sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014


O menino de um ano e oito meses teve uma folha de maconha desenhada de um lado da cabeça e do outro, foi escrito 4:20, conhecido por ser um código de usuários da droga. A criança foi vista por policiais na zona rural de Santa Rita do Suaçuí, no Vale do Aço.

R7

REPASSANDO SEM DÓ !!! NUNCA VI UMA MENSAGEM QUE DESCREVESSE TÃO BEM ESSE PESADELO PELO QUAL, AINDA, ESTAMOS PASSANDO. Não há neste artigo uma só frase mentirosa. Pelo contrário, todas elas são verdades incontestáveis. Parabéns, Dr.Caio Lucas.

O homem que esteve à frente desta nação e não teve coragem, nem competência, nem vontade para implantar reforma alguma neste país, pois as reformas tributárias e trabalhistas nunca saíram do papel, e a educação, a saúde e a segurança ficaram piores do que nunca.

O homem que mais teve amigos safados e aliados envolvidos, da cueca ao pescoço, em corrupção e roubalheira, gastando com os cartões corporativos e dentro de todos os tipos de esquemas.

O homem que conseguiu inchar o Estado brasileiro e as empresas estatais com tantos e tantos funcionários, tão vagabundos quanto ele, e ainda assim fazê-lo funcionar pior do que antes.

O homem que tem uma mulher medíocre, inútil, vulgar e gastadeira, que usava, indevidamente e desbragadamente, um cartão corporativo, ao qual ela não tinha direito constitucional, que ia de avião presidencial para São Paulo "fazer escova" no cabelo e retornar a Brasília.

O homem que ajudou seu filho a enriquecer, tornando-o milionário do dia para a noite, sem esforço próprio algum, só às custas de conchavos com empresas interessadas em mamar nas “tetas” do governo.
E depois ainda disse para a nação que “esse garoto é um fenômeno”, e lhe concedeu um passaporte diplomático.

O homem que mais viajou inutilmente, quando presidente deste país, comprando um avião caríssimo só para viajar pelo mundo e hospedar-se às custas da nação brasileira nos mais caros hotéis, tão futilmente e às custas dos impostos que extorquiu do povo.

O homem que aceitou passivamente todas as ações e humilhações contra o Brasil e contra os brasileiros diante da Argentina, Bolívia, Equador, Paraguai.

O homem que, perdulária e irresponsavelmente, e debochando da nossa inteligência, perdoou dívidas de países também corruptos, cujos mandatários são “esquerdistas”, e enviou dinheiro a título de doação para eles, esquecendo-se que no Brasil também temos miseráveis, carentes de bons hospitais, de escolas decentes e de um lugar digno para viver.

O homem que, por tudo isso e mais um elenco de coisas imorais e absurdas, transformou este país num chiqueiro libertino e sem futuro para quem não está no seu "grande esquema".

O homem que transformou o Brasil em abrigo de marginais internacionais, FARC'anos etc., negando-se, por exemplo, a extraditar um criminoso vaga-bundo, para um país democrático que o julgou e condenou democraticamente. Esse homem representa o que mais nos envergonha pelo Mundo afora!!

O homem que transformou corruptos e bandidos do passado em aliados de primeira linha.

O homem que transformou o Brasil num país de parasitas e vagabundos, com o Bolsa-Família, com o repasse sem limite de recursos ao MST, o maior latifúndio improdutivo do mundo e abrigo de bandidos e vagabundos e que manipulam alguns ingênuos e verdadeiros colonos.

Para se justificar a estes novos vagabundos, o homem lhes afirma ser desnecessário ESTUDAR e que, para se "dar bem" neste País, basta ser vagabundo, safado, esquerdista e esperto.

Aliás, neste caso, o homem fez inverter uma das mais importantes Leis da Física, que é a Lei da Atração e repulsão; significa que força de idênticos sinais se repelem e as de sinais contrários se atraem.
Mas esse homem inventou que forças do mesmo sinal se atraem.
Por exemplo: ele (o homem) atrai, para sua base, políticos como JOSÉ SARNEY, COLLOR, RENAN... que ficaram amiguinhos de seus comparsas JOSÉ DIRCEU, GENOÍNO, GUSCHIQUEN, e ainda agregaram o apoio de juristas como LEWANDOVSKI, TOFOLI, etc. ...

