sábado, 25 de fevereiro de 2012

Governo estuda aumento da idade para crianças adolescentes viajarem sozinhos


Após denúncias de que adolescentes são aliciados para serem transformados em transexuais e explorados sexualmente em São Paulo, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República anunciou ontem que está estudando medidas para enfrentar o problema. Como os adolescentes são em sua maioria oriundos das regiões Norte e Nordeste do país, uma das mudanças estudadas é a revisão dos procedimentos e da idade necessária para viagens de menores desacompanhados. Atualmente, menores de 12 anos só viajam sozinhos se tiverem autorização dos pais.

“Discutimos estratégias referentes a mecanismos de maior controle sobre autorização de viagens para adolescentes. Talvez até uma revisão do marco legal vigente, que situa essa necessidade apenas para os menores de 12 anos. Estamos estudando a revisão desse marco”, disse a secretária nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da Secretaria de Direitos Humanos, Carmen Oliveira.

“Quando se estabeleceu a idade, a medida visava o tráfico de crianças para a adoção, mas não se pensava na questão de aliciamento para exploração sexual”, explicou o promotor da Infância e Juventude do Ministério Público de São Paulo, Thales de Oliveira.

Na tarde de ontem, Carmen e Oliveira se reuniram com a ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, e com representantes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e do Ministério Público Federal para tratar das denúncias publicadas no último domingo.

Carmen anunciou que serão criadas condições para permitir o retorno dos adolescentes às suas cidades de origem. Também serão mapeadas as vulnerabilidades às quais eles estão expostos em suas cidades de origem, com o objetivo de evitar novos aliciamentos. Segundo o promotor Oliveira, um dos pontos discutidos na reunião foi a necessidade de agilizar o repasse para a compra de passagens de adolescentes que procuram ajuda oficial para retornar para casa.

“Há uma prioridade para criar condições de retorno para os adolescentes. E vamos agendar reuniões com as redes de proteção dos estados que aparecem como os estados de origem mais predominantes, e estabelecer condições de retorno em segurança”, afirmou a secretária.

Carmem disse que ainda está sendo estudado quais órgãos farão a abordagem direta aos adolescentes explorados. Poderá ser por meio do MP, dos conselhos tutelares, ou até mesmo da rede LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros).

Reunião – Também anteciparam da reunião membros da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Ministério Público de São Paulo e Ministério Público Federal.

Fonte: SDH, com informações do jornal O Globo

promenino

Adolescente que morreu em parque de diversões morava no Japão


Gabriela Yokarimichimura, de 14 anos, passava férias na casa de parentes

Os pais da adolescente Gabriela Yokarimichimura, de 14 anos, que morreu após cair de um brinquedo no parque de diversões do Hopi Hari, em Vinhedo, interior de São Paulo, deixaram o Hospital Paulo Sacramento na tarde de hoje sem falar com a imprensa.

Lembre de outros casos de acidentes em parques de diversões

Segundo informações da assessoria do hospital, os pais da garota são brasileiros, moram no Japão e passam férias na casa de parentes em Guarulhos, na Grande São Paulo. Gabriela e uma irmã mais nova nasceram no Japão. Os pais da vítima e uma prima foram ao parque juntos na manhã de hoje.

O corpo de Gabriela está no hospital, que aguarda orientação da delegacia de polícia de Vinhedo para a liberação para alguma unidade do Instituto Médico Legal (IML) na região. A adolescente caiu do brinquedo La Tour Eiffel, por volta das 10h30, e teve traumatismo craniano, seguido por uma parada cardíaca. Ela chegou morta ao hospital.

O brinquedo que simula uma queda livre foi interditado. Testemunhas do acidente irão prestar depoimento sobre o caso.

Agência Estado

Zero Hora

Eliana Tranchesi, empresária que comandou a Daslu, morre em São Paulo


Um dos principais nomes do mercado de luxo brasileiro, ela lutava contra um câncer. Após condenação envolvendo um esquema de sonegação de imposto, a Daslu acabou falindo, e a marca foi vendida no ano passado

A empresária Eliana Maria Piva de Albuquerque Tranchesi morreu na madrugada desta sexta-feira (24), aos 55 anos. Conforme informou a coluna de Bruno Astuto, ela estava internada no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e foi vítima de complicações causadas por um câncer. O enterro ocorreu na tarde desta sexta-feira, no Cemitério do Morumbi.

A empresária, que comandou por muitos anos a Daslu - butique multimarcas que abrigou um dia as grifes mais luxuosas do mundo em um portentoso prédio neoclássico na Marginal Pinheiros, em São Paulo -, lutava contra o câncer há seis anos. Em agosto de 2006 ela passou por uma cirurgia para retirar um tumor do pulmão. Três anos depois, descobriu que a doença voltara. A Daslu, ícone do consumo no país, foi fundado pela mãe de Eliana, Lucia Piva, há 53 anos.

