No discurso que fez no Plenário nesta sexta-feira, em que elencou diversos compromissos e promessas de campanha feitas por Dilma e que foram totalmente ignoradas, abandonadas e esquecidas no decorrer de seu mandato, o senador Alvaro Dias lembrou a meta de construção de creches feita nas eleições de 2010. O senador citou reportagens recentes de grandes órgãos de imprensa, que mostram que a presidente, para cumprir a promessa feita aos brasileiros na campanha de 2010, precisa fazer, neste ano de 2014, quatro vezes mais do que fez nos três primeiros anos de mandato.
“O que se verifica neste governo Dilma é o seu total descompromisso com a população. Não só promessas de campanhas são ignoradas, mas os compromissos assumidos no decorrer do mandato são absolutamente esquecidos. O que estamos assistindo neste governo é o desapreço à verdade, é a afronta à nossa inteligência”, afirmou o senador.
Alvaro Dias, no Plenário, afirmou que a própria presidente Dilma não apenas não sabe dizer o quanto já fez em matéria de construção de creches, como ainda foi desmentida na sua tentativa de iludir a opinião pública quanto às metas que havia traçado para o seu mandato. O senador fez um histórico das distorções e confusões da presidente em relação à promessa de construção de creches Brasil afora. Alvaro Dias lembrou que, em outubro de 2013, em cerimônia de inauguração de uma creche em Belo Horizonte, a presidente Dilma fez a seguinte afirmação: “tem umas coisas estranhas que eu sempre estou dizendo que são estranhas. De repente, meu compromisso é de seis mil e virou oito mil. Não sei muito bem onde apareceram os oito mil”.
Como relembrou Alvaro Dias, em abril de 2013, no programa de rádio “Café com a Presidenta”, Dilma disse: “Nós vamos chegar a 8.685 creches. O nosso compromisso era de seis mil, mas é muito possível que seja um número maior que nós vamos entregar de creches.”
Depois, como destacou Alvaro Dias, em setembro de 2013, em encontro na Organização das Nações Unidas, o então ministro da Educação, agora ministro da Casa Civil, Aloisio Mercadante, disse: “Por isso que estamos construindo nove mil creches.”
Repassadas as promessas, o senador paranaense concluiu: “então, vejam que os números são díspares: em determinado momento, seis mil; depois, oito mil; oito mil e seiscentos; depois, nove mil. E nós não sabemos quantas creches foram construídas de verdade, porque este é o governo da fantasia, este é o governo da produção cinematográfica, dos efeitos especiais, da propaganda maravilhosa. Este, enfim, é um governo diz uma coisa numa semana e, na outra, já se esqueceu do que disse, e ainda aposta que os brasileiros esqueceram as promessas”.
Alvaro Dias
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sábado, 8 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Esse Produto Promete o Fim do Afogamento de Crianças
O afogamento em piscinas pode estar chegando ao fim, pelo menos para crianças. É o que promete essa faixa de cabeça chamada iSwimband.
A faixa, feita de borracha, pode ser colocada em qualquer criança, desde os bebês até os adolescentes. Os pais sincronizam o equipamento com seu smartphone via bluetooth através de um aplicativo, ajustando os limites. Eles são alertados se uma criança que não sabe nadar entra na piscina ou se uma que sabe mantém sua cabeça por um determinado tempo debaixo d’água.
Um dos três sócios que criaram a empresa sofreu na pele esse problema, quando perdeu um filho de 9 anos em uma piscina de um parque. Apesar de muita gente na piscina, que inclusive contava com a observação de salva-vidas, não puderam evitar que a criança ficasse 5 minutos debaixo d’água e morresse afogada.
Depois de 8 anos desenvolvendo o produto com a intenção de diminuir ou erradicar de vez esse problema, o produto está disponível para reserva por $124,99 dólares.
Existem milhares de idéias, mas aquelas que salvam vidas são as melhores. O que acham? Conhecem outros problemas que precisam ser erradicados.
Via Springwise
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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Professores universitários ironizam foto de passageiro em aeroporto
Uma professora do Departamento de Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) está no meio de uma polêmica após um comentário no Facebook. Rosa Marina Meyer publicou uma imagem em seu perfil, onde aparece um homem lanchando antes do embarque no Aeroporto Santos Dumont. Na legenda, uma pergunta irônica: “aeroporto ou rodoviária?”.
Entre os comentários no perfil pessoal da professora, está a do reitor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Luiz Pedro Jutuca. “O ‘glamour’ foi pro espaço”, escreveu o também doutor em Matemática, ao que Rosa responde: “Para glamour falta muito! Está mais para estiva!”.
Logo abaixo, a professora de Português para Estrangeiros completa: “O pior é que o Mr. Rodoviária está no meu voo! Ao menos, não do meu lado! Ufa!”. Outra professora da PUC-Rio, também de Letras, Daniela T. Vargas, também comenta: “O pior é quando esse tipo de passageiro senta exatamente do seu lado e fica roçando o braço peludo no seu, porque - claro - não respeita (ou não cabe) nos limites do assento”.
