sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Confrontos violentos entre residentes dos dois distritos mais carentes do país estão sujeitando pessoas comuns ao fogo cruzado. Equipes de MSF estão oferecendo serviços médicos a pessoas nos dois lados da linha de frente dos confrontos

29 de agosto de 2013 - A Rua Síria, na cidade libanesa de Trípoli, no norte do país, é palco principal de um conflito violento entre dois bairros. De um lado da rua fica Jabal Mohsen, bairro alauíta onde vivem cerca de 60 mil pessoas amontoadas em uma área de 2,5 km2; do outro, está Bab al-Tabbaneh, endereço da maioria muçulmana sunita e um dos distritos mais pobres do país.

Muitas das lojas, de ambos os lados da rua, estão danificadas, revelando as cicatrizes de um conflito que se arrasta há décadas. Mas nos últimos dois anos, a violência entre os bairros rivais se intensificou dramaticamente, reverberando a guerra na vizinha Síria.

Quando os confrontos são retomados, resultando, frequentemente, em um alto número de vítimas, habitantes de ambos os lados ficam encurralados em uma área que é, essencialmente, uma zona de guerra. Durante o último rompante da violência, em maio de 2013, ao menos 35 pessoas morreram e mais de 250 ficaram feridas. Desde que o conflito sírio emergiu, em março de 2011, mais de 190 pessoas foram mortas e 1.200 feridas nos confrontos entre os dois bairros.

Apesar de suas diferenças sectárias, as duas comunidades são semelhantes em termos de pobreza, superlotação e enormes necessidades relacionadas a cuidados de saúde, exacerbadas pela recente chegada de um grande número de refugiados sírios.

“Ambos os bairros compartilham dos mesmos baixos indicadores econômicos, com cerca de 80% da população vivendo com menos de US$ 4 por dia, acesso restrito a cuidados de saúde a preços razoáveis e sem seguro de saúde”, conta Sébastien Vidal, coordenador de projeto de MSF em Trípoli. “A situação foi exacerbada com o influxo massivo de refugiados sírios no último ano, um fardo para as comunidades que os receberam já em estado de vulnerabilidade.”

Jabal Mohsen: cuidados de saúde básicos e estabilização dos feridos
Jabal Mohsen é um assentamento na encosta da montanha densamente povoado, com vista para a cidade de Trípoli. Durante os confrontos, lojas e escolas fecham e muitos habitantes deixam de ir trabalhar, enquanto tanques do exército libanês bloqueiam a Rua Síria, na tentativa de estabelecer a paz por meio da separação física dos dois bairros.

Com todos os caminhos bloqueados, entrar e sair de Jabal Mohsen torna-se praticamente impossível. As pessoas da região enfrentam enormes dificuldades para acessar cuidados básicos de saúde e não têm escolha, a não ser tentar cruzar a linha de frente de batalha para buscar assistência médica.

“Não há hospitais aqui”, afirma Vidal. “Uma mulher em trabalho de parto ou um paciente com necessidade de cuidados médicos de emergência só podem chegar ao hospital mais próximo, no centro de Trípoli, cruzando o bairro que consideram hostil.”

Em novembro de 2012, MSF passou a oferecer serviços médicos na clínica de Jabal Mohsen, único estabelecimento de saúde na área. “Desde que começamos a prestar serviços médicos, o influxo de pacientes tem sido constante e nossos médicos e enfermeiros têm tido de trabalhar incansavelmente para responder às necessidades”, conta Vidal. E quando os confrontos são retomados, a equipe trabalha para garantir que o acesso dos habitantes a cuidados de saúde básicos seja mantido. “Isso, essencialmente, envolve estabilizar o paciente ferido antes de encaminhá-lo para fora dali, quando e como a situação de segurança permitir.”