Eliana descobriu a doença meses depois de estourar a Operação Narciso, da Polícia Federal. Os investigadores descobriram o mecanismo usado pela Daslu para subfaturar produtos de grife vindos do exterior. Numa das cargas apreendidas, a Receita Federal encontrou camisas de seda pura e sapatos de couro da italiana Gucci com valores declarados de R$ 12 e US$ 3,95 (cerca de R$ 9), respectivamente. As peças custam cerca de R$ 2 mil. Com a manobra, o valor dos impostos se tornava irrisório. O rombo detectado pela Receita, somado aos juros e multas, chegava perto de R$ 1 bilhão. Em 2005, ela foi detida pela primeira vez e passou 12 horas na delegacia prestando esclarecimentos.

As investigações desencadeadas pela Operação Narciso levaram à condenação da empresária, em 2009, a 94 anos e seis meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, fraude em importações e falsificação de documentos. A sentença proferida pela juíza da 2ª Vara Federal de Guarulhos, Maria Isabel do Prado, também condenou o irmão de Eliana, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, diretor financeiro da Daslu na época dos fatos, e Celso de Lima, dono da maior das importadoras envolvidas com as fraudes, a Multimport. A juíza determinou a prisão dos três, que, posteriormente, conseguiram habeas corpus. Eliana aguardava a decisão sobre um recurso para anular do julgamento.

Com o escândalo de sonegação de impostos, a Daslu perdeu muitos clientes e entrou em dificuldades financeiras. No ano passado, a marca acabou sendo comprada.

Época

Motorista que atropelou seis crianças se entrega à polícia


Duas crianças morreram no acidente. Ele admitiu que bebeu quatro latas de cerveja

RIO - O motorista que atropelou seis crianças, matando duas delas, em São João de Meriti, se entregou à polícia na madrugada deste sábado. Acompanhado de dois amigos, Jorge Luiz Matias se apresentou na 39ª DP (Pavuna). Policiais militares do 21º BPM (São João de Meriti) foram acionados e levaram o acusado para a 54 DP (Belford Roxo), que estava funcionando como Central de Flagrantes, onde ele foi ouvido pelo delegado Antônio Silvino Teixeira.

Na delegacia, Jorge alegou que seu carro estava com a bateria arriada e tentou fazê-lo pegar no tranco, buscando impulsão na ladeira. Na descida, ele disse ter perdido a direção do carro e tentado frear. Ele reconheceu que tinha bebido quatro latas de cerveja e estaria saindo de casa para beber mais. Jorge negou que tivesse a intenção de atropelar as crianças:

— Como eu poderia fazer isso? Tenho três filhos, duas gêmeas de 8 anos e um menino de cinco meses.

Jorge disse ter 42 anos e que é motorista de coletivo aposentado. O acusado foi encaminhado para realizar o teste de alcoolemia. Segundo o delegado Teixeira, Jorge ficaria detido e pode vir a ser acusado de homicídio doloso. O caso ficará a cargo da 64ª DP (São João de Meriti), onde já havia sido feito o registro inicial.

O atropelamento aconteceu na tarde de sexta-feira, em São João de Meriti. O carro conduzido por Jorge subiu na calçada e atingiu seis crianças. Os irmãos Caio Tiago Neves Oliveira, de 2 anos, e Tyele Vitória Neves de Oliveira, de 5, não resistiram aos ferimentos e morreram. A prefeitura informou que duas crianças já receberam alta e outras duas estão hospitalizadas, e seu estado de saúde é estável.

O motorista teria fugido do local do acidente sem prestar socorro às crianças. Uma testemunha contou que as vítimas são todas moradoras da Rua Laura Arruda, onde elas estavam reunidas após comprarem biscoitos e refrigerantes, para fazer um lanche. As crianças estavam na calçada quando foram imprensadas pelo veículo, uma Belina, dirigido por Jorge.

— Ele (o motorista) conseguiu fugir quando o carro começou a ser apedrejado por vizinhos. A casa dele foi depredada e saqueada pela população — contou uma moradora.

O Globo

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Após se entregar, Mizael Bispo chega à Corregedoria da Polícia Militar


Ele será ouvido, fará exame de corpo de delito e depois seguirá para o presídio

Após se entregar à Justiça, Mizael Bispo, acusado de matar a ex-namorada Mércia Nakashima, estava na Corregedoria da Polícia Militar por volta das 20h desta sexta-feira (24). O policial militar reformado será ouvido, fará exames de corpo de delito e ainda hoje seguirá para o presídio Romão Gomes, destinado a policiais militares. As informações foram confirmadas pela PM na noite desta sexta.

Mais de um ano após ter tido sua prisão decretada pela Justiça, o policial militar reformado se entregou à Justiça na tarde desta sexta.Mizael teria se entregado por volta das 18h, no Fórum de Guarulhos, na Grande São Paulo.

Em entrevista ao R7 no início desta noite o advogado da família de Mércia Nakashima, Alexandre de Sá Domingues, afirmou que Mizael Bispo se entregou porque “acabou seu fôlego para continuar fugindo”. Segundo Domingues, Mizael “tinha todos os passos monitorados pela polícia e não tinha mais para onde correr”.