A conversa foi compartilhada e chegou até a página da personagem Dilma Bolada, onde já teve mais de seis mil e duzentas curtidas e mais de mil compartilhamentos. Para os internautas, os comentários foram preconceituosos.
“Deve ser do tipo que acha certo acorrentar bandido pelado em poste.”, postou Caio Costa. Outro seguidor da página de humor, Marcus Vinícus, também se indignou: “Que mania feia de julgar o próximo por sua aparência ... conheço tanta gente que tem bala na agulha e anda de chinelo e calção. Sabe pq ? Pq o dinheiro não subiu a cabeça, não o faz achar que é melhor que ninguém .... Lamentável ...”.
No início da noite desta quinta-feira, a professora Rosa Marina se desculpou publicamente em seu perfil na rede social.
"Sabedora do desconforto que posso ter criado com um post meu publicado ontem à noite, peço desculpas à pessoa retratada e a todos os que porventura tenham se sentido atingidos ou ofendidos pelo meu comentário. Absolutamente não foi essa a minha intenção."
Extra
Entre os comentários no perfil pessoal da professora, está a do reitor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Luiz Pedro Jutuca. “O ‘glamour’ foi pro espaço”, escreveu o também doutor em Matemática, ao que Rosa responde: “Para glamour falta muito! Está mais para estiva!”.
Logo abaixo, a professora de Português para Estrangeiros completa: “O pior é que o Mr. Rodoviária está no meu voo! Ao menos, não do meu lado! Ufa!”. Outra professora da PUC-Rio, também de Letras, Daniela T. Vargas, também comenta: “O pior é quando esse tipo de passageiro senta exatamente do seu lado e fica roçando o braço peludo no seu, porque - claro - não respeita (ou não cabe) nos limites do assento”.
A conversa foi compartilhada e chegou até a página da personagem Dilma Bolada, onde já teve mais de seis mil e duzentas curtidas e mais de mil compartilhamentos. Para os internautas, os comentários foram preconceituosos.
“Deve ser do tipo que acha certo acorrentar bandido pelado em poste.”, postou Caio Costa. Outro seguidor da página de humor, Marcus Vinícus, também se indignou: “Que mania feia de julgar o próximo por sua aparência ... conheço tanta gente que tem bala na agulha e anda de chinelo e calção. Sabe pq ? Pq o dinheiro não subiu a cabeça, não o faz achar que é melhor que ninguém .... Lamentável ...”.
No início da noite desta quinta-feira, a professora Rosa Marina se desculpou publicamente em seu perfil na rede social.
"Sabedora do desconforto que posso ter criado com um post meu publicado ontem à noite, peço desculpas à pessoa retratada e a todos os que porventura tenham se sentido atingidos ou ofendidos pelo meu comentário. Absolutamente não foi essa a minha intenção."
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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Liberem o medicamento veterinário para Leishmaniose - MILTEFORAN 20mg
Por que isto é importante
Esse medicamento é usado para tratar a Leishmaniose Visceral em cães, com êxito. Ele é permitido em diversos países e no Brasil que é o 4º país no panorama mundial e responde por 90% dos casos da doença na América Latina, o medicamento é proibido. O Laboratório VIRBAC que o produz, tem filial no Brasil e não tem autorização para vendê-lo no Brasil. Milhões de cães são assassinados inutilmente em todo o território nacional por estarem com a doença, sendo que há tratamento para eles. Precisamos desse medicamento em nosso país, bem como, medidas efetivas para combate ao VETOR da leishmaniose. Esse medicamento salvará animais e ajudará a proteger a sociedade dessa doença terrível. Cães sem o parasita, diminuirão a transmissão em pessoas. As medidas de responsabilidade do Estado que diminuem a incidência da doença envolvem a promoção da saúde e nutrição da população mais excluída; diagnóstico precoce e tratamento imediato em humanos e cães, ou seja, exterminar cães que podem ser tratados, não é a saída.
Esse medicamento é usado para tratar a Leishmaniose Visceral em cães, com êxito. Ele é permitido em diversos países e no Brasil que é o 4º país no panorama mundial e responde por 90% dos casos da doença na América Latina, o medicamento é proibido. O Laboratório VIRBAC que o produz, tem filial no Brasil e não tem autorização para vendê-lo no Brasil. Milhões de cães são assassinados inutilmente em todo o território nacional por estarem com a doença, sendo que há tratamento para eles. Precisamos desse medicamento em nosso país, bem como, medidas efetivas para combate ao VETOR da leishmaniose. Esse medicamento salvará animais e ajudará a proteger a sociedade dessa doença terrível. Cães sem o parasita, diminuirão a transmissão em pessoas. As medidas de responsabilidade do Estado que diminuem a incidência da doença envolvem a promoção da saúde e nutrição da população mais excluída; diagnóstico precoce e tratamento imediato em humanos e cães, ou seja, exterminar cães que podem ser tratados, não é a saída.
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