É, homem... Você é o cara... É o cara-de-pau mais descarado que o Brasil já conheceu.

É, homem, você é o cara...
É o cara que não tem um pingo de vergonha na cara, não tem escrúpulos, é "o cara" mais nocivo que tivemos a infelicidade de ter como presidente do Brasil!

Mas ....como diz o velho ditado popular:
NÃO HÁ MAL QUE SEMPRE DURE...

Caio Lucas Macedo
Advogado-OAB 4536-SPBR

Agora, a nova ministra da Cultura (aquela do “relaxa e goza”) anda dizendo que esse homem “é um Deus”!!!???
Veja só a que ponto essa "gente" chegou para fazer com que o povo cultue esse homem!
Nunca antes na história deste país... E, por essas e outras é que não posso deixar de repassar a mensagem do Caio Lucas, para a qual os ainda devotos desse homem, encontrarão as respostas objetivas.
Só sei que a minha decepção é muito grande com o que ocorre com o nosso Brasil atual, dos últimos dez anos, mas já começo a ter alguma esperança e acreditar em algumas pessoas como o advogado autor deste texto, Caio Lucas Macedo, e o Ministro Joaquim Barbosa.
Os grãos de areia estão aumentando; ainda formaremos uma imensa praia!

Como bem disse o jornalista Joelmir Beting:
"O PT é de fato um partido interessante: começou com presos políticos e vai acabar com políticos presos."
Avante, Ministério Público e Supremo Tribunal.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

19 de fevereiro – Dia do Esportista

Os primeiros a sistematizarem o esporte como competição foram os gregos e foi deles que veio a ideia do que hoje conhecemos como Olimpíadas. As Olimpíadas ganharam esse nome porque eram realizadas num vilarejo grego chamado Olímpia. Era uma espécie de comemoração oferecida a Zeus, o deus do Olimpo.

Todos sabemos que o esporte é extremamente importante para uma vida saudável. Os especialistas não cansam de afirmar que a prática de exercícios físicos combinada a uma dieta equilibrada são fatores essenciais para a boa saúde. Embora hoje a maioria dos jovens prefira recorrer às academias para conseguir o corpo ideal, à base de muita ergometria e musculação, praticar um esporte pode ser uma alternativa bem mais dinâmica e divertida para se manter em forma e ainda trabalhar a mente.

E não tem desculpa: há esportes para todos os gostos. Natação, futebol, vôlei, basquete, ginástica rítmica, danças e diversas modalidades de lutas são apenas alguns exemplos. Dentre seus inúmeros benefícios para a saúde, a prática de esportes tem o poder de trabalhar muito além do corpo: a mente também é fundamental. Concentração, habilidade, força, disciplina e equilíbrio são algumas das dezenas de habilidades desenvolvidas de acordo com o esporte que você escolher. O pilates, por exemplo, é uma atividade que requer extrema concentração e equilíbrio por parte do aluno, melhorando muito a postura e o condicionamento físico do indivíduo.

O ideal é que se comece desde cedo: quanto antes uma criança for apresentada ao esporte, mais chances ela terá de continuar com este hábito. Além disso, a ciência já comprovou a importância das atividades físicas no universo infantil em desenvolvimento. Além de trabalhar o corpo, ajudando-o a se desenvolver e crescer com força e saúde, o esporte também trabalha a sociabilidade e a disciplina, colaborando positivamente para a formação pessoal das crianças. Elas aprendem a lidar com medos e frustrações, a respeitar regras e limites, a fazer amigos e a ter espírito de equipe.

Os esportistas estão de parabéns não só hoje, mas todos os dias, por superarem seus limites a cada treino, a cada competição. Em especial, merecem parabéns os atletas paralímpicos, grandes exemplos de superação e determinação para o mundo todo. E também não podemos nos esquecer dos esportistas amadores, que saem do trabalho pra dar aquela corridinha na praia, que jogam seu futebol, que curtem esportes radicais nos fins de semana etc.