Bab al-Tabbaneh: nova clínica, bastante movimentada desde sua abertura
Bab al-Tabbaneh, do outro lado da Rua Síria, abriga cerca de 80 mil libaneses, bem como um crescente número de refugiados sírios. “A região é dos distritos mais carentes do Líbano e o acesso a serviços de saúde é bastante precário”, conta Vidal. MSF inaugurou uma clínica em Bab al-Tabbaneh em abril de 2013. “No dia da abertura, a clínica já estava com muitos pacientes, a maioria mulheres e crianças que nunca tinham tido acesso a cuidados de saúde gratuitos ou a custos razoáveis”, disse Vidal.
Dentro da clínica, dois médicos e dois enfermeiros realizam consultas gratuitas e tratamento para uma média de 60 pacientes por dia. Os refugiados sírios correspondem a cerca de 20% desse total, um grupo particularmente vulnerável.
“A maioria dos pacientes é formada por crianças com infecções respiratórias ou gastrointestinais causadas pelas terríveis condições de vida”, afirma Vidal. “Muitas crianças também sofrem com a deficiência de ferro e vitaminas devido à falta de acesso a alimentos ricos em nutrientes, o que as torna ainda mais vulneráveis a infecções.” Entre abril e o final de julho de 2013, mais de 3.500 pacientes receberam atenção médica na clínica.

Respondendo a emergências médicas
Além de oferecer cuidados básicos de saúde em Jabal Mohsen e Bab al-Tabbaneh, MSF presta suporte à sala de emergência no Hospital Governamental de Trípoli, o único hospital público no norte do país. Desde maio de 2012, MSF oferece treinamento à equipe do hospital, provendo os suprimentos médicos e equipamentos necessários para lidar com as emergências médicas agudas. Quando a violência é retomada entre os habitantes de Jabal Mohsen e Bab al-Tabbaneh, geralmente, cerca de 40% dos feridos são internados no Hospital Governamental de Trípoli.

Desde que os refugiados sírios começaram a cruzar a fronteira para o Líbano, em novembro de 2011, MSF tem adaptado sua resposta e inaugurado novos projetos no país. Ainda que a comunidade libanesa tenha feito grandes esforços para integrar e ajudar os refugiados, sua capacidade de lidar com a situação, principalmente nas áreas já empobrecidas, como Trípoli ou o vale de Bekaa, está chegando a seu limite.

“É essencial garantir o apoio aos refugiados sírios, mas também às comunidades no Líbano que os estão recebendo”, ressalta o Dr. Gustavo Fernandez, coordenador do programa de MSF para o Líbano, baseado em Genebra. “MSF está comprometida a continuar levando cuidados médicos de qualidade às pessoas, independentemente de sua religião ou afiliação política.”


Na sexta-feira, 23 de agosto de 2013, dois bombardeios ocorreram próximo a duas mesquitas em Trípoli, ferindo cerca de 800 pessoas e matando 48, de acordo com estimativas oficiais. MSF tratou oito dos feridos em sua clínica em Jabal Mohsen e 10 na de Bab AL-Tabbaneh. Sete dos pacientes apresentavam ferimentos graves e foram transferidos para o hospital. Mais de 50 pessoas feridas com necessidade de cuidados intensivos foram admitidas na sala de emergência do Hospital Governamental de Trípoli.

Médicos Sem Fronteiras

Acusados de matar menino boliviano de 5 anos são mortos na cadeia em SP.

Paulo Ricardo Martins e Felipe dos Santos estavam no pátio, por volta das 14h30, quando foram envenenados por um "coquetel da morte", uma mistura que reúne cocaína, viagra, água e creolina.Agentes penitenciários informaram que os presos foram encaminhados para a enfermaria, mas não resistiram.

Comente o caso no Bate-papo UOL: http://uol.com/bpbrasil

Ataque deixa crianças sírias com queimaduras parecidas com as de napalm

Uma equipe da BBC presenciou o socorro às vítimas que sofreram um ataque em uma escola na Síria, que deixou dezenas de crianças com ferimentos semelhantes aos que são provocados por napalm.  Testemunhas disseram que a bomba foi jogada na escola em Aleppo, no norte da Síria, por um avião. Após uma pequena explosão, uma coluna de fogo e fumaça surgiu no local. Ainda não se sabe que substância foi usada no ataque. As vítimas não tinham muitos sangramentos ou cortes - apenas queimaduras horríveis, na maioria dos casos cobrindo mais de 50% do corpo, o que reduz chances de sobrevivência. As imagens filmadas pelo repórter Ian Pannell e Darren Conway são chocantes.  BBC Brasil

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Mulher que fez cirurgia de estômago agora não consegue parar de emagrecer

Médicos dizem que ela pode morrer, caso perca mais peso.

