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sábado, 2 de agosto de 2014
Casal australiano abandona bebê com síndrome de Down na Tailândia
Australianos levaram um dos irmãos e deixaram Gammy, que tem down.
Mãe que foi barriga de aluguel não pode pagar custos de cirurgia.
Um casal australiano que contratou uma mãe de aluguel na Tailândia abandonou um dos bebês gêmeos porque ele tinha síndrome de Down, noticiaram jornais australianos e ingleses nesta sexta-feira (1º). Gammy, que agora tem seis meses, tem também uma doença congênita no coração, e uma campanha está levantando fundos para ajudar sua jovem mãe a pagar pela cirurgia em Bangcoc.
Segundo o jornal "Sydney Morning Herald", a mãe, Pattharamon Janbua, de 21 anos, recebeu US$ 11,7 mil para ser barriga de aluguel para um casal australiano que não podia ter filhos. "Eu perguntei para o agente se tinha que dormir com o homem. Eu era uma menina inocente e não conhecia nada sobre esse negócio", disse ela.
Janbua disse que três meses após ter recebido o óvulo fecundado, ela descobriu que teria gêmeos. O agente ofereceu a ela US$ 1673 a mais pelo segundo bebê. No mês seguinte, após fazer exames de rotina, os médicos detectaram a síndrome de Down. Os pais australianos foram avisados e disseram que não queriam ficar com o bebê, segundo uma fonte ligada à família.
"Eles me disseram para abortar, mas eu não queria pois tenho medo do pecado", disse a jovem tailandesa, que é budista. Quando os bebês nasceram, o agente levou a menina e deixou o irmão com Down. A jovem nunca viu o casal. Ela disse que o agente não pagou US$ 2.341 do montante acordado.
"Eu gostaria de dizer para as tailandesas: não entrem no negócio de mãe de aluguel. Não pensem só no dinheiro. Se algo dá errado ninguém vai nos ajudar e o bebê será abandonado e aí nós teremos que assumir a responsabilidade", disse Janbua ao jornal. De acordo com a reportagem, a lei tailandesa só permite a barriga de aluguel caso uma familiar o faça de livre e espontânea vontade.
Uma campanha no site de financiamento coletivo Gofundme visa arrecadar US$ 150 mil para a mãe - em dez dias, mais de 2 mil pessoas já doaram US$ 102 mil.
G1
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Prefeito do Paraná vende carro de luxo para comprar ambulância
O prefeito de Pinhão, na região central do Paraná, Dirceu de Oliveira, vendeu um carro de luxo, que servia apenas a ele para comprar uma ambulância nova para a cidade. O veículo usado pelo mandatário da cidade havia sido comprado pelo antigo gestor e valia cerca de R$ 180 mil. Além do valor do carro, os gastos com impostos somaram, em cinco anos, R$ 40 mil aos cofres públicos, mais R$ 35 mil em manutenção e outros R$ 38 mil com seguro. Já que não tem mais carro oficial, o prefeito vai usar, a partir de agora, um veículo cedido pela Câmara de Vereadores.Enquanto isso, a população da cidade ficava a mercê da única ambulância existente na cidade. O veículo, que pertencia à Defesa Civil, estava em uso há 16 anos e era cheio de problemas. Até as portas tinham dificuldades para abrir. “Foi trocar o luxo pelo necessário, se desfazer de uma coisa luxuosa, que era usada por poucos para um veículo de extrema necessidade”, afirma o prefeito.Para o Corpo de Bombeiros, que divide o uso da ambulância com a Defesa Civil, a nova unidade móvel tem todos os equipamentos necessários que faltavam ao antigo carro. “Ela tem equipamento de oxigênio fixo na viatura, ela tem o aspirador de secreções, tem macas adequadas para o atendimento”, explica o cabo Orivaldo Domingues. (CBN)
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Uma criança é morta por hora em Gaza, denuncia ONG Save the Children
Em apenas duas semanas de ataque militar israelense na Faixa de Gaza, no mínimo 70 mil crianças viram-se obrigadas a abandonarem seus lares com suas famílias. Além disso, os ataques se intensificaram na semana passada e uma criança é morta por hora, de acordo com Osama Damo, representante da organização não governamental Save the Children em entrevista à TV americana ABC. Até o dia 26 de julho foram contabilizadas 121 crianças mortas pelas ofensivas israelenses.
