sábado, 26 de julho de 2014

Extremistas islâmicos ordenam mutilação genital em massa no Iraque: multiculturalismo ou barbárie?

Ali e Ferguson: um casal nota dez, que defende a civilização contra a barbárie


O movimento radical Estado Islâmico (EI) ordenou que garotas e mulheres da cidade de Mosul, norte do Iraque, e arredores sejam submetidas a mutilação genital. A informação foi confirmada pela ONU nesta quinta-feira (24).

O líder do EI, Abu Bakr al-Baghdadi, emitiu um comunicado de Aleppo, na Síria, no último dia 11, no qual ordena a mutilação genital de todas as mulheres que estão sob sua liderança e tenham idades entre 11 e 46 anos.
O processo deverá ser realizado a exemplo do que “se fazia na cidade sagrada saudita de Medina”, continua o documento.

O EI capturou diversas cidades do Iraque recentemente e, no mês passado, proclamou a fundação de seu califado (Estado islâmico) –que, no futuro, pretende o grupo, se estenderá por um território que hoje inclui não só o Iraque mas também a Síria.

Localizada a cerca de 400 km ao norte da capital Bagdá, Mosul é a segunda maior cidade do Iraque, e é a principal atualmente sob controle dos extremistas.

O EI dizem que o intuito da mutilação genital em massa é “cuidar” da sociedade muçulmana, evitando “a expansão da libertinagem e da imoralidade” entre as mulheres iraquianas.

Pergunto: isso é multiculturalismo ou barbárie? Muitos “progressistas” abraçam um exacerbado relativismo cultural (e moral), receosos de que qualquer crítica mais objetiva seja confundida com etnocentrismo, que por sua vez remete ao nazismo, à arrogância de uma raça superior ou algo do tipo. Balela!

Reconhecer que certas culturas avançaram mais que outras não tem nada a ver com nazismo, com raça superior, até porque cultura não é raça, não é genética, não é estanque; evolui, muda, e as mais abertas são justamente as que mais conseguem absorver qualidades de outras. Povos fechados costumam ficar para trás.

Não resta muita dúvida, analisando por esta ótica, que a cultura ocidental evoluiu mais. Muitos países islâmicos sequer passaram por seu iluminismo ainda; vivem na Idade das Trevas, sem separação alguma entre estado e religião, sem liberdades individuais.

A esquerda multiculturalista enfrenta um impasse: cuspir nessa cultura ocidental que permitiu sua própria existência, mas que é associada ao domínio do “homem branco” e vista como “imperialista”; e ao mesmo tempo abraçar bandeiras “liberais” de defesa das “minorias” que são completamente ignoradas nesses países atrasados que gosta de defender. É uma postura incoerente.

Ser feminista no Ocidente é moleza. Usar como instrumento dessa luta contra o “machismo” atitudes como não se depilar é moleza, ainda que nojento (minha opinião). Agora, erguer bandeiras em prol da liberdade feminina em países islâmicos, isso é coragem! Não é à toa que poucas fazem…

Para quem quiser saber mais sobre essa nefasta prática de mutilação genital, recomendo a biografia Infiel, de Ayaan Hirsi Ali, esposa de Niall Ferguson que fugiu do islamismo africano para a liberdade holandesa, e hoje luta contra a barbárie, sem medo de ofender os multiculturalistas politicamente corretos.

Rodrigo Constantino

Veja

Vigilância Sanitária encontra crianças amarradas em creche de Curitiba


Caso aconteceu na manhã desta quarta-feira (23), no bairro Uberaba.
Conselho Tutelar foi acionado pelos fiscais da Vigilância.


Crianças com idades entre dois e três anos de idade foram encontradas amarradas com fraldas em uma creche particular, no bairro Uberaba, em Curitiba. O flagrante aconteceu durante uma vistoria de rotina da Vigilância Sanitária ao estabelecimento, nesta quarta-feira (23).
De acordo com a Secretaria de Saúde, as crianças estavam amarradas às cadeiras da sala em que estudavam. A equipe da Vigilância Sanitária que presenciou a cena fez imagens do flagrante e denunciou o caso ao Conselho Tutelar.
Ao G1, a Secretaria da Saúde não quis informar o nome da escola em que aconteceu o flagrante. A reportagem entrou em contato com o Conselho Tutelar do bairro Cajuru, que cuida da região, mas ninguém retornou a ligação para dizer se o caso será investigado e se a creche pode sofrer algum tipo de sanção.

