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sexta-feira, 3 de maio de 2013
Fome e terrorismo: conheça o pior lugar do mundo para ser criança
Um estudo profundo sobre a crise de fome na Somália estima que 258 mil pessoas tenham morrido de fome, em 2011, por todo o país.
Desse total, 133 mil eram crianças com menos de cinco anos de idade, segundo Chris Hillbruner, conselheiro da FEWS NET, uma agência patrocinada pelos Estados Unidos, que divulga dados sobre a fome no mundo e países que necessitam de ajuda internacional.
Esse número fez com que a Somália se tornasse o lugar mais perigoso do mundo para ser uma criança em 2011.
A seguir, conheça melhor a situação do país africano
Foto: CARL DE SOUZA/AFP
R7
Corpo de João Goulart pode passar por exumação
O corpo do ex-presidente João Goulart pode passar por um processo de exumação com o objetivo de determinar se ele foi vítima de envenenamento. A investigação está sendo realizada pela Comissão da Verdade e pelo Ministério Público Federal, a pedido da família de Goulart.
O ex-presidente foi deposto em um golpe militar em 1964 e se exilou na Argentina. Ele morreu em 1976 supostamente devido a um ataque cardíaco. Porém, o depoimento de um ex-agente da inteligência uruguaia colocou a versão em dúvida.
Mário Barreiro afirmou que o Goulart teria sido envenenado em uma ação relacionada à Operação Condor, um ação conjunta de governos militares da América do Sul.
Antes da possível exumação, peritos devem avaliar se o processo será capaz ou não de esclarecer a suspeita.
BBC Brasil
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Trabalho precoce compromete a saúde e a vida de crianças e adolescentes
No Brasil, adolescentes só podem trabalhar a partir dos 14 anos, sob a condição de aprendiz. Antes dessa idade, qualquer atividade é proibida por lei. A luta pelo reconhecimento e sensibilização para trabalho infantil vem crescendo nos últimos anos com campanhas, políticas públicas, denúncias e fiscalização, porém, não é difícil se deparar com pessoas a favor de meninos e meninas em atividades laborais. As justificativas são diversas: das questões de classe social à cultura da naturalização da exploração infantil, a partir da falsa ideia de que o trabalho “enobrece o homem”.
“A sociedade tem que entender que o trabalho infantil não traz benefícios. Pelo contrário, atrapalha o desenvolvimento de crianças e adolescentes, causando prejuízos à saúde, à educação, ao lazer e à convivência familiar”. A afirmação é do coordenador nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância) do Ministério Público do Trabalho (MPT), Rafael Dias Marques, que chama a atenção e corresponsabiliza a população em geral. “No momento em que a sociedade se conscientiza, passa a ser um agente de cobrança do poder público para que políticas sejam desenvolvidas e essas crianças e adolescentes possam se desenvolver de maneira integral”.
Nessa percepção, Marques faz uma triste análise. “Muitas dessas crianças e adolescentes estão perdendo a capacidade de elaborar um futuro por estarem desenvolvendo doenças decorrentes do trabalho, que os incapacitam para a vida produtiva quando na fase adulta. Essa é uma das mais perversas formas de violação dos direitos humanos de crianças e adolescentes”.
Impactos e consequências
Alguns tipos de trabalho podem sujeitar as pessoas a acidentes com muito mais frequência. De acordo com o Ministério da Saúde, crianças e adolescentes se acidentam seis vezes mais do que adultos em atividades laborais, e pelo menos três se acidentaram por dia trabalhando no Brasil de 2009 a julho de 2011. Nesse mesmo período, no mínimo 37 crianças morreram, sendo que uma delas não chegou sequer a completar os 13 anos. Os dados referentes a acidentes com pessoas com menos de 17 anos foram coletados pelo Ministério da Saúde a partir de comunicação de hospitais e postos de atendimento.