Amambai Notícias

Meninas de 13 anos eram exploradas em ponto de prostituição no interior de SP



As meninas se reuniam em um ponto de prostituição, em São José do Rio Preto (SP), que foi fechado pelo MP. As investigações duraram cinco meses até que a polícia conseguiu desativar o local.

R7

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Corregedoria recomenda federalização de processos contra prefeito de Coari

Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil Edição: Carolina Pimentel

A Corregedoria Nacional de Justiça recomendou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que peça a transferência dos julgamentos de três processos instaurados contra o prefeito de Coari (AM), Adail Pinheiro (PRP), da Justiça do Amazonas para a Justiça federal. Acusado de abuso sexual infantil e de formação de quadrilha, entre outros crimes, Pinheiro foi preso a pedido do Ministério Público do Amazonas. Ele está detido em uma cela da Polícia Militar, em Manaus (AM), desde o último sábado (8). Segundo a assessoria da PGR, a recomendação da corregedoria ainda está sendo analisada e não há data para que o procurador-geral, Rodrigo Janot, se manifeste sobre a federalização dos processos.

Além de pedir a transferência dos casos para a esfera federal, a corregedoria decidiu incluir no Programa Justiça Plena os três processos em que Pinheiro é acusado de abusar sexualmente de meninas com menos de 18 anos.

promenino

Escola e educadores são fundamentais no combate ao trabalho infantil

Juliana Sada, do Promenino com Cidade Escola Aprendiz

“Quando a professora começou a falar – claro, faltei tanto na aula que não entendi nadinha – me senti assim: [desenho da criança triste e com orelhas de burro]. A professora acha que falto de malandragem... Se ela soubesse o tanto que tenho que trabalhar...”. Mais para frente, a criança relata em seu diário: "...me dei muito mal na prova. Claro, não sabia nada e não tive tempo de estudar. A Xereta me encontrou no recreio e veio perguntar por que eu tô sempre cansada”.

O relato, fictício, vem do “Meu diário – diário de uma trabalhadora infantil”, revista em quadrinhos que conta a história de uma criança responsável por todas as tarefas da casa da madrinha, onde mora. Ainda que fictícia, a publicação traz a realidade das meninas e meninos que trabalham e mostra a importância da escola nesse contexto, já que as consequências imediatas do trabalho infantil aparecem na sala de aula.

"Uma importante forma de atuação da escola é identificar e encaminhar para a rede de atendimento os casos de alunos vítimas do trabalho infantil. Um olhar mais atento do professor vai perceber coisas incomuns nos alunos, que podem indicar também outros tipos de violência", explica o coordenador do curso A Escola Contra o Trabalho Infantil (ECTI), Propercio Rezende. Nesse sentido, aumenta a importância dos professores terem uma relação próxima com seus alunos, conhecendo suas trajetórias e cotidianos. Para o procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT), Antonio Oliveira Lima, “é fundamental que a escola conheça a situação de seus alunos para que possa fazer esse acompanhamento e dar apoio às crianças”.

Sinais importantes

Ao Promenino, os entrevistados trouxeram elementos que podem auxiliar diretores de escola, professores e demais educadores a identificar crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. Um primeiro sinal são as faltas recorrentes e sem justificativa, já que muitas vezes o trabalho pode coincidir com o horário escolar. Ainda assim, há crianças que trabalham e frequentam a escola regularmente, mas o trabalho infantil tira o tempo do estudo e afeta o rendimento. “Em geral, a criança apresenta falta de tempo para fazer o dever de casa, falta de vivência na questão do brincar e do esporte”, explica Lima.

Dentro da sala de aula, há outros sinais ainda aos quais o educador deve ficar atento. “Com um olhar mais preocupado o professor pode perceber, por exemplo, que, entre os alunos, tem sempre um mais quieto, que está sempre sonolento”, relata Rezende. “A criança em situação de trabalho infantil apresenta cansaço, muitos não conseguem prestar atenção”, conta o procurador do trabalho. “Outro caso é uma criança que está com dores incomuns, dores nas costas, nas pernas, e que, por exemplo, nunca quer jogar bola”, exemplifica o coordenador do ECTI.