G1

Escutas telefônicas mostram que Sininho queria se exilar na Inglaterra

Elisa Pinto de Quadros Sanzi estava presa desde o dia 12 de julho, e foi solta na quinta-feira

RIO - A ideia de buscar asilo político em outro país, estratégia adotada sem sucesso esta semana pela advogada Eloísa Samy, já havia sido cogitada por outra ativista, Elisa Pinto de Quadros Sanzi, a Sininho, como mostram escutas telefônicas feitas com autorização da Justiça na Operação Firewall. Numa conversa em 24 de junho com um outro ativista, identificado como Igor, Sininho demostra medo de ser presa ou assassinada por policiais e fala da ideia de ir para a Inglaterra. Ela ressalta o impacto político positivo da iniciativa:

"Estou pensando em ir para a Inglaterra com o Mohamed para fazer as denúncias sobre o que está acontecendo aqui. Ia ser um processo de caos agora, eu me exilar depois da Copa e antes das eleições. Mas os advogados de São Paulo e daqui (de Porto Alegre) não estão concordando com isso".

Igor demonstra não concordar com a ideia, mas Sininho insiste:

"Exílio, querendo ou não, tem um poder político muito forte. Imagina a pessoa ser exilada agora, seria um poder político forte se eu fizesse isso, se tivesse uma boa campanha internacional. Porque essa perseguição que eu estou vivendo não vai acabar. ... O que quer esse inquérito? Ele vai até onde? Minha vida está virando um inferno, não estou conseguindo trabalhar... É ameaça em cima de ameaça: ameaça de milícia, ameaça de polícia... Se eu não for assassinada por um policial, eu vou ser presa, e aí?"

A conversa segue com o ativista defendendo a ideia de que ela continue no Brasil. Igor ironiza:

"E você sozinha vai denunciar o Estado brasileiro?"

Sininho demonstra irritação na resposta:

"Ah, por favor! Não vou ser eu sozinha. Assim você me tira de idiota. Eu sozinha vou denunciar o estado brasileiro? Realmente, um país democrático, antes das eleições, uma pessoa que está em foco nacional e internacional se exila. Você acha realmente que isso vai passar supertranquilo? Ah, ‘é como se ela estivesse indo na padaria’? Óbvio que não, isso vai ter um apelo!... Vai ser forte, vai dar para usar isso em nosso favor".

No fim da conversa, Sininho reforça sua preocupação com a própria segurança:

"Os caras matam juíza, cara! O que eu sou perante a uma juíza? Eu sou uma merda, um cocozinho! Vou ficar em cana a minha vida ate que ponto? Será que não dá para fazer mais coisa num lugar seguro? Até que ponto vou arriscar minha vida?"

O Globo

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Teresa de Benguela


Teresa de Benguela foi a mulher de José Piolho, que chefiava o Quilombo do Piolho (ou Quariterê), em Guaporé, O Quilombo do Quariterê em Cuiabá ficava próximo à fronteira de Mato Grosso com a Bolívia. Sob a liderança da Rainha Teresa (viúva), a comunidade negra e indígena resistiu à escravidão por duas décadas, sobrevivendo até 1770, quando o quilombo foi destruído pelas forças de Luiz Pinto de Souza Coutinho e a população (79 negros e 30 índios), morta ou aprisionada.

A Rainha Teresa comandou a estrutura política, econômica e administrativa do Quilombo, mantendo um sistema de defesa com armas trocadas com os brancos ou resgatadas das vilas próximas. Os objetos de ferro utilizados contra a comunidade negra que lá se refugiava eram transformados em instrumento de trabalho, visto que dominavam o uso da forja.