Os impactos do trabalho em adultos e crianças são muito diferentes do ponto de vista fisiológico e psicológico, sendo mais graves no segundo caso, como explica a médica diretora da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt), Márcia Bandini. “As crianças são mais suscetíveis por estarem em fase de crescimento e desenvolvimento, têm maior vulnerabilidade social e menor percepção de perigos e, frequentemente, não têm sequer tamanho adequado para o uso de equipamentos de proteção, destinados a adultos”.
Além da perda de direitos básicos como educação, lazer e esporte, as crianças e adolescentes que trabalham podem sofrer consequências irreversíveis. “As atividades que exigem esforço físico extremo, por exemplo, podem impactar no crescimento saudável”, afirma Márcia. Devido a baixa resistência, a criança é mais suscetível a infecções e lesões, se comparada ao adulto. Em termos psicológicos, a médica aponta o abuso físico, sexual e emocional como principais fatores desencadeadores de doenças. “O trabalho infantil cobra seu preço na saúde física e mental, bem como na inclusão socioeconômica das crianças de adolescentes”, avalia a médica.
Outro agravante diz respeito ao reconhecimento dos possíveis acidentes ocasionados por situações de trabalho. Márcia Bandini aponta que essas situações não são percebidas frequentemente nem pelo sistema de saúde, justamente por tramitarem na ilegalidade. A especialista faz uma recomendação: “Quando a criança ou adolescente é atendido no SUS, é necessário investigar as condições que levaram à lesão e, em caso de suspeita de trabalho ilegal, é preciso notificar o incidente ao Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), ao Conselho Tutelar e a Delegacia Regional do Trabalho. O profissional de saúde pode e deve exercer seu papel social no combate ao trabalho infantil”.
No tocante ao aprendizado e a escolaridade, o trabalho infantil também deixa sua carga negativa. “Toda criança ou adolescente que trabalha, acaba se cansando muito facilmente. No momento em que consegue acessar a escola, não assimila os conhecimentos para desenvolver as suas habilidades e competências. A educação e a saúde demonstram como uma situação de trabalho infantil pode prejudicar”, analisa Rafael Dias Marques, mencionando a necessidade do Estado evoluir para responder a este cenário e oferecer escolas e educação em tempo integral. “Assim poderemos garantir que as crianças permaneçam nas escolas, desenvolvendo habilidades psíquicas e de lazer, sociabilidade, cidadania, ou seja, constituindo-se como cidadãs”, afirma. Márcia Bandini reforça: “Lugar de criança é na escola, brincando e aprendendo”. Quem ainda discorda?
promenino
terça-feira, 30 de abril de 2013
Indiana de cinco anos estuprada e torturada morre no hospital
.Ela teria sido sequestrada e violentada por um amigo de seus pais
NOVA DÉLI - A menina de cinco anos violentada e torturada há duas semanas morreu no hospital na Índia, anunciaram fontes médicas nesta terça-feira. Ela sofreu uma parada cardíaca, depois de passar oito dias em coma induzido, disse um porta-voz.
A menina teria sido estuprada e torturada por um amigo de seus pais e abandonada em um quarto trancado por dois dias na região central da Índia. O ataque ocorreu quatro meses após o estupro coletivo de uma estudante em um ônibus de Nova Déli, que provocou uma onda de protestos contra a violência de gênero no país.
O Globo
domingo, 28 de abril de 2013
Documentário mostra 'vida normal' de gêmeas coligadas dos EUA
Abby e Brittany Hensel são gêmeas siamesas determinadas a viver uma vida normal.
