terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Aluno terá que indenizar professor por ofensas publicadas no Facebook


Um estudante de São Paulo terá de indenizar um professor devido a postagens ofensivas no Facebook. A decisão da 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determina que o professor receba R$ 10 mil por danos morais.

De acordo com as informações divulgadas no site do TJ-SP, um ex-aluno de Escola Técnica Estadual teria postado no Facebook imagens manipuladas do professor, que o associavam ao consumo de álcool e drogas e insinuavam que ele teria recebido vantagens com a venda de uniforme escolar.

O jovem terá de arcar pessoalmente com ônus pois já era maior de idade quando a sentença foi proferida. Em sua defesa, ele alegou que tratavam apenas de brincadeiras típicas de adolescente e que foram publicadas em um grupo fechado. Mas, segundo testemunhas, as imagens foram impressas e tiveram uma repercussão negativa no ambiente escolar.

O desembargador James Siano, que relatou o caso, declarou que a sentença tem por objetivo coibir a repetição desse tipo de conduta.

“A profissão de professor, atualmente tão desvalorizada, não deve, pela exposição àqueles que educa, tornar natural e contextualizadas imputações infundadas, jocosas ou não, suscetíveis até mesmo de colocar em xeque sua idoneidade, justamente em seu ambiente de trabalho”, afirmou Siano, segundo o site do Tribunal.

Fonte: Gazeta do Povo

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Mulher sai de casa para ir ao supermercado e desaparece, na Zona Sul do Rio


A advogada Luciana Jansen Figueiredo, de 48 anos, está desaparecida desde a manhã da última terça-feira, após ter saído de sua casa, na Gávea, Zona Sul do Rio, para ir ao supermercado.

Segundo relato feito no Facebook por Carolina Garrido, filha de Luciana, ela teria ido a pé ao mercado e, desde então, não teria mantido contato com nenhuma pessoa próxima. A família já procurou notícias sobre Luciana no hospital Miguel Couto, sem obter sucesso.

Ao EXTRA, Marina Garrido, também filha de Luciana, conta que, aparentemente, não vê motivos para um desaparecimento voluntário da mãe.
— Ela é muito fechada, não sabemos muito bem o que se passa em sua cabeça, mas nossa relação é ótima — conta Marina, que mora com Luciana e com a irmã, Carolina.
O caso está sendo investigado pela 15ª Delegacia de Polícia Civil (Gávea).
Luciana mora com as filhas, Marina e Carolina, na Gávea, bairro da Zona Sul do Rio.
Luciana mora com as filhas, Marina e Carolina, na Gávea, bairro da Zona Sul do Rio. Foto: Reprodução/Facebook
Quem tiver informações sobre o paradeiro de Luciana pode avisar à Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) pelo telefone 2202-0338. Membros da família também podem ser encontrados nos números (21) 3624-1864 ou (21) 997523384.


Fonte: EXTRA
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