O Quilombo do Quariterê, além do parlamento e de um conselheiro para a rainha, desenvolvia agricultura de algodão e possuía teares onde se fabricavam tecidos que eram comercializados fora dos quilombos, como também os alimentos excedentes. Mato Grosso.1

O dia de 25 de julho é instituído no Brasil, pela Lei número 12.987, como o Dia Nacional de Teresa de Benguela e da Mulher Negra2

Wikipédia

Polícia encerra buscas por corpo de Eliza em terreno apontado por primo de Bruno



Jorge Rosa Sales afirmou que cadáver estava enterrado próximo ao aeroporto de Confins

A Polícia Civil encerrou as buscas pelo corpo de Eliza Samudio no local apontado pelo primo de Bruno, Jorge Rosa Sales, na tarde desta sexta-feira (25). Segundo a PC, ele pode ser indiciado criminalmente caso seja provado que ele tinha como objetivo tumultuar as investigações.

O próprio Sales solicitou que a PC parasse de escavar o terreno. Em coletiva de impresa no local das buscas, em Vespasiano, na Grande BH, o chefe do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa, Wagner Pinto, anunciou o fim das buscas.

— O trabalho da polícia é checar as informações, senão, seríamos cobrados eternamente. Agora estamos encerrando as buscas.

Ainda conforme Pinto, a intenção do primo de Bruno ao dar esta informação deve ser apurada.

— Quando uma pessoa presta uma informação e essa informação causa torpeços e embaraços em uma investigação, sem dúvida ela é responsabilizada penalmente. Temos que averiguar.

Para o delegado há duas possibilidades: o jovem pode ter confundido o local ou alguém retirou o cadáver, o que seria menos provável. No terreno foi enocntrada uma bota, mas o objeto é irrelevante para as investigações, conforme o DHPP.

As buscas começaram por volta de 10h desta sexta-feira (25) depois que o condenado pela morte da modelo Eliza Samudio, Jorge Rosa Sales, afirmou nesta quinta-feira (24), em entrevista à rádio Tupi, do Rio de Janeiro, que o corpo de Eliza foi enterrado em um terreno próximo ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte. Sales era menor na época do crime e chegou a cumprir medida socioeducativa pela participação no assassinato da modelo.

25 de Julho Dia Nacional do Escritor


O 25 de julho foi definido como dia nacional do escritor por decreto governamental, em 1960, após o sucesso do I Festival do Escritor Brasileiro, organizado naquele ano pela União Brasileira de Escritores, por iniciativa de seu presidente, João Peregrino Júnior, e de seu vice-presidente, Jorge Amado.

Escrever pode ser um ofício, um passatempo, uma forma de desabafo, uma manifestação artística.

A escrita tem várias funções dentro da linguagem e o verdadeiro escritor é aquele que sabe utilizar-se de cada uma destas funções para atingir seu objetivo, seja ele informar ou encantar quem o lê.

Antes do século VI a.C., as grandes narrativas eram passadas oralmente. Desde a invenção da escrita, essas histórias puderam ser repassadas e permanecer na história em sua forma inicial, já que o discurso oral sempre apresentava variações (basta lembrar do ditado: “quem conta um conto aumenta um ponto”).

Assim, temos registros de grandes escritores da Antigüidade, da Idade Média, do Renascimento… e, graças a eles, temos escritos históricos de épocas remotas; ficções de fadas e dragões medievais; mitos e lendas antigos; tratados de medicina e alquimia; compêndios de estudos filosóficos e religiosos.

O escritor convence graças ao poder de sua paixão pela palavra, e não prioritariamente pela paixão que dedique a uma causa.

Ou melhor, a sua causa sempre foi e será a palavra, caminho e céu de todas as causas. E de todas as paixões.

O texto literário nasce das mãos do escritor. No dia do escritor comemoramos a solidão diante da palavra, a verdade, o medo, a alegria, o amor indizíveis de só saber escrever.

