sexta-feira, 27 de maio de 2016

Trinta homens, uma adolescente e o silêncio de 200 milhões


Cerca de 30 homens estupram uma menina de 16 anos, filmam, postam na internet e uma leva de tantos outros homens fazem piada da situação na internet. Nas filmagens, a adolescente nua, sangrando em suas partes íntimas, e os estupradores comemorando o ato e ridicularizando a jovem que, desacordada, não faz ideia do que está acontecendo.

Quando lemos uma notícia destas e simplesmente passamos para a próxima notícia como se estivéssemos lendo o horóscopo, é um triste sinal de que estamos perdendo a noção do que é aceitável, do que é normal.

É claro que você repudia o comportamento destes estupradores. Mas o que de prático temos feito, eu e você, para que este tipo de atrocidade não seja tratado com tamanho descaso e indiferença? O que temos feito para que estas pessoas sintam vergonha e se sintam realmente pressionados por uma sociedade que não tolera este tipo de gente?

Se estes estupradores fizeram isto com apoio dos que estavam em volta, com apoio de quem filmou e com o apoio de quem comentou zombando da situação, é porque nós, que somos contra este tipo de comportamento, estamos em silêncio. Não estamos impondo o padrão de comportamento que consideramos aceitável. Ficamos omissos, acabamos coniventes.

Porque ninguém tomou uma atitude de defender a moça? Porque ninguém ligou para a polícia? Porque ninguém reprovou a atitude destes criminosos? Porque ninguém daquela festa impediu que isto acontecesse? Por que eles optaram pelo silêncio. Por que tinham dúvidas se realmente aquilo estava totalmente errado. Por que ficaram com medo do julgamento dos amigos de ser taxado de “careta” que não entende uma “zueira” com uma menina.

Os estupradores tiveram orgulho do que fizeram enquanto deveriam ter medo e vergonha. E se eles se orgulham é porque recebem mais elogios do que críticas. É por que seus familiares, seus amigos apoiam, ou no mínimo, não se manifestam explicitamente contra.

Quebre o silêncio. Converse sobre isto com seus amigos, irmãos, primos, na fila do banco, ou com o cobrador. Demonstre seu repúdio, demonstre o quanto isto é inaceitável. Ajude a criar um ambiente de absoluta e total intolerância com este tipo de comportamento. Rechace qualquer comentário que venha colocar alguma sombra de culpa na moça, pois, novamente: Nada justifica um estupro.

Enquanto formos indiferentes a este tipo de crime, enquanto não colocarmos nossa opinião, não impusermos o que é aceitável para um convívio em sociedade, continuaremos a ver este tipo de atrocidade e seremos parte responsável por estes atos.

Seu silêncio apoia este crime, seu silêncio cria novos estupradores a cada dia.

Veja o vídeo abaixo “Quem você vai ajudar”, e tome uma posição



Fonte: Leonardo Lopes

terça-feira, 24 de maio de 2016

ISTO E DE FATO REVOLTANTE UM ABSURDO.


ISTO E DE FATO REVOLTANTE UM ABSURDO.

Alguém pode me dizer se isso é educar uma criança, pelo simples fato dela fazer xixi na cama😡😡😡😡 o safado que se diz pai falou que estava apenas educando ela 😭😭

Aconteceu em Santa Maria DF

Fonte: Facebook

Feitiços de amor são traduzidos de papiros egípcios de 1.700 anos

Papiros foram descobertos há mais de um século em cidade a cerca de 160 quilômetros do Cairo, no Egito - Egypt Exploration Society


Magia promete ‘queimar o coração’ de mulher até ela se apaixonar por feiticeiro


RIO — Os populares anúncios que prometem trazer o amor em sete dias são bem mais antigos do que se imagina. Pesquisadores da Universidade de Udine, na Itália, conseguiram decifrar dois papiros egípcios, escritos há aproximadamente 1.700 anos, com feitiços para conquistar a pessoa amada. Em um deles, deuses são invocados para “queimar o coração” de uma mulher até que ela ame o feiticeiro. No outro, palavras mágicas devem ser proferidas para “subjugar” um homem e forçá-lo a fazer tudo o que lhe for mandado.