Uma mulher que passou por cirurgia de estômago está perdendo tanto peso que agora teme que morra de fome. Tracey McLaughlin, de 51 anos, passou por uma cirurgia em dezembro de 2010, quando, por conta de uma artrite, tinha que se locomover com a ajuda de uma cadeira de rodas.

Ela fez a cirurgia depois que foi informada que sua saúde estava em risco. Em um ano, ela perdeu 63 Kg, e ficou satisfeita com seu peso. O problema foi que ela continuou a perder peso de forma rápida e contínua, e hoje ela tem pouco mais de 30 Kg.

McLaughlin, moradora de Manchester, agora está correndo risco de morrer. Ela está usando roupas para crianças de 10 e 11 anos de idade por conta do peso.

A mulher diz que a cirurgia foi a pior coisa que já fez. Segundo ela, apesar dos problemas de saúde, conseguia ter uma vida feliz. Os médicos ainda não descobriram o motivo que a faz perder tanto peso, mas acreditam que o tecido da cicatriz em seu estômago possa estar afetando as células que absorvem alimentos.

McLaughlin diz que tenta comer alimentos que engordam, como sanduíches de bacon, delivery chinês e biscoitos, mas nada resolve seu problema. Ela diz que não suporta se olhar no espelho. Agora ela terá que fazer novos exames para que os médicos possam descobrir por que ela se tornou tão magra.

Fonte: Daily Mail

techmestre


terça-feira, 27 de agosto de 2013

MÉDICOS BRASILEIROS ENVERGONHAM O PAÍS

A foto acima diz tudo; um médico cubano negro, que chegou ao Brasil para trabalhar em um dos 701 municípios que não atraíram o interesse de nenhum profissional brasileiro, foi hostilizado e vaiado por jovens médicas brasileiras; com quem a população fica: com quem se sacrifica e vai aos rincões para salvar vidas ou com uma classe que lhe nega apoio?
27 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 06:59


247 - Em nenhum país do mundo, os médicos cubanos estão sendo tratados como no Brasil. Aqui, são chamados de "escravos" por colunistas da imprensa brasileira (leia mais aqui) e hostilizados por médicos tupiniquins, como se estivessem roubando seus empregos e suas oportunidades. Foi o que aconteceu ontem em Fortaleza, quando o médico cubano negro foi cercado e vaiado por jovens profissionais brasileiras.

Detalhe: os cubanos, assim como os demais profissionais estrangeiros, irão atuar nos 701 municípios que não atraíram o interesse de nenhum médico brasileiro, a despeito da bolsa de R$ 10 mil oferecida pelo governo brasileiro. Ou seja: não estão tirando oportunidades de ninguém. Mas, ainda assim, são hostilizadas por uma classe que, com suas atitudes, destrói a própria imagem. Preocupado com a tensão e com as ameaças dos médicos, o ministro Alexandre Padilha avisou ontem que o "Brasil não vai tolerar a xenofobia" (leia mais aqui).

Ontem, o governo também publicou um decreto limitando a atuação dos profissionais estrangeiros ao âmbito do programa Mais Médicos – mais um sinal de que nenhum médico brasileiro terá seu emprego "roubado" por cubanos, espanhóis, argentinos ou portugueses. Ainda assim, cabe a pergunta. Com quem fica a população: com o negro cubano que vai aos rincões salvar vidas ou com os médicas que decidiram vaiá-lo?

Abaixo, reportagem da Agência Brasil sobre a carteira provisória dos profissionais estrangeiros:

Aline Leal Valcarenghi
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O governo federal publicou ontem (26) decreto determinando que a carteira provisória dos médicos com diploma estrangeiro que atuarão pelo Mais Médicos deverão trazer mensagem expressa quanto à vedação ao exercício da medicina fora das atividades do programa.

