sábado, 4 de outubro de 2014

Assunto: Água... Ela já não existe mais



Para aqueles que tomam banho e deixam o chuveiro aberto enquanto se ensaboam e a torneira aberta, enquanto escovam os dentes, desperdiçando dezenas de litros em vão ...


Pensem nisto!
EM ALGUNS LUGARES ELA JÁ NÃO EXISTE MAIS

Deli, Índia. Todos querem, apenas, um pouco de água...

Dois Sudaneses bebem água dos pântanos com filtro para filtrar as larvas flutuantes, responsáveis pela enfermidade da lombriga da Guiné.
O programa distribuiu milhões de tubos e já conseguiu reduzir em 70% esta enfermidade debilitante.

Os glaciares que abastecem a Europa de água potável perderam mais da metade do seu volume,
no século passado. Na foto, trabalhadores da estação de esqui do glaciar de Pitztal, na Áustria, cobrem o glaciar com uma manta especial para proteger a neve e retardar o seu derretimento, durante os meses de Verão...

As águas do delta do rio Níger são usadas para defecar, tomar banho, pescar e despejar o lixo.

Água suja em torneiras residenciais, devido ao avanço indiscriminado do desenvolvimento.

Aldeões na ilha de Coronilla, Quénia, cavam poços profundos em busca do precioso líquido, a apenas 300 metros do mar. A água é salobra.

Aquele que foi o quarto maior lago do mundo, agora é um cemitério poeirento de embarcações que nunca mais zarparão...


VALORIZE A ÁGUA!
EM ALGUNS LUGARES, ELA NÃO EXISTE MAIS... No Brasil, sem falar da seca nordestina, já está escassa na cidade de São Paulo.


Comentário em destaque

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "DEPOIMENTOS DE MULHERES QUE SOFRERAM ESTUPRO":

a lei nº 12.650, denominada Joanna Maranhão, onde se uma criança de oito anos sofreu esse tipo de abuso, ela terá até os 38 anos para denunciar o agressor. No caso dos crimes de maior gravidade, como o estupro, a nova contagem da prescrição permitirá que a ação seja iniciada 20 anos depois da maioridade. Vamos buscar nossos direitos, e denunciar essas pessoas para elas não machucarem mais ninguem.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Estados Unidos confirmam primeiro caso de ebola no país

O vírus ebola foi descoberto em 1976 a partir de diagnósticos simultâneos na República Democrática do Congo e no Sudão, na África. Ele provoca uma grave doença conhecida como febre hemorrágica ebola, que pode afetar seres humanos e primatas, como macacos e chimpanzés. O surto de ebola pode chegar a provocar a morte de 90% das pessoas infectadas. Atualmente, não existe vacina e nem cura para a doença.

Paciente está internado em uma área de isolamento em um hospital em Dallas, no Texas, desde domingo

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) confirmou nesta terça-feira o primeiro caso de ebola diagnosticado em território americano. Trata-se também da primeira vez em que esta cepa da doença é diagnosticada fora da África.

O paciente está internado em uma área de isolamento no Hospital Presbiteriano de Dallas, no Texas. De acordo com o CDC, ele viajou da Libéria — um dos países mais atingidos pelo ebola — aos Estados Unidos para visitar familiares que vivem no país. O indivíduo desembarcou no dia 20 de setembro, começou a manifestar os sintomas no dia 24, procurou ajuda médica no dia 26 e foi internado no domingo (28) com suspeita de ebola. O diagnóstico, confirmado na tarde desta terça-feira, é "altamente confiável", afirmou Thomas Frieden, diretor da entidade, em entrevista coletiva.

Contágio — Frieden enfatizou que o vírus é transmitido pelo contato direto com fluidos corporais da pessoa contaminada, e apenas na fase em que os sintomas se manifestam. O CDC está identificando familiares e outras pessoas com as quais o paciente teve contato durante o período contagioso da doença. Essas pessoas serão monitoradas por 21 dias e, se manifestarem sintomas, serão colocadas em isolamento.

O diretor do CDC não forneceu informações sobre a nacionalidade do paciente, motivo da viagem à Libéria, estado de saúde e tratamento, por "respeito à sua privacidade". Ele tampouco respondeu se o indivíduo viajou em um avião comercial. "A doença não era contagiosa quando a pessoa viajou aos Estados Unidos. Por isso, o risco de transmissão aos outros passageiros é zero."

A atual epidemia de ebola na África infectou até agora mais de 6.500 pessoas, das quais pelo menos 3.000 morreram, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Guiné, Libéria e Serra Leoa são os países mais afetados. A agência alerta que o número de casos pode crescer exponencialmente, com mais de 20.000 infectados até o começo de novembro, se novas medidas não forem adotadas para conter o vírus.

Americanos — Outros três americanos infectados com ebola foram tratados — e curados — nos Estados Unidos. Os médicos Kent Brantly e Rick Sacra a missionária Nancy Writebol contraíram a doença na África e foram repatriados já contaminados. No caso anunciado hoje, no entanto, o paciente recebeu o diagnóstico nos Estados Unidos.

Vacina — Na semana passada, a OMS informou que milhares de doses de vacinas experimentais contra o ebola devem estar disponíveis nos próximos meses a profissionais da saúde e outras pessoas que tiveram contato com doentes. Nenhuma vacina ainda se mostrou segura ou eficiente em humanos, por isso, mais testes têm sido feitos para garantir que as substâncias não são prejudiciais às pessoas.

A OMS tem priorizado o uso de sangue de sobreviventes do ebola e diz que novos estudos são necessários para determinar se a medida pode ajudar pessoas infectadas pelo vírus. Essas transfusões de sangue já foram feitas em escala menor, como em um médico americano que se infectou na Libéria e foi curado.

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