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sexta-feira, 13 de novembro de 2015
LEMBRA DELA? Segredo sobre a morte de Isabella Nardoni vai mudar tudo
A reviravolta no caso se deu depois que uma carcereira procurou o Ministério Público para revelar segredos que podem mudar os rumos do caso Isabela Nardoni, que foi morta pelo pai e madrasta covardemente, jogava viva da janela de um prédio no ano de 2008, a carcereira que não quis que sua identidade fosse revelada por segurança, afirma com toda certeza revelou que ouviu da madrasta de Isabella que o avô da menina estaria envolvido no caso da morte.
Ela deu entrevista ao fantástico e as revelações feitas por ela já foram ouvidas e colhidas pelo departamento de homicídios, vai ao encontro de outro fornecido por outra testemunha e também revelado pelo “Fantástico”.
Segundo essas duas funcionárias na medida que ela foi pegando confiança pelas guardas femininas, a madrasta foi se abrindo e revelando coisas que nunca havia sido reveladas, e que a questionaram, __ Quem foi quem fez? e ela respondeu que foi ela a mando de uma terceira pessoa, ” falou que teria sido a mando de mais alguém, mas que alguém? questionei ela ” daquele véio! ” que velho? seu sogro? ‘ e ela chorando muito abaixou a cabeça e disse que sim com um sinal de balançar a cabeça, afirmando.
Não foi somente para as carcereiras que ela se abriu, as presas que dividem a cela com ela também ouviram a confissão. Se isso for verdade a principal beneficiária é exatamente Ana Carolina Jatobá condenada a 26 anos de prisão, contra os 31 de Alexandre Nardoni também preso acusado de matar a filha. Seu pai, Antônio Nardoni, por meio do advogado que representa o casal, disse que não comentaria as novas denúncias.
Fonte: Fantástico
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caso isabella
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Campeã das chicotadas leva coice de cavalo e morre
Conhecida como a ‘campeã das chicotadas’, depois de ser filmada dando 450 chicotadas em 30 minutos - Cristine Wels aos 67 anos de idade, literalmente recebeu seu castigo ‘à cavalo’, morrendo em decorrência de um coice que acertou seu crânio no dia 17 desse mês.
Nos últimos anos, Cristine Wels já havia sido condenada diversas vezes por crueldade com os animais.
Em 2007, já havia sido divulgado um vídeo mostrando Wels golpeando repetidamente um cavalo em treinamento.
Ela ainda tentou justificar seu comportamento defendendo-se contra a acusação de crueldade contra os animais, dizendo; "Claro que eu tenho uma mão forte, então os cavalos tem que obedecer e aceitar a guia.” E que ela não era a única a tratar os cavalos de competição daquela maneira.
Ela costuma treinar os cavalos na guia com rédeas auxiliares super apertadas, sempre fazendo uso excessivo e inadequado do chicote, e quando montava deixava marcas e feridas causadas pelas esporas,
Em 2008, ela foi condenada a uma pena de prisão de um ano e nove meses em liberdade condicional e uma proibição profissional de três anos sem trabalhar com cavalos. Depois disso parou de montar e se tornou somente adestradora de cavalos, utilizando-se dos mesmos métodos cruéis.
No vídeo de 2 anos atrás divulgado pela TV da Alemanha, o repórter faz uma série de perguntas a adestradora;
Repórter: Esse é o treinamento de um cavalo de competição: Uma e outra vez a amazona em cima do cavalo, e cujo nome não podemos revelar, devido a razões legais, bate no animal por 30 minutos sem parar. A câmera não consegue mostrar o rosto do cavalo totalmente aterrorizado, sendo espancado com a coronha do chicote. Mostramos as imagens para o editor-chefe de uma revista equestre respeitável (Oldenburger Sportpferd Magazine). Ele ficou chocado.
Jan Toenjes: Você não entende "O que ela está fazendo lá?" e o cavalo certamente não vai entendê-la também! Uma surra sem sentido ... Eu só estou sem palavras! "
Repórter: Uma antiga amazona de provas equestres bem conhecida golpeia seu cavalo quase 500 vezes nesta sessão de treinamento de 30 minutos, mas quando ela é confrontada com suas ações, ela lhe nega.
Repórter: "Por que você faz isso?"
Wels: "eu não faço" isto "em tudo!"
Repórter: "Por que você está negando isso?"
Wels: "Eu não torturo os cavalos-por que você não vai lá e olha para os cavalos?"
Mas as imagens falam uma linguagem diferente:
Um ativista da proteção animal levou os cavalos para fora dos estábulos e eles mostravam sinais evidentes de maus-tratos. Os metacarpos tinham sangramento e suas bocas mostravam as cicatrizes de feridas profundas, obviamente o resultado dos métodos de treinamentos brutais. E esta não é a primeira vez que esta ex-atleta, hoje treinadora foi acusada de maus-tratos de animais, e esse é provavelmente a razão pela qual ela agora se mudou para Dinamarca. As organizações de proteção animal tem a intenção de entregar esse vídeo para as autoridades para que nunca mais haja dúvidas sobre estas imagens de cavalos torturados novamente.
