próxima.

O delito lesão corporal dolosa apresentou um aumento de 7,2% no total de mulheres vítimas em comparação com 2010. No ano de 2011, mais 3.644 mulheres sofreram lesão corporal. Do total de vítimas do sexo feminino, mais da metade (54,9%) tinha entre 18 e 34 anos. Do total de vítimas, 51,8% eram companheiras ou ex-companheiras dos acusados.

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R7

Justiça do Rio reduz pena do ex-goleiro Bruno


Rio - O ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes teve a pena reduzida nesta terça-feira de quatro anos e seis meses para um ano e dois meses. A condenação é por cárcere privado, lesão corporal e constrangimento ilegal contra a ex-amante Eliza Samudio, a quem teria tentado forçar a abortar o filho do casal.

A decisão é dos desembargadores da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. Como já está preso há mais tempo, a Justiça considerou a pena extinta neste processo. Bruno havia sido condenado em 2008.

A pena de Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, também foi considerada extinta, após ser reduzida para 1 ano e dois meses, em regime aberto. Ambos estão no Presídio Nelson Hungria, em Contagem, Minas Gerais.

Eliza registrou queixa contra Bruno e Macarrão em 2009, por conta de ameaças, sequestro e lesão corporal que teria sofrido na época que engravidou do goleiro. Ela disse na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) que dupla a obrigava a abortar um filho de Bruno.

Relembre o caso

Eliza teve um caso com o ex-goleiro do Flamengo. Depois de engravidar, afirmou que o pai da criança era Bruno. De acordo com a investigação da Polícia Civil, para se livrar das cobranças, Bruno teria planejado o assassinato de Eliza. A criança nasceu em 2010.

Ele e outras oito pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público de Minas Gerais pela acusação de envolvimento no desaparecimento e morte da modelo. A Justiça mineira aceitou a denúncia e decretou a prisão preventiva de todos.

No entanto, continuam presos Bruno, o amigo Luiz Henrique Romão (conhecido como “Macarrão”), Sérgio Rosa Sales (primo de Bruno) e o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola. Eles vão a júri popular pela morte da modelo. Os três primeiros vão responder por sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Já o ex-policial, por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.

Os outros denunciados - Dayanne Souza (ex-mulher de Bruno), Fernanda Gomes de Castro, Elenílson Vítor da Silva e Wemerson Marques, o “Coxinha” - estão soltos e respondem ao processo de homicídio de Eliza em liberdade.

De acordo com a investigação da Polícia Civil, partes do corpo de Eliza foram entregues para cachorros e os ossos da vítima, concretados no mesmo terreno em que ela teria sido assassinada, um sítio em Esmeraldas (MG), propriedadede Bruno. Nada foi encontrado até hoje.

A advogada da mãe de Eliza, Maria Lúcia Borges, que também atua no processo criminal contra o ex-goleiro e outros oito acusados, disse não ter dúvidas de que serão todos condenados. "Por mais que não tenham encontrado o corpo de Eliza, há provas suficientes que não deixam dúvidas de que ela foi brutalmente assassinada. A Justiça será feita", concluiu.

O DIA ONLINE

Policial queimado por bandidos em SP atuou como perito no caso Nardoni


O policial civil Ricardo Averbach Rebouças, 31, que foi atacado por três criminosos na noite de domingo no Jardim Aeroporto, zona sul de São Paulo, e teve parte do seu corpo (costas e pernas) queimado, atuou na investigação da morte da menina Isabella Nardoni, 5, em 2008.

Rebouças atuava como perito criminal na Polícia Técnico-Científica paulista. Ele está internado na UTI do Hospital São Paulo e não corre risco de morrer, segundo investigadores que tentam descobrir por quem e por que ele foi atacado.

Logo depois de ser queimado, Rebouças disse aos policiais que investigam o atentado que os criminosos tentaram matá-lo ao descobrir sua carteira funcional no bolso traseiro de sua calça.

Mas a polícia também investiga se Rebouças foi alvo de vingança motivada por questões profissionais ou até mesmo passionais.

Além da atuação no caso Nardoni, ele é investigado pela Corregedoria por uma recente briga com uma perita.