Como a maioria das garotas de 23 anos, as irmãs gostam de passar tempo com amigos, viajar nas férias, dirigir, praticar esportes e viver a vida ao máximo. As gêmeas de Minnesota, nos Estados Unidos, se formaram na Universidade Bethel e estão começando uma carreira como professoras primárias. "Logicamente entendemos que no início vamos ganhar apenas um salário, porque vamos fazer o trabalho de uma pessoa", diz Abby. "Com a experiência, talvez possamos negociar um pouco, considerando que temos dois diplomas e porque somos capazes de dar duas perspectivas diferentes ou ensinar de duas maneiras diferentes", observa. "Enquanto uma está ensinando, outra pode fazer monitoramento ou responder perguntas", comenta Brittany. A amiga Cari Jo Hohncke sempre admirou o trabalho de equipe das irmãs. "Elas são duas garotas diferentes, mas ainda assim elas são capazes de trabalhar juntas para fazer as funções básicas que fazemos todos os dias sem pensar", diz. As irmãs são objeto do documentário Abby and Brittany: Joined for Life (Abby e Brittany: Juntas para a vida toda), que vai ao ar nesta quinta-feira na Grã-Bretanha pelo canal 3 da BBC. Elas disseram ter decidido participar do documentário para mostrar ao mundo que vivem uma vida normal.
Intimidade
As gêmeas têm tanta intimidade que muitas vezes falam simultaneamente ou uma termina a frase da outra. Com dois pares de pulmões, dois corações, dois estômagos, um intestino e um sistema reprodutivo, elas aprenderam desde cedo a coordenar o corpo. Abby controla o lado direito e Brittany controla o lado esquerdo. Com 1 metro e 57, Abby é dez centímetros mais alta que a irmã, que precisa andar quase na ponta do pé para que elas mantenham o equilíbrio. Apesar de terem personalidades distintas, elas precisaram aprender também a chegar a um acordo para tudo o que fazem, desde a alimentação até a vida social ou as roupas que vestem. "Temos estilos muito diferentes", afirma Abby. "A Brittany gosta muito mais de cores neutras, pérolas e coisas assim, enquanto eu prefiro algo mais vivo e colorido", conta. DiferençasEnquanto Abby é vista como a irmã "expansiva" e sempre vence as discussões sobre o que elas vão vestir, Brittany diz que sua irmã gêmea é também muito mais "caseira", enquanto ela gosta de sair. Há outras diferenças também. Brittany tem medo de altura, mas Abby não tem. Abby tem interesse em matemática e ciência, enquanto Brittany prefere a arte. Elas também têm uma resposta diferente ao café. Após poucas xícaras, o batimento cardíaco de Brittany se acelera, mas Abby não é afetada. E elas têm temperaturas corporais diferentes. "Eu posso ter uma temperatura do corpo totalmente diferente da de Brittany", diz Abby. "E muitas vezes nossas mãos têm temperaturas diferentes. Eu fico super quente muito mais rápido."
Vida privada
Apesar de ter uma vida familiar e social normal, estudando e trabalhando como qualquer outra jovem, elas enfrentam problemas adicionais. Por exemplo, elas precisam lidar com as especulações sobre a vida privada - algo que preferem não discutir. As gêmeas negam os boatos de que Brittany teria ficado noiva, descrevendo a história como "uma piada tola". Viajar para o exterior nas férias também tem suas particularidades. Elas têm dois passaportes diferentes, mas podem comprar apenas uma passagem, porque ocupam apenas um assento no avião. Elas também precisam ficar atentas ao visitar locais com muita gente, porque muitas vezes chamam a atenção e são alvo de curiosidade e das lentes de câmeras do público. Uma das amigas mais próximas das gêmeas, Erin Junkans, diz que elas sempre precisam ficar em alerta, porque não sabem como as pessoas vão reagir ou o que vão dizer. "Eu sempre procuro garantir que elas fiquem seguras e que não fiquem completamente expostas", diz Junkans. "Às vezes elas ficam um pouco sufocadas com essa atenção, mas elas me surpreendem com sua habilidade para deixar isso de lado e continuar indo aonde querem", afirma.