Além disso, a ONG alerta que 116 mil crianças necessitam de “apoio psicossocial especializado imediato”, e que os recém-nascidos estão muito vulneráveis, com comida para bebês “extremamente escassa”, colocando as mães em situação de estresse.
A equipe da Save the Children em Gaza tem objetivo de atuar nas áreas mais castigadas pelos ataques, proporcionando ajuda médica e materiais de higiene e proteção.
promenino
Chefe da Organização Mundial da Saúde diz que ebola está fora de controle
Soldados da Libéria andam pelas ruas para evitar pânico na capital, Monrovia - Abbas Dulleh / AP
Margaret Chan se reuniu com os presidentes de Guiné, Libéria, Serra Leoa e Costa do Marfim nesta sexta-feira
CONACRI - Em reunião nesta sexta-feira, a diretora da Organização Mundial da Saúde, Margaret Chan, deixou claro que o mundo inteiro deve estar em alerta por causa da epidemia de ebola no Oeste da África. Segundo ela, o surto está "se espalhando mais rápido do que nossos esforços para controlá-lo". Trata-se da epidemia mais devastadora do vírus desde 1976, quando a doença foi descoberta. De fevereiro até hoje, 729 pessoas morreram na Guiné, na Libéria e em Serra Leoa, onde o surto está concentrado.
- É uma epidemia sem precedentes acompanhada de desafios sem precedentes. Estes desafios são extraordinários - descreveu Chan. - Se a situação continuar a se deteriorar, as consequências podem ser catastróficas em termos de perda de vidas, mas também de severa crise socioeconômica, com risco de se espalhar para outros países.
A diretora da OMS esteve reunida nesta sexta com líderes dos três países afetados em Conacri, na capital da Guiné, onde a epidemia começou. Segundo ela, o surto está fora de controle, mas ainda pode ser impedido se houver uma grande mobilização internacional. Esta é a primeira epidemia no Oeste da África e envolve a linhagem mais mortal do vírus.
Nos EUA, uma informação está gerando medo na população. Segundo o Departamento de Estado, um avião foi fretado para buscar dois americanos que foram infectados com ebola na Libéria. Trata-se de um médico e uma missionária que contraíram a doença enquanto prestavam socorro a pacientes africanos. Ao que tudo indica, eles serão levados a um hospital especializado em tratamento de doenças altamente contagiosas, em Atlanta, na Georgia.
A reunião em Conacri teve por objetivo organizar a mobilização de centenas de médicos extras como parte de uma ajuda de emergência avaliada em mais de 100 milhões de dólares da OMS. O atual surto de ebola está ocorrendo em áreas rurais de difícil acesso, mas também em cidades densamente povoadas. A reunião ocorreu depois que começaram a chegar os primeiros anúncios de suspensão de voos. A Nigéria anunciou que colocará em quarentena duas pessoas que tiveram contato direto com um homem que morreu de ebola em Lagos, na semana passada.
O Globo
Margaret Chan se reuniu com os presidentes de Guiné, Libéria, Serra Leoa e Costa do Marfim nesta sexta-feira
CONACRI - Em reunião nesta sexta-feira, a diretora da Organização Mundial da Saúde, Margaret Chan, deixou claro que o mundo inteiro deve estar em alerta por causa da epidemia de ebola no Oeste da África. Segundo ela, o surto está "se espalhando mais rápido do que nossos esforços para controlá-lo". Trata-se da epidemia mais devastadora do vírus desde 1976, quando a doença foi descoberta. De fevereiro até hoje, 729 pessoas morreram na Guiné, na Libéria e em Serra Leoa, onde o surto está concentrado.