Para atuar no Brasil, médicos formados no exterior precisam fazer o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida). No entanto, a medida provisória que cria o Mais Médicos prevê que os profissionais que forem trabalhar por meio do programa não precisarão passar pelo procedimento para atuar no local especificado pelo Ministério da Saúde. Se o médico inscrito quiser atuar em outro local, deverá passar pelo Revalida.

O registro provisório do "médico intercambista" deverá ser solicitado ao Conselho Regional de Medicina (CRM) do estado onde o médico atuará. Os conselhos regionais disseram que entrariam na Justiça para terem o direito de não registrar os profissionais que não têm o Revalida. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que esta é uma determinação legal, e portanto, deve ser cumprida.

Segundo o decreto presidencial, a declaração de participação do médico intercambista no Mais Médicos, acompanhada dos documentos especificados, é condição necessária e suficiente para a expedição de registro profissional provisório e da carteira profissional.O registro deverá ser expedido pelo CRM no prazo de 15 dias a partir da apresentação do requerimento pela coordenação do programa.

O decreto publicado hoje prevê ainda que o supervisor e o tutor acadêmico, que acompanharão trabalho dos médicos que atuarão pelo programa, poderão ser representados judicial e extrajudicialmente pela Advocacia-Geral da União, entidade que defende a União.

Os tutores são professores indicados pelas universidades federais que aderiram ao programa. Já os supervisores podem ser profissionais de saúde ou docentes das instituições. De acordo com o Ministério da Educação, que determina o processo de supervisão, haverá um tutor para cada dez supervisores, e um supervisor para no máximo dez médicos. Os supervisores deverão fazer visitas periódicas aos médicos, no mínimo uma por mês.


247

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Colegas de Marcelo Pesseghini são convocados para novo depoimento depois de troca de e-mails


Adolescentes trocaram mensagens que dão a entender que uma informação foi omitida

Dois colegas de classe de Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, suspeito de matar a família, vão prestar um novo depoimento nesta segunda-feira (26). Ambos já foram ouvidos pelo DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), mas foram chamados novamente porque a polícia teve acesso uma troca de e-mails entre os dois que leva as autoridades a entender que eles omitiram uma informação importante do caso.

Não foi informado como a conversa entre os colegas chegou até os investigadores. Supõe-se que alguma pessoa ligada a um dos adolescentes possa ter visto os e-mails e comunicado à polícia.

Em três semanas de investigação, 41 testemunhas foram ouvidas. Os depoimentos dos amigos de escola são os mais reveladores, segundo a polícia. Com eles, os investigadores já conseguiram identificar alguns traços da personalidade do adolescente.

Nesta semana, a polícia espera receber os laudos da perícia. A análise do IML (Instituto Médico Legal) trará informações como os horários e a ordem em que as vítimas foram mortas e se haviam sido dopadas. Já o IC (Instituto de Criminalística) vai responder a outras questões, como, por exemplo, se a posição em que o corpo de Marcelo foi encontrado confirma a tese de que ele cometeu suicídio.

O IC também deve entregar o resultado da perícia nos telefones e computadores encontrados na casa que pode revelar outros detalhes para explicar como tudo aconteceu.

R7

Filho de Lula afirma: “Quem manda nesse país é o meu pai, eu sento onde quiser, e mando minha turma bater em você…”

Isso foi dito acintosa e arrogantemente por esse Luiz Claudio Lula da Silva, que comprou entradas para o Cirque Du Soleil, mas queria sentar em lugares que pertenciam a outras pessoas.

Tudo o que vem a seguir, rigorosamente verdadeiro, está publicado em diversos sites, entre eles o do Movimento Ordem e Vigília contra a Corrupção (clique para ler)

A seguir, o texto na íntegra, para meditação e reflexão geral do povo:

“Você sabe com quem está falando?”

Em uma viagem tomei conhecimento sobre um episódio deprimente, ocorrido durante uma apresentação do Cirque du Soleil. Foi relatado por um dos organizadores.