- Não foi exatamente uma surpresa porque a polícia acompanhou muito de perto os passos dele. Acabou o fôlego para ele continuar fugindo. Ele se entregou porque não tinha mais para onde correr, não foi por arrependimento, ou algo do tipo. Acabaram os lugares para ele se esconder.

Ainda de acordo com Domingues, várias vezes a polícia localizou onde Mizael passou durante a fuga, mas ele sempre “estava um passo à frente”.

- Várias vezes a polícia localizou onde ele estava. O importante é que o resultado aconteceu. Agora vamos aguardar. Com as provas, a certeza da família é de que ele seja condenado.

Acusação

Mizael Bispo é acusado de ter assassinado sua ex-namorada, a advogada Mércia Nakashima, em 2010. Mércia desapareceu no dia 23 de maio de 2010 depois de visitar a casa da avó, em Guarulhos. As últimas imagens dela em vida foram feitas pelo circuito interno do elevador do edifício da avó.

O corpo de Mércia foi encontrado no dia 11 de junho em uma represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo. Ela foi reconhecida pelas roupas, sapatos e formato dos dedos. Um dia antes, o carro da advogada foi achado no mesmo local.

No dia 6 de dezembro de 2011 completou um ano do decreto da prisão de Mizael Bispo. Na ocasião, a família de Mércia afirmou que a influência da Mizael, por ter sido policial militar e ser advogado, era um dos motivos que o mantinham desaparecido.

R7

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

"Não quero voltar para cracolândia", diz menino de 12 anos internado à força no Rio de Janeiro

Internada em abrigo durante a semana, criança em recuperação do vício do crack abraça o pai a caminho de casa, onde passa os sábados e domingos com a família

Após nove meses, Rio libera 15% das crianças e adolescentes com internação obrigatória

- Não foi a primeira vez que meu filho tinha fugido de casa. A cura contra o crack é muito difícil. Agora, quando passamos por uma cracolândia no caminho para casa, no final de semana, ele diz: “Que horror, não quero voltar para aí”.

O relato é de um pai, que deu seu depoimento sob a condição de não ser identificado, cujo filho se recupera do vício do crack. O adolescente de 12 anos é um dos menores de idade internados à força na cidade do Rio, política que, em quase nove meses, acolheu 118 crianças e adolescentes e liberou 18 deles para as famílias, segundo a Secretaria de Assistência Social.

Bastante criticado, o tratamento obrigatório está prestes a ganhar reforço. O Estado e a Prefeitura do Rio serão os primeiros a receber verba federal do programa Crack, Vencer É Possível.

O pai do menino afirma que ganhou de volta o filho que enfrenta problemas com droga desde os dez anos. Antes arredio, o agora amoroso garoto abraça o pai ao vê-lo na porta Casa Viva, em Laranjeiras, na zona sul do Rio, após um passeio com um grupo de menores em recuperação. Tímido, ele diz que as saídas com os novos amigos é o que mais gosta de fazer nesta nova fase da sua vida.

- A gente vai até para a praia. Eu também faço judô e toda quarta tem natação. Eu gosto de todo mundo aqui. Já fiz 11 amigos.

O pai afirma que a internação foi muito positiva, mas aponta que algumas melhorias ainda precisam ser feitas.

- A casa é boa, mas é preciso mais espaço para jogar futebol, ir à piscina, fazer atividades. Eles até fazem, mas precisam sair dali. É necessário separar as crianças que acabam de chegar, e ainda estão violentas, das que estão mais avançadas na recuperação.

Encontrado na cracolândia do Cajueiro, em Madureira, na zona norte, o adolescente está internado há seis meses e dentro de mais um mês deve voltar para casa, segundo o pai que acaba de conseguir a guarda do menino. A mãe é alcoólatra e o padrasto violento com a criança, diz o pai. O irmão mais velho também fugiu de casa e ainda está desaparecido. O pai mora em Mesquita, na Baixada Fluminense, com uma nova companheira e dois filhos.

- Sei que só levar para casa não resolve, mas era o que podia fazer nas outras vezes. Agora estou desempregado, mas vou encontrar atividades para depois da escola, deixá-lo ocupado. Estou conversando com os assistentes sociais para ver como eles podem me ajudar com o psicólogo.

O menino diz que está ansioso para voltar a estudar em uma escola. É lá que ele pretende se preparar para ser engenheiro civil e dar em emprego fixo ao pai, que é pedreiro.

Volta para casa

De acordo com Maria Teresa Aquino, professora de Psiquiatria da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) convidada a participar do projeto do município de combate ao crack com a verba federal, a volta para a casa requer acompanhamento de equipe multidisciplinar e rede de apoio na família.

- A recuperação de um viciado é trabalhar o lado espiritual, mental e físico. Quando a criança volta para casa, é preciso ainda acompanhamento de um assistente social, de um psicólogo e, se necessário, de um médico. A criança precisa lidar com a sua realidade familiar, o preconceito de ser um ex-usuário de drogas, a falta de atividades durante o dia, além da escola. Pode ser necessária a prescrição de um antidepressivo e um antipsicótico.