- É uma epidemia sem precedentes acompanhada de desafios sem precedentes. Estes desafios são extraordinários - descreveu Chan. - Se a situação continuar a se deteriorar, as consequências podem ser catastróficas em termos de perda de vidas, mas também de severa crise socioeconômica, com risco de se espalhar para outros países.
A diretora da OMS esteve reunida nesta sexta com líderes dos três países afetados em Conacri, na capital da Guiné, onde a epidemia começou. Segundo ela, o surto está fora de controle, mas ainda pode ser impedido se houver uma grande mobilização internacional. Esta é a primeira epidemia no Oeste da África e envolve a linhagem mais mortal do vírus.
Nos EUA, uma informação está gerando medo na população. Segundo o Departamento de Estado, um avião foi fretado para buscar dois americanos que foram infectados com ebola na Libéria. Trata-se de um médico e uma missionária que contraíram a doença enquanto prestavam socorro a pacientes africanos. Ao que tudo indica, eles serão levados a um hospital especializado em tratamento de doenças altamente contagiosas, em Atlanta, na Georgia.
A reunião em Conacri teve por objetivo organizar a mobilização de centenas de médicos extras como parte de uma ajuda de emergência avaliada em mais de 100 milhões de dólares da OMS. O atual surto de ebola está ocorrendo em áreas rurais de difícil acesso, mas também em cidades densamente povoadas. A reunião ocorreu depois que começaram a chegar os primeiros anúncios de suspensão de voos. A Nigéria anunciou que colocará em quarentena duas pessoas que tiveram contato direto com um homem que morreu de ebola em Lagos, na semana passada.
O Globo
SIRO DARLAN, A TOGA MIDIÁTICA E A PROTEÇÃO DA SOCIEDADE.
Siro Darlan o herói do crime
Foi de responsabilidade do desembargador Siro Darlan o Habeas Corpus que liberou os ativistas violentos, presos aqui no Rio de Janeiro. Não satisfeito, o desembargador ainda teceu duríssimas críticas ao Ministério Público, acusando o MP de prende apenas pretos e pobres e de ser responsável pela superlotação carcerária.
Exageros a parte, Siro Darlan não pode mesmo ser acusado de promover a lotação das cadeias. Desde seus tempos como juiz de menores, o desembargador tem uma visão errônea e paternalista, em minha opinião, do papel do cárcere na proteção da vida do cidadão de bem e da sociedade.
Foi dele também a decisão de libertar criminosos de altíssima periculosidade que participaram (em plena luz do dia) da invasão do Hotel Intercontinental, no bairro de São Conrado (aqui no Rio), e responsáveis por fazer cerca de trinta e cinco reféns na ação. Na ocasião, a quadrilha promoveu um verdadeiro tiroteio hollywoodiano, usando fuzis de assalto, caminhões de lixo, granadas e farta variedade de armas automáticas na ação.
Como se não bastasse, essa mesma quadrilha era composta “só por gente boa”: criminosos com longas fichas criminais que elencavam os mais variados crimes (tráfico de drogas, homicídios, latrocínio, estupros e outras “coisas sem importância”).
Na época, Siro Darlan achou “um absurdo” a demora na marcação da audiência de julgamento dos acusados. Mesmo o Ministério Público tendo feito todos os trâmites legais para a acusação e esbarrando apenas na lentidão crônica do Judiciário, promovida (no caso) pelo juiz que não marcava a data da audiência.
Como os criminosos perigosíssimos eram apenas “pobres vítimas da sociedade”, Siro Darlan concedeu a liberdade a todos, alegando em sua decisão a “ocorrência de excesso de prazo injustificado”.
É claro que não devemos apoiar excessos do Estado contra os direitos do cidadão. Contudo, um juiz deve ter em mente sempre a proteção da sociedade. Havendo provas que corroborem as acusações, ele deve fazer o possível para que a justiça seja feita e criminosos fiquem o maior tempo possível longe da sociedade.
Mas, Siro Darlan sofre do apreço exacerbado pela mídia e pela polêmica. Sua entrevista, dada logo após a soltura dos “ativistas” e sua manifestação numa rede social, antes mesmo de divulgar a sentença, mostram muito bem o seu caráter midiático exagerado.