Nota do blog: Testemunhas oculares do acidente que mataram Wels, disseram que o cavalo estava deitado no chão, e ao subir de repente, deu um pontapé na cabeça de Cristine, que esperamos que mesmo morta receba as mesmas chicotadas que distribuiu em vida, em sua estadia eterna no reino do inferno.
Uma vez que ela era somente a treinadora do animal pertencente a um haras, e que o erro de estar com a cabeça abaixada próxima da pata quando o animal se levantava, significa que não existe nenhuma possibilidade do animal ser sacrificado por isso.
Fonte: Mural Animal
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animais,
maus tratos
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Novo tratamento do Alzheimer restaura totalmente a função da memória
Se uma pessoa tem a doença de Alzheimer, isso é geralmente o resultado de uma acumulação de dois tipos de lesões – placas amilóides e emaranhados neurofibrilares. As placas amilóides ficam entre os neurônios e criam aglomerados densos de moléculas de beta-amilóide.
Os emaranhados neurofibrilares são encontrados no interior dos neurónios do cérebro, e são causados por proteínas tão defeituosas que se aglomeram numa massa espessa e insolúvel. Isso faz com que pequenos filamentos chamados microtúbulos fiquem torcidos, perturbando o transporte de materiais essenciais, como nutrientes e organelas.
Como não temos qualquer tipo de vacina ou medida preventiva para a doença de Alzheimer – uma doença que afeta 50 milhões de pessoas em todo o mundo – tem havido uma corrida para descobrir a melhor forma de tratá-la, começando com a forma de limpar as proteínas beta-amilóide e Tau defeituosas do cérebro dos pacientes.
Agora, uma equipa do Instituto do Cérebro de Queensland, da Universidade de Queensland, desenvolveu uma solução bastante promissora. Publicando na Science Translational Medicine, a equipa descreve a técnica como a utilização de um determinado tipo de ultra-som chamado de ultra-som de foco terapêutico, que envia feixes feixes de ondas sonoras para o tecido cerebral de forma não invasiva.
Por oscilarem de forma super-rápida, estas ondas sonoras são capazes de abrir suavemente a barreira hemato-encefálica, que é uma camada que protege o cérebro contra bactérias, e estimular as células microgliais do cérebro a moverem-se. As células da microglila são basicamente resíduos de remoção de células, sendo capazes de limpar os aglomerados de beta-amilóide tóxicos.
Os pesquisadores relataram um restauro total das memórias em 75 por cento dos ratos que serviram de cobaias para os testes, havendo zero danos ao tecido cerebral circundante. Eles descobriram que os ratos tratados apresentavam melhor desempenho em três tarefas de memória – um labirinto, um teste para levá-los a reconhecer novos objetos e um para levá-los a relembrar lugares que deviam evitar.
Fonte: Ciência On Line
Os emaranhados neurofibrilares são encontrados no interior dos neurónios do cérebro, e são causados por proteínas tão defeituosas que se aglomeram numa massa espessa e insolúvel. Isso faz com que pequenos filamentos chamados microtúbulos fiquem torcidos, perturbando o transporte de materiais essenciais, como nutrientes e organelas.
Como não temos qualquer tipo de vacina ou medida preventiva para a doença de Alzheimer – uma doença que afeta 50 milhões de pessoas em todo o mundo – tem havido uma corrida para descobrir a melhor forma de tratá-la, começando com a forma de limpar as proteínas beta-amilóide e Tau defeituosas do cérebro dos pacientes.
Agora, uma equipa do Instituto do Cérebro de Queensland, da Universidade de Queensland, desenvolveu uma solução bastante promissora. Publicando na Science Translational Medicine, a equipa descreve a técnica como a utilização de um determinado tipo de ultra-som chamado de ultra-som de foco terapêutico, que envia feixes feixes de ondas sonoras para o tecido cerebral de forma não invasiva.
Por oscilarem de forma super-rápida, estas ondas sonoras são capazes de abrir suavemente a barreira hemato-encefálica, que é uma camada que protege o cérebro contra bactérias, e estimular as células microgliais do cérebro a moverem-se. As células da microglila são basicamente resíduos de remoção de células, sendo capazes de limpar os aglomerados de beta-amilóide tóxicos.
Os pesquisadores relataram um restauro total das memórias em 75 por cento dos ratos que serviram de cobaias para os testes, havendo zero danos ao tecido cerebral circundante. Eles descobriram que os ratos tratados apresentavam melhor desempenho em três tarefas de memória – um labirinto, um teste para levá-los a reconhecer novos objetos e um para levá-los a relembrar lugares que deviam evitar.
Fonte: Ciência On Line
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