artista Dina Brodsky possui duas paixões: pintura em miniatura e ciclismo. Utilizando seus cadernos de esboços, fotografias e recordações que acumulou nos últimos 10 anos de aventuras ciclísticas, ela criou esta série de pinturas em miniatura, que chama de “Guia de Ciclismo de Lilliput”, um projeto iniciado em 2015. Cada miniatura toma cerca de10-20 horas para ficar pronta, e nelas são empregadas técnicas de pintura a óleo usadas no Renascimento, combinadas com materiais modernos, como Plexiglas. Convidamos você a mergulhar neste mundo fascinante da arte em miniatura!
Fonte: TudoPorEmail
notícias atuais sobre saúde, violência,justiça,cidadania,educação, cultura,direitos humanos,ecologia, variedades,comportamento
sábado, 3 de outubro de 2015
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Que país é esse, minha gente?
"O Brasil, um país com enormes desigualdades econômicas e sociais e historicamente classista, adultocêntrico, machista e racista, é extremamente violento com crianças e adolescentes pobres. Trata-se de uma violência cumulativa e excludente."
Fonte: Facebook de Carmen Monari
FALEIROS - (2007)
Fonte: Facebook de Carmen Monari
FALEIROS - (2007)
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
ONU elogia o Brasil pelo acolhimento a crianças refugiadas em escolas públicas
A Organização das Nações Unidas (ONU) elogiou o Brasil pelo acolhimento a crianças refugiadas em escolas públicas e destacou a atuação do País ao receber refugiados de regiões distantes.
Segundo o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), órgão ligado ao Ministério da Justiça, desde 2011, o Brasil já recebeu mais de dois mil refugiados sírios e a previsão é que esse número continue a subir.
"Eles se unem a nós como cidadãos que estimulam o crescimento de nossa nação multiétnica e multicultural. Suas crianças são nossas crianças e têm, sim, direito à matrícula em nossas escolas públicas”, disse Alexey Dodsworth, assessor especial do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, durante sabatina na ONU, em Genebra.
Direitos das Crianças
A delegação brasileira, composta por representantes dos Ministérios da Educação, da Saúde, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Justiça e da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, foi enviada a Genebra para participar da 70ª sessão dos Direitos da Criança da ONU. O último encontro foi realizado em 2004.
Os representantes brasileiros responderam a diversas questões relativas aos direitos das crianças e adolescentes. Eles explicaram a situação do País e apontaram caminhos e esforços do governo para promover melhoras.
“Vocês têm muitos desafios pela frente, terão de vencer muitos problemas, mas são nossa esperança”, disse a equatoriana Sara Oviedo, vice-presidente do Comitê dos Direitos da Criança das Nações Unidas.
A ONU vai publicar recomendações para o Brasil. Com base nelas, o País definirá ações e estratégias para melhorar a qualidade da educação oferecida a crianças e adolescentes
Fonte: promenino
Segundo o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), órgão ligado ao Ministério da Justiça, desde 2011, o Brasil já recebeu mais de dois mil refugiados sírios e a previsão é que esse número continue a subir.
"Eles se unem a nós como cidadãos que estimulam o crescimento de nossa nação multiétnica e multicultural. Suas crianças são nossas crianças e têm, sim, direito à matrícula em nossas escolas públicas”, disse Alexey Dodsworth, assessor especial do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, durante sabatina na ONU, em Genebra.
Direitos das Crianças
A delegação brasileira, composta por representantes dos Ministérios da Educação, da Saúde, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Justiça e da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, foi enviada a Genebra para participar da 70ª sessão dos Direitos da Criança da ONU. O último encontro foi realizado em 2004.
Os representantes brasileiros responderam a diversas questões relativas aos direitos das crianças e adolescentes. Eles explicaram a situação do País e apontaram caminhos e esforços do governo para promover melhoras.