Segundo o autor das traduções, Franco Maltomini, os dois feitiços não eram direcionados a uma pessoa específica, mas serviam como uma espécie de receita, informa o site Live Science. Quem quisesse lançar a magia precisava apenas inserir o nome do alvo desejado, que os deuses eram invocados. Os papiros são datados do século III d.C., mas a autoria dos feitiços é desconhecida. Os textos são escritos em grego, uma língua amplamente utilizada no Egito na época.

Os papiros foram descobertos há mais de um século pelos arqueólogos Bernard Grenfell e Arthur Hunt, em Oxirrinco, a cerca de 160 quilômetros do Cairo, no Egito, entre centenas de milhares de outros documentos. Ao longo do tempo, os textos foram estudados e traduzidos. Muitos deles fazem parte de coleção da Egypt Exploration Society, do Reino Unido, e armazenados da Universidade de Oxford, na Inglaterra.

Maltomini é um dos pesquisadores associados baseados em outras universidades, que analisam a traduzem esse material. Os resultados serão publicados na próxima edição da revista “The Oxyrhynchus Papyri“, série de livros focada na publicação de estudos sobre os papiros de Oxirrinco.

Os feitiços decifrados invocam vários deuses gnósticos — Gnosticismo era uma antiga religião que incorporava elementos presentes no Cristianismo —, dizendo que os feiticeiros deveriam queimar uma série de oferendas em uma casa de banho, e o feitiço deveria ser escrito nas paredes.

“Eu vos conjuro, terra e água, pelo demônio que habita em você. E conjuro o destino deste banho para que, enquanto se queima, queime ela (a mulher alvo), que (nome da mãe da mulher alvo) pariu, até que ela venha a mim”, diz um dos textos, seguido por uma série de deuses e palavras mágicas. “Nomes sagrados, inflamem o caminho e queimem o coração dela”.

O outro papiro contém um feitiço para forçar um homem a fazer qualquer coisa que o feiticeiro mandar. O trabalho prescreve que uma série de palavras mágicas devem ser gravadas em uma pequena placa de cobre, que depois deve ser costurada em algo que o alvo usa, como uma sandália ou uma vestimenta.

No verso do papiro existe uma lista de receitas sobre o uso de excrementos de animais para tratar uma série de problemas, incluindo dores de cabeça e hanseníase, e até para melhorar o sexo. Umas das receitas diz que a combinação de mel com as fezes de uma ave, usada de uma forma específica não descrita no texto, serviria para “promover o prazer”.

Fonte: O Globo

PARA VER DEZ VEZES: GAROTINHA FALA SOBRE SEU IRMÃO ADOTIVO COM SÍNDROME DE DOWN


Em um relato repleto de amor e sinceridade, esta garotinha fala sobre a história de seu irmão adotivo e sua Síndrome de Down.

“Meu irmão nasceu com Síndrome de Down. Quando ele nasceu da barriga da sua primeira mãe, o médico disse que ele tinha Síndrome de Down. E a mãe disse que não poderia ficar com ele. Minha mãe já tentou me explicar, mas eu não consigo entender! Mas que seja! Eu estou muito feliz que ele é meu irmão.”

Fonte: Psicologia Acessível

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Menina de 14 anos morre eletrocutada ao usar celular que estava carregando durante o banho

Uma adolescente de 14 anos, que não teve sua identidade revelada, morreu eletrocutada ao tentar usar seu celular que estava carregando na tomada, enquanto ela tomava banho. O acidente aconteceu em Moscou, na Rússia.

A menina, que vivia com sua mãe e seu irmão mais velho, conectou o cabo ao celular, mas acidentalmente deixou o aparelho cair na água.
A mãe da vítima a encontrou com o corpo começando a queimar, após notar demora para sair do chuveiro. De acordo com o site Mirror, a menina usava um cabo de extensão para ligar o telefone à energia elétrica, já que não havia tomada dentro do banheiro.

Em entrevista à imprensa local, a procuradora Yulia Ivanova afirmou: “Ainda estamos investigando e vamos chegar a uma decisão sobre as medidas a serem tomadas.”

Fonte: REDETV
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