Para a especialista, ainda é cedo para saber se o adolescente de 12 anos está livre do crack. Maria Teresa afirma que, se no período de um ano, o viciado não sentir necessidade de consumir a droga, então a recuperação mostrou resultado.

O pai do menino está animado com o futuro do filho, depois de pensar que não tinha mais esperança.

- A primeira vez que fui à Casa Viva estava desanimado, chorei. Pensei que ia perder meu filho para a droga. Quando foi internado, ele tomava remédio e ficava meio mole e muito triste. Agora já é um menino ativo.

Os menores de idade são liberados após decisão judicial, mediante reinserção familiar e matrícula na escola, segundo a Secretaria de Assistência Social.

Conselhos criticam tratamento obrigatório

A polêmica do tratamento obrigatório permanece quase nove meses após a implantação da política. A internação à força de menores de idade chegou a ser apontada como "uma faxina social" na cidade, sede de eventos internacionais. Para o presidente do Conselho de Serviço Social, Charles Toniolo, “o enfrentamento ao uso do crack não pode ser realizado unilateralmente, como vem sendo feito até agora”, com operações de recolhimento compulsório, sem a participação das secretarias de Cultura, Esporte e Educação.

Para a conselheira e psicóloga Fernanda Mendes, o acolhimento não pode ser uma imposição, independentemente da idade. Ela defende que a Secretaria de Assistência Social não deveria estar à frente da recuperação dos usuários de drogas, pois o tratamento antidrogas é uma questão da Secretaria de Saúde.

- O conselho é contra a privatização e terceirização do atendimento aos viciados em crack, pois isso permite que o tratamento seja feito de acordo com o que cada instituição estabeleceu, sem padrão e sem seguir o que já tinha sido definido em políticas públicas.

Na capital, as crianças e adolescentes viciados em crack são encaminhados para quatro abrigos - o da Casa Viva, da prefeitura, e três comunidades de tratamentos terceirizadas.

R7

Vídeo flagra momento do choque de trem em Buenos Aires


Acidente deixou dezenas de mortos e mais de 600 feridos

BUENOS AIRES - Uma câmera de segurança da estação Once, em Buenos Aires, flagrou o momento em que um trem descarrilou nesta quarta-feira, num acidente que deixou 50 mortos e mais de 600 feridos. O vídeo foi obtido pelo canal de TV local C5N e disponibilizado no YouTube.

Os freios teriam falhado quando a composição da empresa Ferrocarril Sarmiento chegava à estação Once, na capital, vinda de Moreno.

O trem descarrilou por volta das 8h30m e acabou por se chocar com uma barreira perto de onde passageiros aguardavam para embarcar, no que já é considerado o terceiro maior acidente ferroviário da história do país.

O Globo

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012


Mulher que recebeu o coração de Eloá conta como sua vida mudou depois do transplante

Maria Augusta dos Anjos, que foi uma das beneficiadas pela doação dos órgãos de Eloá, fala da relação de amizade com a mãe de Eloá e das mudanças que ocorreram em sua vida após o transplante.

R7

Filha de Whitney Houston é achada usando drogas após funeral da mãe


Bobbi Kristina, 19, teria sumido da família por um tempo antes do enterro da cantora

Bobbi Kristina, 19, filha da cantora Whitney Houston, causou problemas para a família da cantora no último fim de semana. Segundo o site "Radar Online", Bobbi sumiu logo após o funeral da diva norte-americana, realizado no sábado (18), e foi encontrada apenas no domingo (19) de manhã usando drogas.

FUNERAL WHITNEY HOUSTON: "Descanse, minha filhinha, em paz!", diz Cissy Houston

"Todo mundo estava louco ligando para o celular dela", disse uma fonte do "The Daily Beast". "Foi tanta comoção depois do funeral que Bobbi Kristina fugiu. A Sra, Cissy estava fora de si."

LEIA MAIS: Whitney Houston: Filha é hospitalizada após morte da cantora

Os familiares da cantora não admitem que Bobbi Kristina tenha um problema com as drogas. "Mas eles sabem, e tentam afastá-la das drogas como podem, mesmo antes de Whitney morrer. Mas perder sua mãe e a vida que você tinha em apenas um dia é o suficiente para se afundar."

Representantes negaram que a menina tenha se drogado, e disseram que Bobbi Kristina "precisa ficar sozinha neste momento tão difícil". A jovem é fruto do relacionamento de Whitney com o músico Bobby Brown.

QUEM

Cura da hepatite C será possível em 2 anos, dizem especialistas


Combinação de remédios suprime infecção genótipo 1, o mais díficil de tratar

A cura da hepatite C será uma realidade em dois anos, na opinião de especialistas, que qualificaram neste domingo de "revolucionários" os avanços registrados no tratamento da doença.

O médico Jacob George, professor de Gastroenterologia e Medicina Hepática da Universidade de Sydney, na Austrália, mostrou na Conferência da Associação do Pacífico Asiático para o estudo do Fígado, realizado em Taipé (Taiwan), os resultados de um promissor estudo, publicado em "The New England Journal of Medicine".