“Vocês têm muitos desafios pela frente, terão de vencer muitos problemas, mas são nossa esperança”, disse a equatoriana Sara Oviedo, vice-presidente do Comitê dos Direitos da Criança das Nações Unidas.
A ONU vai publicar recomendações para o Brasil. Com base nelas, o País definirá ações e estratégias para melhorar a qualidade da educação oferecida a crianças e adolescentes
Fonte: promenino
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Testemunha diz que jovem se rendeu antes de ser morto na Providência
Em entrevista ao RJTV, testemunha afirmou que rapaz se entregou antes.
Ela disse ainda que a vítima tinha envolvimento com o tráfico de drogas.
Eduardo Felipe Santos Victor, de 17 anos, se rendeu antes de ser morto por policiais militares no Morro da Providência, Zona Portuária do Rio. Foi o que afirmou uma testemunha do crime em entrevista ao RJTV, que destacou o envolvimento do rapaz com o tráfico de drogas. Um vídeo flagrou policiais alterando a cena do crime.
A testemunha contou que viu Eduardo se entregando aos PMs, com as mãos para o alto. Mesmo assim, ele foi executado com tiros a queima-roupa.
"Eu estava dormindo. Acordei assustada com os tiros. Muito tiro. Fui, olhei da janela. De repente eu deparei com o menino. Ele estava armado, mas ele se rendeu", contou.
Ao ser questionada pela repórter se Eduardo atirou, ela garantiu que não, mas reiterou que ele estava armado e disse saber que ele tinha relação com o tráfico de drogas.
“Ele se rendeu. Podia levar preso. Eles podiam levar presos sim. Era dever deles levar preso, não matar”, repetiu a testemunha, ressaltando que os policiais atiraram a queima-roupa. “Ele gritou ‘ai ai’ e caiu no chão de bruços. Depois que ele levantou as mãos ele tomou o tiro”, disse.
Cena do crime alterada
Moradores da comunidade flagraram nesta terça-feira (29) três policiais militares alterando a cena do homicídio de Eduardo Felipe Santos Victor, de 17 anos, em um beco da comunidade.
Nas imagens (veja no vídeo acima), PMs mexem na cena do crime e um deles chega a colocar uma arma na mão do jovem baleado e fazer dois disparos para o lado. Antes, um outro policial faz um disparo com sua própria arma, para o alto, para simular um confronto.
O moradores que gravaram o vídeo narram a cena e dizem que ouviram o jovem ainda teria gritado de dor. "Ele gritou 'ai ai ai'', diz uma testemunha.
Os cinco policiais que teriam participado na ação foram presos administrativamente e, por volta das 18h30, estavam na 4ª DP (Praça da República) prestando depoimento.
Inicialmente, o caso foi registrado como auto de resistência. Com o vídeo nas mãos, no entanto, a Polícia Civil foi à favela para encontrar o policial que fez o registro e deu início à investigação. A morte também será investigada, pela Divisão de Homicídios.
Por volta das 18h40, equipes da DH e policiais militares voltaram ao Morro da Providência para realização de perícia.
Em nota, o secretário de Estado de Segurança, José Mariano Beltrame, informou que "repudia atos como esse" e determinou "rigor nas investigações com punição exemplar dos responsáveis".
O comando da Polícia Militar disse, em nota, que avalia como "gravíssima a atitude dos policiais e não compactua com nenhum tipo de desvio de conduta". "A Corregedoria Interna da Polícia Militar determinou a abertura de um Procedimento Administrativo Disciplinar para analisar a permanência dos policiais na corporação. A apuração ficará a cargo da 8ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM)", diz o texto.
Em sua defesa, os PMs disseram que foram encontrados um rádio transmissor, uma pistola 9 mm e munições com o jovem.
Segundo moradores que flagraram a ação, os policiais estariam forjando uma reação de Eduardo, que teria sido morto por eles momentos antes.
No Instituto Médico Legal (IML), familiares disseram ao G1 apenas que têm certeza que o adolescente foi confundido com um traficante, mas não quiseram dar mais declarações.