CRIMINOSOS NA MOTO

Rebouças foi atacado por dois motoqueiros quando estava em seu carro, um Ford Focus, na pista sentido centro da avenida Washington Luís. Ele voltava da casa de sua namorada, também na zona sul de São Paulo.

O perito disse aos policiais que teve seu veículo cercado por dois criminosos em uma moto de pequeno porte e, sob a mira de uma arma, foi obrigado a seguir até a rua Capiberibe, onde um terceiro criminoso estava.

Rebouças relatou aos investigadores que, ao ser revistado, os criminosos acharam sua carteira funcional e gritaram: "Verme, você vai morrer!". O policial civil estava desarmado.

Colocado no banco traseiro de seu carro, Rebouças teve o corpo embebido por combustível, assim como seu carro, e acabou queimado.

Os criminosos chegaram a colocar um pedaço de estopa na entrada do tanque de combustível do veículo do perito, mas o carro não chegou a explodir no ataque.

Em chamas, Rebouças foi socorrido por moradores da rua Capiberibe. Os moradores relataram ter ouvido duas explosões antes de encontrar o perito queimado.

Os três criminosos fugiram sem roubar nada. Até ontem à noite, os investigadores do caso não haviam localizado nenhuma câmera de segurança cujas imagens pudessem ajudar a identificar os três criminosos descritos pelo perito.

Folha OnLine

Imagens mostram rebeldes jogando corpos de edifício na Síria


Vídeo publicado na internet parecem ter sido filmados em Aleppo.
Regime sírio e rebeldes são acusados de violação dos direitos humanos.


Vídeos que mostram rebeldes sírios jogando corpos do telhado de um edifício e degolando um homem foram divulgados nesta segunda-feira (13) na internet, provocando a indignação de ONGs dos direitos humanos e ativistas.

Os três vídeos disponibilizados no Youtube, que não tiveram a autenticidade e datas confirmadas, mas parecem ter sido filmados na região de Aleppo, também mostram o assassinato a sangue frio de um homem.

O regime de Bashar al Assad e os rebeldes, que se enfrentam há mais de um ano, são acusados de violações dos direitos humanos e de assassinatos.

O diretor do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rhaman, afirmou que se a autenticidade dos vídeos for confirmada, condenará firmemente as "atrocidades".

Um dos vídeos mostra uma multidão aos gritos de "Allah Akbar" (Deus é Maior) ao lado de vários corpos jogados na calçada, antes de outras três vítimas serem atiradas do telhado de um edifício.

"Os que estão no edifício dos correios são os 'heróis de Al-Bab'", afirma o autor do vídeo. Quando o primeiro corpo cai, a multidão grita "é um shabiha" (miliciano pró-governo).

As imagens foram feitas na cidade de Al-Bab, norte de Aleppo, perto da fronteira com a Turquia, mas não foi possível obter a data da cena atroz.

Em outro vídeo amador, um homem, com os olhos vendados e as mãos atadas nas costas, tenta resistir enquanto um grupo o obriga a sentar na calçada.

Os combatentes gritam "senta", enquanto um deles afirma "prefiro que seja morto a tiros", mas outro ordena que o primeiro "cale a boca".

Em meio aos gritos de "Allah Akbar", um homem aparece com uma faca, degola a vítima e o sangue toma conta da calçada.

"Este é o destino de todos os shabiha e daqueles que apóiam Bashar (al-Assad)", afirma ou autor das imagens.

Ele acrescenta "graças a Deus" em árabe e pede ao degolador que pare, mas sem sucesso.

"Oh Bashar, este é o destino reservado ao teu Exército e a teus shabihas", completa o cinegrafista.

No terceiro vídeo, gravado em Azaz, na província de Aleppo, um homem de grande barba é retirado de um carro, com as mãos amarradas, e jogado no chão.

Um militante atira com uma pistola e outro com uma metralhadora. Os dois matam a vítima.

"Caso a autenticidade dos vídeos seja confirmada, estas atrocidades atentam contra a revolução. Isto beneficia o regime e os inimigos da revolução dentro e fora da Síria", afirmou Abdel Rahman.