Além de dores e cansaço, crianças que trabalham costumam trazer no corpo marcas e machucados, já que nessa idade nem sempre há a habilidade necessária para manusear determinados produtos e nem as ferramentas de trabalho, uma vez que foram pensadas para adultos. “Outro sinal incomum, é o de um menino que tem sempre as mãos machucadas, tem as mãos sofridas, que é a mão de quem trabalha muito e não de uma criança”, analisa Rezende. Já Antonio Lima complementa, “tem sinais físicos que decorrem das lesões causadas pelo trabalho, as mãos das crianças com calos, por puxar uma enxada ou usar ferramentas de trabalho impróprias, e as marcas de acidente”.

Diante da identificação de um aluno que trabalha, a escola deve encaminhar o caso para a rede de atendimento a fim de que seja realizada uma ação junto à família e à criança para retirá-la do trabalho infantil. “O caminho para fazer isso é a secretaria de educação. A escola faz um encaminhamento para a secretaria e ela, junto à rede de atendimento, lida com a questão. A ideia é que seja um trabalho intersetorial, junto à assistência social, à saúde e demais áreas”, explica o procurador. Ele afirma ainda que, se a secretaria não possuir esse trabalho, a escola pode entrar em contato diretamente com o conselho tutelar. "Às vezes, o professor fica preocupado de se envolver com isso. É legal explicar que é a escola que tem que fazer esse encaminhamento, com ofício assinado pelo diretor, e não o professor diretamente”, esclarece Propercio Rezende.

Outras formas de atuação


Além de agir diretamente nos casos de alunos que trabalham, as escolas podem contribuir de diferentes maneiras no combate ao trabalho infantil. A escola é vista pelos entrevistados como um espaço privilegiado para desconstruir a questão cultural que admite e até incentiva crianças e adolescentes a trabalhar. Tanto o curso online A Escola no Combate ao Trabalho Infantil, quanto o Programa de Educação contra a Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Peteca), ligado ao MPT, buscam levar às salas de aula a temática para discussão e conscientização.

“Se o aluno debater, ler um texto ou fizer um trabalho junto dos colegas, ele vai crescer sem fortalecer essa cultura de que o trabalho é bom. Você vai ter adultos que não têm essa cultura de aceitação de trabalho infantil, eles crescem entendendo que essa cultura de aceitação é equivocada”, explica o coordenador do ECTI. Rezende ainda completa: “Além de trabalhar a questão com os próprios alunos, a escola pode falar com os pais e até levar a questão para a comunidade”.

Para o procurador Antonio Lima é relevante levar a questão aos adultos, "é importante um trabalho de conscientização das crianças, adolescentes e, ainda mais, dos pais". "Essa é uma das grandes dificuldades que encontramos em nossa atuação, que é quando os pais acham que isso é normal, faz parte da história”, relata Lima.

Outra maneira de participação das escolas nesse processo vem da experiência do Peteca, que traz uma iniciativa em que as escolas sondam o contexto dos alunos e encaminham para a rede de atendimento. “Várias escolas realizam uma pesquisa para identificar crianças em situação de trabalho infantil e em que contexto. Com base nesse instrumental, o município consegue fazer uma verificação dessas regiões com mais ocorrências de trabalho infantil”, diz Lima.

O procurador do MPT é categórico em afirmar a importância da educação e da escola para lidar com a questão do trabalho precoce, “a educação é a resposta certa para o trabalho infantil, na medida em que assegura direitos e proteção. A violação de direitos ocorre nos espaços em que não há proteção, não há política de atendimento. Quando ampliamos os espaços de proteção, a violação diminui – e o contrário também é verdadeiro”.

promenino

Duplas ao mar

Importada do Havaí e da Califórnia, a prática do stand-up paddle por cães (e seus donos) entrou para o rol de novidades do verão carioca. "O Rio é a única cidade do mundo que sedia um campeonato dessa modalidade disputado por cachorros", assegura Marco Antônio Totó, idealizador do torneio, que chega à segunda edição neste domingo (16), às 9 horas, no Quebra-Mar da Barra. Serão aceitas quarenta duplas na prova, que consiste em completar um percurso de 300 metros no menor tempo possível, sem poder sentar na prancha nem cair na água. As inscrições serão feitas no local, uma hora antes da competição, mediante doação de 5 quilos de alimento não perecível. Qualquer animal pode participar, desde que não demonstre stress.

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