Acontecimento raro
O nascimento de gêmeos coligados é algo extremamente raro - apenas um em cada 200 mil nascimentos -, e em até 60% desses casos, os bebês são natimortos. As gêmeas do sexo feminino tendem a ter uma taxa de sobrevivência mais alta do que a dos meninos. As operações para separar gêmeos siameses são processos altamente complexos e perigosos. E esse era um risco que os pais de Abby e Brittany não queriam correr, por medo de que uma delas pudesse não sobreviver à cirurgia ou ter a mesma qualidade de vida de que desfrutam hoje. Com apenas 12 pares de coligados adultos conhecidos em todo o mundo hoje, Abby e Brittany Hensel estão desafiando as probabilidades. A mãe delas, Patty Hensel, diz que suas expectativas e esperanças para as filhas são as mesmas de qualquer mãe. "Como qualquer mãe, espero que elas sejam bem sucedidas, felizes e saudáveis", diz. Com o início conjunto da vida profissional, as gêmeas se tornaram modelos para seus alunos, tanto no lado acadêmico quanto em relação à sua atitude sobre a vida. "Eu não acho que haja qualquer coisa que elas não tentariam ou algo que elas não fossem capazes de fazer se realmente quisessem", diz Paul Good, diretor da escola onde Abby e Brittany trabalham. "Para trazer isso para as crianças, especialmente para alunos que podem ter alguma dificuldade, é algo muito especial. Eles aprendem com um exemplo de vida", afirma.
BBC Brasil
Como a maioria das garotas de 23 anos, as irmãs gostam de passar tempo com amigos, viajar nas férias, dirigir, praticar esportes e viver a vida ao máximo. As gêmeas de Minnesota, nos Estados Unidos, se formaram na Universidade Bethel e estão começando uma carreira como professoras primárias. "Logicamente entendemos que no início vamos ganhar apenas um salário, porque vamos fazer o trabalho de uma pessoa", diz Abby. "Com a experiência, talvez possamos negociar um pouco, considerando que temos dois diplomas e porque somos capazes de dar duas perspectivas diferentes ou ensinar de duas maneiras diferentes", observa. "Enquanto uma está ensinando, outra pode fazer monitoramento ou responder perguntas", comenta Brittany. A amiga Cari Jo Hohncke sempre admirou o trabalho de equipe das irmãs. "Elas são duas garotas diferentes, mas ainda assim elas são capazes de trabalhar juntas para fazer as funções básicas que fazemos todos os dias sem pensar", diz. As irmãs são objeto do documentário Abby and Brittany: Joined for Life (Abby e Brittany: Juntas para a vida toda), que vai ao ar nesta quinta-feira na Grã-Bretanha pelo canal 3 da BBC. Elas disseram ter decidido participar do documentário para mostrar ao mundo que vivem uma vida normal.
Intimidade
As gêmeas têm tanta intimidade que muitas vezes falam simultaneamente ou uma termina a frase da outra. Com dois pares de pulmões, dois corações, dois estômagos, um intestino e um sistema reprodutivo, elas aprenderam desde cedo a coordenar o corpo. Abby controla o lado direito e Brittany controla o lado esquerdo. Com 1 metro e 57, Abby é dez centímetros mais alta que a irmã, que precisa andar quase na ponta do pé para que elas mantenham o equilíbrio. Apesar de terem personalidades distintas, elas precisaram aprender também a chegar a um acordo para tudo o que fazem, desde a alimentação até a vida social ou as roupas que vestem. "Temos estilos muito diferentes", afirma Abby. "A Brittany gosta muito mais de cores neutras, pérolas e coisas assim, enquanto eu prefiro algo mais vivo e colorido", conta. DiferençasEnquanto Abby é vista como a irmã "expansiva" e sempre vence as discussões sobre o que elas vão vestir, Brittany diz que sua irmã gêmea é também muito mais "caseira", enquanto ela gosta de sair. Há outras diferenças também. Brittany tem medo de altura, mas Abby não tem. Abby tem interesse em matemática e ciência, enquanto Brittany prefere a arte. Elas também têm uma resposta diferente ao café. Após poucas xícaras, o batimento cardíaco de Brittany se acelera, mas Abby não é afetada. E elas têm temperaturas corporais diferentes. "Eu posso ter uma temperatura do corpo totalmente diferente da de Brittany", diz Abby. "E muitas vezes nossas mãos têm temperaturas diferentes. Eu fico super quente muito mais rápido."