G1

Vídeo flagra jovem fazendo sexo com cinco homens para recuperar celular roubado


Câmeras de segurança flagraram cinco rapazes, entre eles três menores, com a garota

Uma jovem de 22 anos teve o celular roubado dentro de uma casa noturna em Barueri, Grande São Paulo, e para recuperar o aparelho teria aceitado fazer sexo com amigos do criminoso. Cinco jovens, entre eles três menores de idade, se encontraram com a jovem para "receber o pagamento" embaixo de um viaduto.

O modo como o grupo agia chamou atenção de um guarda que fazia o monitoramento da área. Ele decidiu, então, chamar uma viatura. Com a chegada da Guarda Civil ao local, os suspeitos tentam fugir, mas foram alcançados e levados para a delegacia.

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A jovem contou à polícia que se sentiu acuada, mas chegou a fazer sexo com dois dos rapazes.

Somente o homem que furtou o celular está preso. O resto do grupo foi liberado após o depoimento.

R7

domingo, 12 de agosto de 2012

Jovens alvo de contrabando relatam angústia para encontrar familiares biológicos

Repórter do Diário Catarinense viajou a Israel em busca da história de brasileiros arrancados de suas famílias

Brasileiro nascido em 1986 e levado para Israel por traficantes de bebês procura por sua família biológica, que pode estar em Pelotas. O caso do jovem Ron é o mesmo de dezenas de crianças levadas dos três Estados do Sul, nos anos 80.

O drama foi retratado em série de reportagens do Diário Catarinense, jornal do Grupo RBS sediado em Florianópolis. A repórter Mônica Foltran viajou a Israel e contou a história de jovens brasileiros que foram alvo do contrabando.

Até uma década atrás, o jovem morador de Israel Ron Yehezkel acreditava saber quem era. Hoje, espera descobrir isso no Rio Grande do Sul. Ele busca, a mais de 11 mil quilômetros de sua casa, respostas para indagações que lhe afligem desde quando descobriu ser adotado.

Ele é um dos milhares de bebês brasileiros que abasteceram um esquema de tráfico de recém-nascidos em meados dos anos 80 — e que hoje, adultos, sofrem com o desconhecimento sobre o próprio passado e tentativas frustradas de localizar e reencontrar os pais biológicos.

O drama desses órfãos, que eram buscados principalmente nos Estados do Sul devido à oferta de crianças com pele clara ao gosto dos europeus, foi revelado por uma série de reportagens publicada desde o domingo passado até este sábado no jornal Diário Catarinense, do Grupo RBS.

A apuração jornalística realizada pela repórter Mônica Foltran e pelos fotógrafos Guto Kuerten e Julio Cavalheiro localizou um grupo de emigrados em Israel, principal destino do mercado humano criado por quadrilhas especializadas que se estima terem remetido cerca de 10 mil brasileiros para a Europa entre 1985 e 1988.

Um dos bebês exportados é o estudante de Direito Ron Yehezkel, nascido Ron Lemos em 1º de setembro de 1986 na cidade gaúcha de Pelotas, segundo o que indicam seu passaporte, a certidão de nascimento e os papéis de adoção. Mas até completar 15 anos, idade em que os israelenses recebem um documento nacional de identificação, Yehezkel nem sequer sabia que havia nascido no Brasil.


A crescente desconfiança de que era adotado foi confirmada quando encontrou no quarto dos pais os papéis do registro em cartório oficializando sua entrega por parte da mãe biológica para a família europeia.

— Eu criei coragem para confrontar meus pais sobre esse assunto, e eles admitiram que eu sou adotado. Mas, até hoje, não querem cooperar, contar mais coisas — diz Yehezkel, em entrevista concedida por e-mail desde sua casa em Haifa, Israel.

Seu maior interesse, no momento, é encontrar sua família de sangue. Uma pista surgiu em março, quando uma moradora de Pelotas, Ceci Gomes da Silva, 68 anos, viu uma foto de Yehezkel em um jornal local e o achou parecido com um filho seu, também adotado.