Fechar os olhos para o fato de que os tais “ativistas” (como entidade) já haviam sido responsáveis pela morte de uma pessoa, por ferimentos em inúmeras outras, além de altíssimos prejuízos ao patrimônio público e privado; bem como estavam de posse de grande quantidade de material explosivo e incendiário; tinham planos de executar verdadeiros atentados terroristas durante a final da Copa do Mundo (que poderiam provocar muitas mortes e feridos); assim como a clara e inequívoca ligação com partidos políticos radicais; é um erro de julgamento que poderá custar muito caro à sociedade brasileira e ao processo democrático nacional.
Mesmo sua declaração de que o MP só prende “preto e pobre” soa muito mais como um velho mantra ensaiado, tendo em vista que no caso dos “ativistas” os que foram presos, representam a parte intermediária da pirâmide organizacional dessa quadrilha de agitadores (como eu disse, falou o topo da pirâmide que é bem conhecido e ligado à política partidária) e todos são oriundos da classe média.
Siro Darlan já afirmou que “apenas aplica a lei” sem julgar o impacto na sociedade de suas decisões. Isso pode ser muito lindo, mas, se pensarmos bem, se desejássemos autômatos que apenas aplicassem a letra fria da lei, seria muito mais eficiente (e muito mais barato) operar com computadores que analisariam os dados do processo, comparariam essa análise com a legislação e determinariam uma sentença automática qualquer (e isso sem receber mais de 20 mil por mês e nem privilégios variados).
Desta forma, em toda sociedade democrática, a interpretação do juiz do alcance de suas decisões na sociedade é algo não só efetivo como desejado e incentivado. Ao juiz cabe sem impedir a liberdade de criminosos perigosos usando para isso qualquer artifício legal que esteja ao seu alcance; mesmo que, num primeiro momento, a letra fria da lei diga o contrário. Se mais juízes operassem assim, não teríamos tanto criminosos de altíssima periculosidade voltando às ruas depois de cumprir ínfimas partes de suas sentenças quilométricas. Um dos mais fortes estímulos à criminalidade em nossa sociedade.
Para completar, Siro Darlan assinou um manifesto favorável aos “ativistas” muito antes de apreciar o Habeas Corpus, logo, legalmente estava impedido de fazê-lo por estar sob suspeição. Muito mais perigoso do que um juiz que deixe “ativistas” presos com explosivos e planos para promover grandes atos de destruição pela cidade, é um juiz que profere sentenças “para os amigos”. Este sim, mesmo amparando sua decisão na lei, presta enorme desserviço à democracia e aos direitos individuais por não respeitar e declarar sua suspeição para julgar o caso. O que mascara seu envolvimento com os militantes (ou seus ideais) e fere flagrantemente os preceitos democráticos e equitativos que devem nortear o Judiciário.
Blog Visão Panorâmica
Foi de responsabilidade do desembargador Siro Darlan o Habeas Corpus que liberou os ativistas violentos, presos aqui no Rio de Janeiro. Não satisfeito, o desembargador ainda teceu duríssimas críticas ao Ministério Público, acusando o MP de prende apenas pretos e pobres e de ser responsável pela superlotação carcerária.
Exageros a parte, Siro Darlan não pode mesmo ser acusado de promover a lotação das cadeias. Desde seus tempos como juiz de menores, o desembargador tem uma visão errônea e paternalista, em minha opinião, do papel do cárcere na proteção da vida do cidadão de bem e da sociedade.
Foi dele também a decisão de libertar criminosos de altíssima periculosidade que participaram (em plena luz do dia) da invasão do Hotel Intercontinental, no bairro de São Conrado (aqui no Rio), e responsáveis por fazer cerca de trinta e cinco reféns na ação. Na ocasião, a quadrilha promoveu um verdadeiro tiroteio hollywoodiano, usando fuzis de assalto, caminhões de lixo, granadas e farta variedade de armas automáticas na ação.