Vida privada
Apesar de ter uma vida familiar e social normal, estudando e trabalhando como qualquer outra jovem, elas enfrentam problemas adicionais. Por exemplo, elas precisam lidar com as especulações sobre a vida privada - algo que preferem não discutir. As gêmeas negam os boatos de que Brittany teria ficado noiva, descrevendo a história como "uma piada tola". Viajar para o exterior nas férias também tem suas particularidades. Elas têm dois passaportes diferentes, mas podem comprar apenas uma passagem, porque ocupam apenas um assento no avião. Elas também precisam ficar atentas ao visitar locais com muita gente, porque muitas vezes chamam a atenção e são alvo de curiosidade e das lentes de câmeras do público. Uma das amigas mais próximas das gêmeas, Erin Junkans, diz que elas sempre precisam ficar em alerta, porque não sabem como as pessoas vão reagir ou o que vão dizer. "Eu sempre procuro garantir que elas fiquem seguras e que não fiquem completamente expostas", diz Junkans. "Às vezes elas ficam um pouco sufocadas com essa atenção, mas elas me surpreendem com sua habilidade para deixar isso de lado e continuar indo aonde querem", afirma.
Acontecimento raro
O nascimento de gêmeos coligados é algo extremamente raro - apenas um em cada 200 mil nascimentos -, e em até 60% desses casos, os bebês são natimortos. As gêmeas do sexo feminino tendem a ter uma taxa de sobrevivência mais alta do que a dos meninos. As operações para separar gêmeos siameses são processos altamente complexos e perigosos. E esse era um risco que os pais de Abby e Brittany não queriam correr, por medo de que uma delas pudesse não sobreviver à cirurgia ou ter a mesma qualidade de vida de que desfrutam hoje. Com apenas 12 pares de coligados adultos conhecidos em todo o mundo hoje, Abby e Brittany Hensel estão desafiando as probabilidades. A mãe delas, Patty Hensel, diz que suas expectativas e esperanças para as filhas são as mesmas de qualquer mãe. "Como qualquer mãe, espero que elas sejam bem sucedidas, felizes e saudáveis", diz. Com o início conjunto da vida profissional, as gêmeas se tornaram modelos para seus alunos, tanto no lado acadêmico quanto em relação à sua atitude sobre a vida. "Eu não acho que haja qualquer coisa que elas não tentariam ou algo que elas não fossem capazes de fazer se realmente quisessem", diz Paul Good, diretor da escola onde Abby e Brittany trabalham. "Para trazer isso para as crianças, especialmente para alunos que podem ter alguma dificuldade, é algo muito especial. Eles aprendem com um exemplo de vida", afirma.
BBC Brasil
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Bola é condenado a 22 anos de prisão por morte e ocultação do cádaver de Eliza Samudio
.Dezenove em regime fechado e três em aberto, além de 360 dias/multa
.Bola se recusou a responder ao interrogatório e afirmou ser inocente
.Promotor disse que morte da ex-modelo foi ordenada e planejada pelo goleiro Bruno em fevereiro de 2010
CONTAGEM (MG) e RIO – Após seis dias consecutivos de julgamento e de várias medidas protelatórias da defesa, o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, foi condenado a 22 anos pelo assassinato da jovem Eliza Samudio, então com 25 anos de idade, em junho de 2010. Dezenove em regime fechado e três em aberto, além de 360 dias/multa. E não poderá recorrer em liberdade. Segundo o Ministério Público (MP), o goleiro Bruno Fernandes planejou e pagou pela morte de Eliza porque não queria reconhecer a paternidade de Bruninho, fruto do seu relacionamento com a vítima. Bola teria recebido R$ 70 mil pelo crime.
O Globo
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