Imaginou que a mesma mulher de quem adotou seu bebê poderia ser a mãe biológica do rapaz de Israel. Por e-mail, Ceci e familiares mantêm contato com o estudante. Foram enviadas para ele fotos de um suposto irmão, Giovane Gomes da Silva, 30 anos, que trabalha como segurança na Capital.

— Vejo algo nos olhos dele que se parece com os meus. Gostaria de fazer um teste de DNA e, caso positivo, estaria disposto a viajar ao Brasil para conhecê-los — conta o futuro advogado.

Probabilidade de ser a mãe biológica é pequena

A realização de um exame de DNA ainda não foi acertada. Em sua casa, em Pelotas, Maria Amélia de Jesus, a suposta mãe biológica, conta que realmente entregou um bebê para adoção em 1986.

— Eu não tinha condição de criar — conta Mária Amélia.

Maria Amélia virou evangélica e sofreu um derrame há pouco mais de uma década. Diz não fazer questão de conhecer o possível filho por não saber como ele reagiria.

Os dados presentes nos documentos disponíveis, porém, sugerem que a possibilidade de Yehekzel ter encontrado a mãe biológica é pequena: o nome materno que consta nos papéis é Maria Lemos, e a data de adoção do jovem aparece como 16 de setembro, enquanto Maria Amélia sustenta que deu à luz em novembro de 1986.

Procurada pela reportagem, a direção da Santa Casa de Pelotas não forneceu informações sobre a possibilidade de Yehekzel ter nascido no local. Todas as pesquisas feitas pelo Serviço de Arquivo Médico são realizadas somente via ação judicial, que deve ser movida pelo próprio paciente.

A despeito das incertezas, Yehezkel diz ter orgulho de ser brasileiro, está casado há cerca de um ano e pretende, em breve, ter um filho.

Jovem foi rejeitado duas vezes



Doron, que significa presente em hebraico, nasceu em 22 de setembro de 1985, foi encaminhado para adoção e recebido como uma legítima dádiva pela família adotiva israelense. Obcecado em reencontrar sua mãe biológica, porém, tem de enfrentar pela segunda vez o fantasma do abandono.

O catarinense Doron Flamm iniciou a procura pelos pais biológicos há dois anos, e conseguiu identificar a mãe, hoje viúva e com outros filhos. Mas ela afirma que ainda não está preparada para reencontrar o filho que entregou a uma das quadrilhas de traficantes de bebês.

Moradora de Joinville, com família constituída, a mulher não demonstra satisfação por ter sido identificada como a mãe de um menino que deu à luz em Blumenau, 26 anos atrás. A mãe de Doron diz ter optado "deixar a vida como o destino a traçou" por medo da reação de sua família atual.

Ela não revelou o passado aos filhos, nem à família do marido falecido, e não admite ser identificada. Sem saber das razões para a dupla rejeição, Doron segue alimentando a possibilidade do contato.

— Quero dizer obrigado, porque ela me deu a vida e hoje sou feliz aqui — resume Doron, emocionado.

Crianças eram vendidas por quadrilhas especializadas



Em 1986, crianças resgatadas em chácara de Camboriú chocaram o país

Quadrilhas formadas por advogados, juízes, promotores, donos de cartórios, despachantes, enfermeiras e médicos, com a conivência de policiais, pagavam um salário mínimo para grávidas, em situação vulnerável, entregarem os filhos para adoção compulsória. Algumas venderam os fetos ainda no ventre — e muitas vezes por menos de um salário. Outras mães nunca viram um tostão.

Em Camboriú, um dos principais focos de atuação das quadrilhas no país, as gangues chegaram a usar uma chácara para montar o que a Polícia Federal classificou como "chocadeira", uma improvisada maternidade e berçário, local onde ficavam os nenês retirados das mães. Em apenas uma operação, a PF resgatou 20 bebês, devolvidos aos pais.

No Exterior, principalmente em Israel, os bebês valiam de US$ 10 mil a até US$ 40 mil. O comércio clandestino enriqueceu os "capos" do tráfico, que, beneficiados pela legislação da época, cumpriram penas irrisórias na cadeia. O escândalo colocou pelo menos 40 pessoas na cadeia.