George explicou em entrevista coletiva que, pela primeira vez, se demonstrou "a possibilidade de que a hepatite C possa ser curada", já que uma nova combinação de remédios em pesquisa suprime com sucesso a infecção genótipo 1, o mais difícil de tratar, naqueles pacientes que não tinham respondido ao tratamento prévio.

O médico assinalou que nos doentes nos quais não foi eficaz o tratamento exclusivo com PEG-interferon alfa e ribavirina, foi lhes dada uma combinação de dois agentes antivirais (daclatasvir e asunaprevir), conseguindo erradicar o vírus do sangue em "todos os pacientes" que participaram do teste.

George também se referiu aos resultados "animadores" quanto a efeitos secundários porque são "menores" e em nenhum caso "sérios", sendo a diarreia moderada o mais comum, enquanto as drogas convencionais se associavam com febre, dores em geral, anemia e depressão, por isso que só a metade dos pacientes concluía o ciclo completo do tratamento de 12 semanas.

O chefe do serviço de Hepatologia do Hospital Vall d'Hebron de Barcelona, Rafael Esteban, informou à Efe que a hepatite C genótipo 1 é a mais frequente, o mais difícil de tratar e a principal causa do câncer hepático e da cirrose crônica que, em muitos casos, termina em transplante.

Em 80% dos afetados a infecção se tornará crônica, 20% desenvolverá cirrose e, deles, 25% pode terminar sofrendo de câncer de fígado, disse o médico Pei-Jer Chen, do Centro de Pesquisa de Hepatite do Hospital NTU (Taiwan National University) em Taipé.

Esteban lembrou que a hepatite é uma doença que costuma se desenvolver sem sintomas, por isso que habitualmente é descoberta quando está muito avançada.

O contágio se produz por via parenteral - através do sangue - ou seja, mediante agulhas, práticas cirúrgicas, transfusões ou transplantes que não contam com as medidas higiênicas corretas, e também ao se submeter a tatuagens ou "piercings".

As possibilidades de transmitir o vírus também existem, embora sejam menores, nas relações sexuais e na troca de artigos de asseio pessoal como aparelhos de barbear ou escovas de dentes.

A Fundação Bristol-Myers Squibb EUA antecipou o envio de novas ajudas para melhorar a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das hepatites B e C na China e Índia. Estas contribuições fazem parte do programa "Delivering Hope" voltado a reduzir as desigualdades no atendimento a estas infecções na Ásia.

Estima-se que na China e na Índia haja 123 milhões de pessoas com hepatite B crônica e 59 milhões com hepatite C, o que representa quase a metade de casos no mundo todo.

A iniciativa está há mais de dez anos colaborando e fazendo doações a 38 programas distribuídos por diferentes regiões da Ásia - 16 na China, três em Taiwan, 15 na Índia e quatro no Japão -, que juntas somam um investimento total de mais de US$ 9,7 milhões. As ajudas são destinadas a entidades locais tais como autoridades de saúde nacionais e regionais, além de ONGs.


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R7

Advogado: menor não pilotou jet ski que matou menina de 3 anos


Maurimar Bosco disse que garoto apenas ligou o veículo inadvertidamente

RIO - O advogado Maurimar Bosco Chiossi, contratado pela família do adolescente acusado de pilotar o jet ski que atropelou menina de 3 anos em praia do litoral de São Paulo, disse que o garoto apenas ligou o veículo, mas não o pilotava.

- Ele deu a partida inadvertidamente, sem conhecimento do funcionamento da máquina. Foi quando o jet ski se projetou para a praia, sem piloto. Foi a primeira e única vez que ele ligou o aparelho - afirmou o advogado.

Segundo Chiossi, o equipamento de segurança do jet ski não funcionou, já que o veículo deveria rodopiar e não se projetar para a frente.

- Pode ter havido um dano mecânico. Foi um acidente fatídico - afirmou.

O advogado afirmou ainda que o jet ski pertence aos padrinhos do adolescente, e foi colocado na água por um funcionário do condomínio onde estavam hospedados. Na hora em que teria ligado o veículo, o adolescente estaria sozinho. O advogado disse que os pais do garoto estavam em Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo, onde vivem.

Ainda de acordo com o advogado, o adolescente estava com um colega, que não foi identificado. Chiossi disse também que o adolescente ficou desesperado após o acidente e foi ao encontro dos padrinhos.

Se ficar comprovado que o adolescente ligou o jet ski sozinho, ele pode ser punido por ato infracional, já que é menor de idade (o ato infracional corresponde, para o menor, ao crime, no caso do adulto), informou o delegado Marcelo Rodrigues. Segundo ele, quem entregou o jet ski ao adolescente também pode ser responsabilizado por homicídio culposo.