A cena foi protagonizada pelo filho do filho do Brasil, aquele que quer ser técnico de futebol. Exaltado e bêbado, Luiz Cláudio Lula da Silva teve que ser retirado pelos seguranças do Cirque du Soleil, porque ele acredita ser o dono de tudo, até mesmo de um espetáculo estrangeiro que tem as garantias legais para atuar em qualquer lugar do mundo, sob a proteção das leis de seu país originário, no caso, do Canadá.

Aos fatos: O filho de Lula, o mais novo, no Cirque du Soleil

“Quem manda nesse país é o meu pai, eu sento onde eu quiser e mando minha turma bater em você, porque descubro onde você mora”.

E repetia mil vezes: “Você sabe com quem está falando? Também, posso fazer você perder seu emprego.”

É assim que os “Silvas” pensam: o Brasil é deles. Esse cretino tomou o assento de três senhoras que haviam pagado seus ingressos, e não queria sair do lugar delas de jeito nenhum. Ele estava acompanhado de duas garotas.

O coordenador chamou o segurança e o fez sair. O cafajeste estava bêbado e se recusava a tomar o assento que ele havia comprado, queria aquele lugar porque ele era o filho do Lula.

Pois bem, ele pediu para chamar o presidente do Cirque du Soleil. O canadense veio atendê-lo. Ele dizia ao coordenador : “Duvido que você conte a ele, que mandou o segurança retirar o filho do presidente do Brasil, que manda em tudo”.

Isto ele dizia aos berros e intercalado com palavrões. O funcionário respondeu: “Eu falo sete idiomas e vou traduzir do jeito que você falar, mesmo falando mal de mim…” Bom, uma das amiguinhas dele falava inglês, e foi ouvindo o coordenador traduzir literalmente a conversa do imbecil.

Resumindo: O diretor canadense, disse: “Aqui mando eu, e meu funcionário obedeceu rigorosamente as leis que regem o Cirque du Soleil, portanto, você se dirija ao seu lugar ou retire-se”.

Ele se retirou, e tornou a voltar porque as moças estavam chorando e queriam ver o show.

Muitos da platéia diziam: Ele é igual ao pai, vejam como está bêbado. Palhaço!!!

Lógico que foi solicitado ao público que parasse com as manifestações. Mas o vagabundo-juniorzinho da Silva é baixo igual ao PAI. (não é o ex-funcionário de zoológico, Lulinha Jr., é o anão que quer ser técnico de futebol, sem talento para a coisa!)

Lembrei-me dos filhos de Saddam Hussein!

Observação importante:

Para os dirigentes do Cirque du Soleil, a montagem do espetáculo, seja em qualquer país, obedece as leis canadenses.

Para facilitar o entendimento: é como a nossa Embaixada em Honduras. Lá, manda o governo brasileiro, que deve obedecer as regras diplomáticas; por sinal, coisa que o Lula não fez, pois transformou aquele “território” na Casa da Mãe Joana.

O ocorrido, relatado acima, foi no Brasil e a história nos foi contada por um dos organizadores do Cirque. O filho do filho do Brasil teria pago R$ 700 pelo ingresso, e sua fileira era bem melhor que a fileira onde estavam as três senhoras, pois oferecia uma visão mais ampla para o espetáculo. Porém, ele invocou que queria o lugar delas.

O organizador nos explicou que nem com uma liminar ele poderia quebrar as regras du Cirque. E confessou-nos, que pela arrogância e violência do “neto” do Brasil, ele tremeu nas bases quando foi ameaçado, justamente porque sua família reside no Brasil.

* * *

PS – Há tempos publiquei a nota me foi enviada da Suíça por um brasileiro, catedrático, que mora lá. Me telefonou, nem quis mandar correio eletrônico. Publiquei como ele me disse de forma textual: “Helio, estou vendo um filho de Lula sair do maior Banco da Suíça. O que pode fazer nesse banco? Só você pode publicar”.

PS2 – Ninguém desmentiu, não sei se o filho é o mesmo. São tantos e tão ávidos.

(FONTE: Tribuna da Imprensa)

Jornal Pequeno
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