Pressionado pela opinião pública, o Congresso Nacional endureceu as leis de adoção ainda no final dos anos 1980, estabelecendo normas para dificultar o trânsito de bebês de uma família para outra, a fim de sufocar o tráfico.

O que nunca cicatrizou, porém, foram as feridas abertas nas mães que entregaram os filhos por necessidade ou ingenuidade e os estragos na personalidade dos bebês. Vinte e cinco anos depois, algumas dessas crianças foram localizadas em Israel, país para onde foi levada a maioria daqueles bebês pobres. Hoje, a maioria deles enfrenta profundas crises de identidade, e quer conhecer suas famílias biológicas.

Mãe pede perdão à filha entregue para adoção

Um processo com mais de mil páginas, arquivado no Tribunal de Justiça de Santa Catarina, revelou como agia uma das principais quadrilhas de venda de bebês da época. Em meio aos papéis, uma fita cassete ainda guarda os apelos feitos por uma mãe a um integrante do bando:

— Tá! E se eu quiser a minha filha de volta? — pergunta Marilene Espíndola a um participante do esquema.

— Você acha que, como advogado, depois de cinco anos de faculdade, não vou cobrar pra fazer um processo de adoção? Claro que eu cobro.

Marilene hoje vive em Itajaí e conta que, nos anos 80, foi aliciada por uma mulher loira que se ofereceu para pagar as consultas ao obstetra. Desempregada, sem perspectiva de trabalho, sozinha, longe do pai da criança, moradora de uma pensão, era alvo fácil para os traficantes de bebês.

Quando sua filha nasceu, a mãe não teve nem sequer o direito de oferecer o peito à criança — a proibição de qualquer contato entre mãe e bebê fazia parte do acerto comercial.

— Saímos do hospital, passamos numa farmácia para comprar remédios pós-parto, a loira me deixou na pensão onde eu morava e me entregou um dinheiro equivalente a um salário mínimo. Nunca mais a vi, nem à minha filha — conta Marilene.

Marilene lamenta os "erros do passado"

A menina foi localizada pela reportagem, 25 anos depois, vivendo em Israel com o nome de Maya Hirsch. Depois de ficar sabendo do paradeiro de sua filha, Marilene aceitou gravar uma mensagem em vídeo que foi apresentada à jovem. Como não compreende uma só palavra de português, teve de ser auxiliada por uma amiga, de nome Or-Luz Galon, para compreender a mãe brasileira.

No depoimento, Marilene pede perdão à filha pelos "erros do passado". Diz que nunca teve a intenção de abandoná-la e confessa que sempre procurou pela filha perdida "em cada rosto de criança que avistava caminhando pelas ruas".

As lágrimas caíram imediatamente no rosto de Maya. Não apenas a filha, mas a tradutora também chorava, por um motivo especial: Luz também foi raptada do Brasil na mesma época. Depois de se emocionar com o vídeo da mãe, Maya resumiu a sensação:

— Me sinto, agora, uma mulher mais completa.

A jovem e a mãe iniciaram uma troca de mensagens pela internet. A garota, agora, se programa para vir ao Brasil abraçar a mãe, a quem já fez um pedido:

— Quero conhecer o meu pai.

Histórias que se cruzam em Jerusalém


Reunidos pelo DC em Jerusalém, apesar da angústia comum, os filhos do tráfico sorriam na escadaria de uma escola onde se ensina a Bíblia. Poucos deles se conheciam, mas estavam eufóricos e não paravam de falar, como se fossem velhos amigos.

Em meio a mesquitas reluzindo amarelo dourado, eles exibiam em comum o mesmo sonho: o de completar, e talvez consertar, a história deixada no Brasil, um país onde nunca estiveram mas pelo qual se apaixonaram.

Reunido com auxílio das redes sociais, o grupo de jovens vendidos já alcança quase uma centena em Israel, o principal importador de bebês nos anos 80. Entusiasmados com a reunião marcada para as proximidades do Muro das Lamentações, em minutos conseguiam elaborar planos de viajar ao Brasil. Todos pareciam repetir a mesma história, compondo um mosaico de trajetórias e incertezas semelhantes.