O Globo

domingo, 19 de fevereiro de 2012

‘Foi um júri exaustivo pelo tempo que durou’, diz juíza do caso Eloá


Milena Dias explicou por que não reagiu à ofensa de advogada de defesa.
Lindemberg Alves foi condenado a 98 anos e 10 meses de reclusão.


A juíza que comandou o julgamento de Lindemberg Alves falou pela primeira vez neste sábado (18). Milena Dias explicou por que não reagiu imediatamente a uma ofensa da advogada de defesa de Lindemberg, Ana Lúcia Assad.

Durante quatro dias, a atenção de todo o país esteve voltada para Milene Dias. A juíza foi quem condenou Lindemberg Alves a 98 anos e 10 meses de prisão, em um dos julgamentos mais longos da história de São Paulo. "Foi um júri exaustivo, sim, desgastante fisicamente pelo tempo que durou", disse.

A juíza, de 38 anos, presidiu mais de 500 julgamentos em 13 anos de magistratura. Durante o júri, a advogada de Lindemberg, Ana Lúcia Assad, disse à juíza que ela precisava voltar a estudar. Milena Dias disse que não reagiu à ofensa porque os jurados precisavam de um ambiente de serenidade para julgar o futuro do réu.

“Foi isso que me motivou o julgamento inteiro e que me fez tomar a decisão em relação ao ataque à minha honra e ao Poder Judiciário no momento adequado, ou seja, após a conclusão do julgamento”, esclareceu.

Milena Dias já pediu ao Ministério Público para investigar a conduta da advogada Ana Lúcia Assad e disse que a pena de Linedemberg foi adequada aos crimes que ele cometeu. "Ela atendeu aos anseios da sociedade, ali, naquele momento, representada pelos sete jurados que integraram o conselho de sentença", completou. Procurada por telefone pela reportagem do SPTV, Ana Lúcia não quis comentar sobre o caso.

Anulação
A promotora Daniela Hashimoto, que participou do julgamento que condenou Lindemberg Alves a 98 anos e 10 meses de prisão, afirmou nesta sexta-feira (17) ao G1 que não acredita na anulação do júri que terminou na noite de quinta (16). A advogada de Lindemberg, Ana Lúcia Assad, anunciou logo após a leitura da sentença que pedirá a anulação do julgamento.

“Durante os quatro dias de julgamento, ela [Ana Lúcia Assad] fez diversos requerimentos, procurando eventualmente cavar ou alegar depois uma nulidade. Não teve nenhuma irregularidade. Muito pelo contrário, todo mundo viu tudo que foi resguardado. Então, no meu entendimento, acredito que não [haverá anulação]”, declarou Daniela Hashimoto.

Ana Lúcia Assad tem cinco dias para entrar com o pedido de nulidade no Tribunal de Justiça. Depois, ela terá oito dias para apresentar os fundamentos do recurso. A decisão de anular ou não o júri caberá aos desembargadores do tribunal.

Condenação
Apesar da pena de quase 100 anos de reclusão, a legislação brasileira determina que uma pessoa condenada só cumpra até 30 anos em regime fechado. De acordo com a promotora, a redução da pena na prática não lhe causa nenhuma frustração.

"Para mim, não era tão importante o quanto da pena, mas que ele [Lindemberg] fosse condenado. O promotor de justiça aplica a lei. Se a lei estabelece que são 30 anos no máximo, são 30 anos que ele vai ficar preso. Mas acho que o efeito maior não é tanto da pena, mas sim da condenação. De que foi condenado, de que a sociedade deu essa resposta, de que não pode tirar a vida de uma pessoa, não pode ter essa conduta", comentou a promotora nesta sexta.

"Quando eu analisei o processo, eu sempre tive convicção absoluta que ele fez tudo o que acabou sendo condenado, do que era acusado. É claro que a gente não tem como ter absoluta certeza do resultado porque cabe a sete cidadãos. A minha preocupação, o que eu sempre pedi internamente era que eu tivesse clareza para conseguir passar a mesma convicção que eu tive para os jurados", disse Daniela.

Novo processo

Na quinta, Daniela Hashimoto havia informado que Lindemberg deverá responder a um novo processo, dessa vez por porte ilegal de arma. De acordo com ela, peças do processo do caso Eloá serão encaminhadas ao Ministério Público para que outro promotor avalie a possibilidade de instaurar um novo procedimento que apure a responsabilidade de Lindemberg por ter adquirido um revólver calibre 32 sem autorização para isso.

Até a manhã desta sexta, não havia um posicionamento da Promotoria se o novo caso será levado adiante.

“Como ele não tinha falado ainda, a gente não sabia da onde que era essa arma. Então no interrogatório ele acabou reconhecendo que ele já tinha comprado essa arma 20 dias antes e andava com essa arma supostamente para todos os lugares”, disse a promotora. O caso vai ser encaminhado para o promotor de justiça local, segundo Daniela. “Na verdade, não é questão de mudar [a pena]. Iria crescer mais três, quatro anos nesse total dos 98 anos. Mas o importante é que se praticou um crime, vai ter responder também.”

Em seu depoimento à Justiça no Fórum de Santo André, o condenado chegou a afirmar que pagou R$ 700 para comprar o revólver de um homem num parque.