Protesto
Moradores fizeram uma manifestação na região da Pedra Lisa, em um dos acessos que dão na parte de trás da Central do Brasil. Segundo a Coordenadoria de Polícia Pacificadora, os policiais da própria UPP Providência contiveram o protesto e a situação se acalmou sem feridos. O policiamento foi intensificado.
Fonte: G1
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Cirurgia com célula tronco pode curar cegueira da idade
Equipe britânica desenvolve tratamento que usa material embrionário
LONDRES — Médicos britânicos estão desenvolvendo uma técnica inovadora que pode levar à cura para a forma mais comum de cegueira. Especialistas têm saudado o tratamento como “um grande passo” no combate à degeneração macular relacionada à idade (DMRI). A cirurgia implanta uma espécie de curativo com células tronco embrionárias. O primeiro procedimento, feito com uma voluntária, foi um sucesso, dizem os médicos.
Essa perda de visão causada pelo desgate com a idade é muito comum. Só no Reino Unido são 600 mil pessoas com o problema. No Brasil, a enfermidade afeta cerca de 2,9 milhões de cidadãos, segundo a Sociedade Brasileira de Oftalmologia. O objetivo dos responsáveis pelo novo procedimento é torná-lo rotineiro em sistemas de saúde pelo mundo, assim como o tratamento para a catarata.
A cirurgia consiste no implante de células oculares derivadas de células-tronco embrionárias na parte de trás da retina de uma pessoa que ficou cega devido à DMRI. O "curativo, desenvolvido exclusivamente para o paciente, “entrega” as novas células, que substituem as células doentes.
As células-tronco são as células mestras do corpo, a fonte de todas as outras células. Os cientistas que apoiam o uso de células-tronco embrionárias dizem que essa técnica pode transformar a medicina, gerando tratamentos para a cegueira, diabetes juvenil ou ferimentos graves.
A primeira de dez cirurgias planejadas para efeito de estudo aconteceu no mês passado, no Moorfields Eye Hospital, com uma voluntária de 60 anos. Segundo um comunicado da instituição divulgado nesta terça, "não houve complicações até o momento". A equipe vai acompanhar o pós-operatório e espera determinar um resultado em termos de recuperação visual até dezembro. Todos os voluntários têm a DRMI na forma molhada, que é o tipo mais severo da doença.
As células utilizadas no tratamento pertencem ao epitélio pigmentar da retina (EPR), camada celular que mantém os fotorreceptores na mácula. A mácula é justamente a região do olho que nos permite enxergar com mais clareza e definição. Quando há degeneração macular, as células do epitélio morrem e a pessoa sofre perda da visão central. Ela começa a ver imagens distorcidas ou sobrepostas por um borrão.
A DMRI é responsável por quase 50% de todos os casos de cegueira ou perda de visão no mundo. Geralmente afeta pessoas com mais de 50 anos e aparece em duas formas: seca (mais leve) ou molhada (mais severa). A DMRI molhada, que é menos comum do que a seca, é geralmente causada por vasos sanguíneos anormais que vazam fluido ou sangue para uma região no centro da retina.
Esses testes são parte do Projeto de Londres para Curar a Cegueira — uma parceria entre o Moorfields Eye Hospital, o Instituto de Oftalmologia da University College London (UCL), e o Instituto Nacional de Pesquisa de Saúde da Grã-Bretanha. A gigante farmacêutica americana Pfizer juntou-se à pesquisa em 2009.
Chris Mason, professor de medicina regenerativa na UCL, disse que o estudo é um importante passo em direção à cura de uma das principais causas de cegueira e também uma maneira de aprofundar a compreensão do uso de células-tronco embrionárias em tratamentos.
— Se o tratamento contra a DMRI for bem-sucedido, ao utilizar células-tronco embrionárias como recurso primordial, a terapia pode ser fabricada em larga escala — comentou Mason.
Fonte: globo.com
domingo, 27 de setembro de 2015
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