Como se não bastasse, essa mesma quadrilha era composta “só por gente boa”: criminosos com longas fichas criminais que elencavam os mais variados crimes (tráfico de drogas, homicídios, latrocínio, estupros e outras “coisas sem importância”).
Na época, Siro Darlan achou “um absurdo” a demora na marcação da audiência de julgamento dos acusados. Mesmo o Ministério Público tendo feito todos os trâmites legais para a acusação e esbarrando apenas na lentidão crônica do Judiciário, promovida (no caso) pelo juiz que não marcava a data da audiência.
Como os criminosos perigosíssimos eram apenas “pobres vítimas da sociedade”, Siro Darlan concedeu a liberdade a todos, alegando em sua decisão a “ocorrência de excesso de prazo injustificado”.
É claro que não devemos apoiar excessos do Estado contra os direitos do cidadão. Contudo, um juiz deve ter em mente sempre a proteção da sociedade. Havendo provas que corroborem as acusações, ele deve fazer o possível para que a justiça seja feita e criminosos fiquem o maior tempo possível longe da sociedade.
Mas, Siro Darlan sofre do apreço exacerbado pela mídia e pela polêmica. Sua entrevista, dada logo após a soltura dos “ativistas” e sua manifestação numa rede social, antes mesmo de divulgar a sentença, mostram muito bem o seu caráter midiático exagerado.
Fechar os olhos para o fato de que os tais “ativistas” (como entidade) já haviam sido responsáveis pela morte de uma pessoa, por ferimentos em inúmeras outras, além de altíssimos prejuízos ao patrimônio público e privado; bem como estavam de posse de grande quantidade de material explosivo e incendiário; tinham planos de executar verdadeiros atentados terroristas durante a final da Copa do Mundo (que poderiam provocar muitas mortes e feridos); assim como a clara e inequívoca ligação com partidos políticos radicais; é um erro de julgamento que poderá custar muito caro à sociedade brasileira e ao processo democrático nacional.
Mesmo sua declaração de que o MP só prende “preto e pobre” soa muito mais como um velho mantra ensaiado, tendo em vista que no caso dos “ativistas” os que foram presos, representam a parte intermediária da pirâmide organizacional dessa quadrilha de agitadores (como eu disse, falou o topo da pirâmide que é bem conhecido e ligado à política partidária) e todos são oriundos da classe média.
Siro Darlan já afirmou que “apenas aplica a lei” sem julgar o impacto na sociedade de suas decisões. Isso pode ser muito lindo, mas, se pensarmos bem, se desejássemos autômatos que apenas aplicassem a letra fria da lei, seria muito mais eficiente (e muito mais barato) operar com computadores que analisariam os dados do processo, comparariam essa análise com a legislação e determinariam uma sentença automática qualquer (e isso sem receber mais de 20 mil por mês e nem privilégios variados).
Desta forma, em toda sociedade democrática, a interpretação do juiz do alcance de suas decisões na sociedade é algo não só efetivo como desejado e incentivado. Ao juiz cabe sem impedir a liberdade de criminosos perigosos usando para isso qualquer artifício legal que esteja ao seu alcance; mesmo que, num primeiro momento, a letra fria da lei diga o contrário. Se mais juízes operassem assim, não teríamos tanto criminosos de altíssima periculosidade voltando às ruas depois de cumprir ínfimas partes de suas sentenças quilométricas. Um dos mais fortes estímulos à criminalidade em nossa sociedade.
Para completar, Siro Darlan assinou um manifesto favorável aos “ativistas” muito antes de apreciar o Habeas Corpus, logo, legalmente estava impedido de fazê-lo por estar sob suspeição. Muito mais perigoso do que um juiz que deixe “ativistas” presos com explosivos e planos para promover grandes atos de destruição pela cidade, é um juiz que profere sentenças “para os amigos”. Este sim, mesmo amparando sua decisão na lei, presta enorme desserviço à democracia e aos direitos individuais por não respeitar e declarar sua suspeição para julgar o caso. O que mascara seu envolvimento com os militantes (ou seus ideais) e fere flagrantemente os preceitos democráticos e equitativos que devem nortear o Judiciário.
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