Segundo a promotora, essa arma foi usada para matar Eloá, e tentar assassinar Nayara Rodrigues e o policial militar Atos Valeriano. Também foi utilizada para manter reféns em cárcere privado Eloá, Nayara, Iago Vilera e Victor Campos no apartamento da vítima fatal num conjunto habitacional popular. O mesmo revólver ainda serviu para fazer disparos durante o sequestro, há três anos, entre os dias 13 a 17 de outubro.

G1

Timidez: como usá-la a seu favor


Novas pesquisas mostram que os introvertidos podem ser mais concentrados, mais criativos - e mais bem-sucedidos

Eles estão em todos os lugares, na vida real e na ficção, da literatura clássica à cultura pop. O introvertido número um da literatura talvez seja Julien Sorel, protagonista do romance O vermelho e o negro, do século XIX. Fã de filosofia e de leituras religiosas, o personagem criado pelo francês Henri-Marie Beyle, conhecido como Stendhal, leva centenas de páginas até conseguir se aproximar de sua amada, Madame de Renal – uma paixão proibida, pois ela é casada com o prefeito da fictícia cidade de Verrières. Na cultura pop, esse papel é exercido por Clark Kent, habitante de outra cidade fictícia, Metrópolis, que ganha a vida como repórter do jornal Planeta Diário. Criação do gigante dos quadrinhos DC Comics, Kent treme quando se aproxima da colega Lois Lane, por quem é apaixonado, e só se torna mais desinibido quando veste a cueca por cima da calça e combate o crime com a capa de Super-Homem.

A ficção imita a realidade, na medida em que Sorel, Kent e os introvertidos da vida real padecem do mesmo desajuste: viver numa sociedade que valoriza os populares, os esfuziantes, os palradores e despreza os que coram, gaguejam, suam nas mãos. Aqueles que, em resumo, lamentam que a espécie humana seja gregária obrigando-os a interagir o tempo todo com seus semelhantes. E que veem uma profunda e incômoda realidade na máxima do filósofo francês Jean-Paul Sartre, que escreveu que “o inferno são os outros”.

Para os representantes dessa turma, o livro Quiet: the power of introverts in a world that can’t stop talking (algo como Quietos: o poder dos introvertidos em um mundo que não para de falar), da americana Susan Cain, é mensageiro de uma boa-nova. A obra, que chegará às livrarias brasileiras em maio pela Editora Agir, contraria um lugar-comum, segundo o qual tímidos e introvertidos devem fazer um esforço para deixar de ser o que são, como se tivessem uma doença. Para Susan Cain, é exatamente o oposto. Os tímidos e os introvertidos mais bem-sucedidos são justamente aqueles que transformam timidez e introversão em aliados ao longo da vida.

Timidez e introversão, embora tratadas corriqueiramente como sinônimos, descrevem, segundo os psicólogos, características distintas. A timidez é o sofrimento pela exposição ao julgamento alheio. Acomete aqueles que temem passar vexame, cometer erros ou não encontrar as palavras adequadas. Já a introversão caracteriza aqueles que preferem ficar sozinhos e se sentem mais à vontade e produtivos no isolamento e no silêncio. Quase todo tímido desenvolve um comportamento introvertido, mas o inverso não é verdadeiro. Alguns introvertidos podem ser até desinibidos, como o presidente americano, Barack Obama. Ele não treme diante do público. Apenas valoriza seus momentos de paz com a família – ou sozinho, lendo e escrevendo.

O que tímidos e introvertidos têm em comum, de acordo com Susan Cain, é uma certa circunspecção que, bem administrada, pode ser útil para o sucesso pessoal e profissional. Claro que Susan não se refere ao antissocial patológico, portador de níveis de ansiedade insuportáveis diante de situações sociais corriqueiras, como frequentar um restaurante lotado. Nesses casos, os especialistas recomendam tratamento com psicólogos e o uso de remédios à base de serotonina. Fora desse extremo, existem vários casos de sucesso entre tímidos e introvertidos, do já citado Barack Obama ao compositor Chico Buarque (leia exemplos nos quadros abaixo).

Entre eles está a própria autora do livro. Quem lê o currículo de Susan Cain não suspeita que a advogada que se tornou consultora de liderança de grandes grupos – como o Merrill Lynch, um dos maiores bancos de investimento do mundo – sue frio antes de dar palestras sobre estratégias de negociação. Susan é formada pelas prestigiadas universidades Princeton e Harvard, defendeu por sete anos causas de empresas como o gigante General Electric e ganha dinheiro ensinando executivos de Wall Street a negociar. Ela garante que seu sucesso no mundo corporativo se deu graças a esses traços – e não apesar deles. As tendências solitárias dos introvertidos são, na verdade, os poderes que podem transformar Clark Kents em Super-Homens. “Aprendi que somos ótimos negociadores porque pensamos antes de falar, nos expressamos com calma e escutamos o que os outros falam”, afirma Susan. Ela não advoga apenas em causa própria. Segundo um levantamento do psicólogo americano Jonathan Cheek, professor da Universidade Wellesley, para cada meia dúzia de pessoas há dois ou três introvertidos.