Um jovem chamado Lior, o mais obstinado em localizar a mãe e o pai, aprendeu sozinho a falar português assistindo às novelas brasileiras. Foi um apelo dele, em português truncado postado num fórum da internet, que tocou o grupo de mulheres voluntárias de Santa Catarina e do Paraná, que se esforça, sem o apoio governamental, a unir laços rompidos pelo tráfico de bebês no Brasil.

ZERO HORA

Empregadas falsas fazem ‘limpa’ na casa dos patrões


Rio - A conduta inicial lembra até o comportamento dissimulado da personagem Nina (Débora Falabella) de ‘Avenida Brasil’. Mas ao contrário da patroa-vilã da novela, as moradoras de condomínios de luxo no Rio são apenas vítimas de golpes. Oferecendo currículos fraudulentos pela Internet, as ladras, que integram quadrilhas com ramificações em São Paulo, chegam cheias de ‘refinamento’ e fazem a limpa nos apartamentos em poucos minutos. Nos últimos três meses, cinco famílias — quatro cariocas e uma paulista — foram vítimas de duas golpistas, uma delas já presa, que deram prejuízos de mais de R$ 300 mil aos ‘patrões-relâmpago’.

“No dia 2, deixei sozinha por 20 minutos no apartamento a mulher que havia escolhido a dedo por site conhecido, com suposta experiência de oito anos. O suficiente para ela roubar R$ 50 mil em joias, relógios, perfumes”, lamenta a psicóloga L., 30, moradora do Condomínio Del Mar, na Barra. “Antes do roubo, Maria preparou mousse de gorgonzola com tomates secos e cereja, e ficou postada ao lado da mesa, com as mãos para trás, dizendo que era assim que empregada tinha que se apresentar”, detalha a psicóloga L.

Câmeras de supermercado registraram o momento em que a falsa empregada, que tinha se identificado como Maria do Socorro Santos da Costa, ajudava L. a fazer compras.

Ousada, Maria do Socorro aplicou o mesmo golpe, em 18 de junho, no condomínio Verano, a 300 m de onde L. mora. “A criminosa levou R$ 100 mil em joias, dinheiro e roupas”, conta o funcionário público B., 31. Imagens do circuito interno do prédio comprovam que a golpista é a mesma que aparece no mercado com L.

Fazem tipo de funcionária exemplar

As golpistas aparentam ter 45 anos e se passam por pessoas de fé (nos vídeos, Maria do Socorro, por exemplo, faz o sinal da cruz várias vezes), prestativas e falantes, cozinheiras de mãos-cheia, conhecedoras de Internet e de leis trabalhistas. Elas pintam o cabelo e usam peruca após cada golpe.

No dia 28 de junho, policiais da 32ª DP (Taquara), prenderam Maria da Glória Souza da Cruz, 46, que praticava golpes como falsa empregada há dez anos. Ela era procurada desde 2004. Especialistas recomendam o máximo de cautela na hora de se contratar uma empregada doméstica, como ligar para pelo menos cinco referências, checar endereços fornecidos e desconfiar de preços muito abaixo do mercado.

Integrante de quadrilha

Indignadas, a psicóloga L. e a advogada R. começaram a investigar Maria.“Descobrimos que é a mesma que aplicou golpe em empresário paulista, que teve prejuízo de R$ 40 mil. No mesmo dia em que ela roubou meu apartamento, levou (cerca de R$ 50 mil) de empresária em Botafogo”, diz L.

As vizinhas, agora amigas, entregaram dossiê com fotos e vídeos a investigadores da 16ª DP (Barra da Tijuca). Agentes da delegacia não comentam o caso, alegando que a prisão de Maria do Socorro pode ocorrer a qualquer instante. Eles são unânimes em dizer que ela pertence a uma quadrilha. “Tem taxista que a conduz após os furtos; pessoas que dão falsas referências; que vendem os produtos de roubo pela Internet, e outras que, armadas, lhe dão cobertura em fugas”, comentou policial.

O DIA ONLINE

FELIZ DIA DOS PAIS!!!!


Desejamos a todos pais ou futuros pais que nos acompanham e apoiam, um maravilhoso dia junto a seus filhos e famíliares.

Maria Célia e Carmen

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