Época

Corpo de Whitney Houston é protegido por dez seguranças até enterro


Segundo o site TMZ, caixão com o corpo da cantora está no cemitério onde ela será enterrada.

O caixão com o corpo de Whitney Houston está sob forte esquema de segurança. Segundo o site TMZ, dez seguranças ficaram encarregados de protegê-lo no cemitério onde a cantora será enterrada na manhã deste domingo, 19.

Ainda de acordo com o site, os familiares de Whitney terão a oportunidade de se despedir dela mais uma vez. A cantora foi encontrada morta no dia 11 de fevereiro em na banheira de um hotel em Beverly Hills. Seu corpo foi velado no sábado, 18, com a presença de amigos e familiares, entre eles Kevin Costner, Alicia Keys e Stevie Wonder.

G1

Governo Federal lança campanha pela proteção das crianças e adolescentes no carnaval


A grande mobilização do Governo Federal, liderada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), para proteção dos direitos de crianças e adolescentes no carnaval, pretende contar em 2012 com a ajuda de toda a sociedade para o enfrentamento do problema. Com o Slogan “LIGA DA PROTEÇÃO – Proteja nossas crianças e adolescentes. Violência sexual é crime. Denuncie”, a campanha estará presente em 19 capitais brasileiras. A ministra da SDH/PR, Maria do Rosário, participará dos lançamentos da campanha em Salvador e Recife, nos dias 16 e 17, respectivamente.

O objetivo da mobilização, segundo a ministra Maria do Rosário, é convocar a sociedade para a responsabilidade de proteger as crianças e adolescentes. “Carnaval é festa, é alegria, diversão, mas é também proteção. Queremos que toda a população esteja atenta ao que acontece com nossas crianças e adolescentes e denuncie qualquer violação, seja através do Disque 100 ou do Conselho Tutelar da sua cidade”, disse.

Maria do Rosário explicou ainda que a campanha liderada pelo governo federal pretende formar uma grande rede de atenção e cuidado. “Queremos que todas as pessoas que se preocupam com os nossos meninos e meninas estejam na Liga da Proteção. Quanto maior for essa Liga, mais crianças estarão protegidas nesse carnaval”, enfatizou.

A mobilização acontecerá nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Salvador, Vitória, Belo Horizonte, Natal, João Pessoa, Boa Vista, Campo Grande, Rio Branco, Goiânia, Florianópolis, Curitiba, Porto Alegre, Brasília, Manaus, Fortaleza e Belém. A ideia é realizar atividades de sensibilização para o período pré-carnavalesco com foco na prevenção, além de mobilizações durante todo o carnaval, que envolvam a divulgação do Disque Direitos Humanos – o Disque 100 – serviço gratuito que funciona 24h nos sete dias da semana para receber denúncias de violência contra crianças e adolescentes e do Conselho Tutelar.

A ampla divulgação por meio da internet será também um trunfo para redução da incidência de casos de violência sexual na infância e adolescência durante o período festivo. As ações na rede compreendem a mobilização pelas mídias sociais com a hashtag #ligadaprotecao e pelo site http://ligadaprotecao.com.br.

Durante o período carnavalesco serão distribuídas peças com a arte da campanha divulgando o serviço. As ações serão feitas por meio de marketing, tais como jingle, cartazes, banners, adesivos, camisetas, bonés, dentre outros. A mobilização será realizada em blocos de carnaval, aeroportos, rede hoteleira, bares, restaurantes, rodoviárias e estradas.

A realização é uma parceria da SDH/PR estados, municípios, Comissão Intersetorial de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, que reúne ministérios e outros órgãos da administração federal envolvidos na implementação de políticas integradas que enfrentem a violência sexual. Participam ainda desse colegiado organismos internacionais e representantes da sociedade civil organizada e de empresas.

Disque Direitos Humanos – O Disque Direitos Humanos, ou Disque 100, é coordenado pela SDH/PR, com apoio da Petrobras, que funciona 24h nos sete dias da semana. A ligação é gratuita e pode ser feita a partir de qualquer região do Brasil, de telefones fixos ou celulares. Ao longo de 2011 o Disque fez 866.088 atendimentos e recebeu 82.281 denúncias de violações dos direitos de crianças e adolescentes. Todas foram encaminhadas às autoridades locais competentes. Desde maio de 2003, quando o serviço entrou em funcionamento, foram realizados mais de 3 milhões de atendimentos e recebidas 227.427 denúncias.

Agenda em Salvador/BA – 16/02
Local: Salão Azul da Fundação Luis Eduardo Magalhães; Centro Administrativo da Bahia – CAB
Horário – 10h30

Agenda em Recife/PE – 17/02
Local: Sede do Galo - Rua da Concórdia, 984 - São José - Recife-PE.
Horário: 9h às 12h30

Fonte: SDH - 10/02/2012

promenino
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