Brasil Cultura

terça-feira, 22 de julho de 2014


Em abrigos, programa resgata história de crianças e adolescentes com brincadeiras e expressões artísticas

Acolhido em abril de 2013, Roberto* sempre teve dificuldade em se comunicar e desabafar sobre o que acontecia na sua casa e os motivos dele estar num abrigo. Porém a voluntária Julia*, do Instituto Fazendo História, percebeu que o garoto de 11 anos de idade gostava muito de brincar e encontrou no lúdico a oportunidade de se aproximar e conhecer mais sobre Roberto. Juntos, faziam um resgate de sua história por meio de conversas e brincadeiras, e ainda registravam em um álbum, com pinturas, fotos e colagens, imagens que expressavam suas memórias para que conhecesse e se apropriasse de sua história passada e presente.

É dessa forma que funciona o programa Fazendo Minha História, do Instituto Fazendo História, localizado na capital paulista. “Buscamos o direito de a criança ter sua história de vida, elaborada, contada, vivenciada por ela. Isso contribui para trabalhar melhor algumas questões com ela e com sua família”, explica a coordenadora técnica dos programas do Instituto, Isabel Penteado. “Antes, pensavam que a história dessas crianças e adolescentes era cheia de mazelas e coisas ruins, então era omitida, mas todos nós temos vivencias boas e ruins em nossas vidas e elas não são esquecidas. Vimos que é preciso compreender o que se viveu e buscar transformarem potencias as dificuldades.”

Esse é o fio condutor do programa que, a partir da mediação de leitura e brincadeiras com fantasias e personagens, traz como resultado o prazer em ler, o valor de se registrar a própria história e ainda incentiva os profissionais dos serviços de acolhimento a conversarem de forma afetiva com as crianças e adolescentes sobre suas próprias histórias de vida. “É um trabalho inovador. Não é fácil para as crianças falarem, então criar personagens ou histórias fictícias são ótimas formas para ajudar a criança a enfrentar o que viveram”, aponta Isabel.

Todo o trabalho desse programa é feito em parceria com voluntários ou profissionais dos abrigos, que se encontram semanalmente com as crianças durante um ano, para ler e compartilhar histórias, além de ajudar na construção do álbum. “Os educadores, psicólogos e voluntários passam por formação de mediação de leitura e aprendem como trabalhar as histórias dos livros e das crianças. Dessa forma, os acolhidos conseguem trabalhar a própria história, os motivos de estar ali e as suas relações, com os pais, com os colegas e com seu redor”, relata a coordenadora do Instituto.

Espaço de proteção


Dados do Ministério do Desenvolvimento Social apontam que, em 2010, 36.929 crianças e adolescentes estavam sob medida de acolhimento, espalhados entre os 2.624 serviços de atendimento no Brasil. Negligência na família (37,6%), pais ou responsáveis dependentes químicos ou alcoolistas (21%) e abandono (19%) são os principais motivos para que uma criança seja afastada por um tempo de sua família.

De acordo com a coordenadora técnica dos programas do Instituto, Isabel Penteado, há crianças que estão esperando por uma família adotiva, outras que ainda não estão disponíveis para adoção, mas que as famílias não foram encontradas. E ainda há aquelas que somente ficam por alguns meses até que a situação em sua casa se resolva. “Quando se denuncia uma família, os órgãos responsáveis verificam essa denúncia e, se entendem que essa família não pode cuidar dessa criança, ela fica abrigada por um tempo.”


Previstos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para casos de violação ou ameaça dos direitos de meninos e meninas, os abrigos institucionais, casas lares ou famílias acolhedoras, devem oferecer um espaço de proteção que favoreça o desenvolvimento da autonomia e da criatividade dessas crianças e adolescentes. A permanência máxima é de, no máximo, dois anos, salvo casos em que seja necessário um tempo maior. “Antigamente os meninos eram esquecidos no abrigo, hoje isso é menos frequente”, compara Isabel.

Fazendo história

Formado por um grupo de psicólogas, o Instituto Fazendo História é uma organização não governamental que atua há quase 10 anos na cidade de São Paulo, colaborando com o desenvolvimento de meninos e meninas nos serviços de acolhimento e junto à rede de proteção à infância. “A ideia é que a rede de atendimento ajude a família a se reorganizar para receber a criança de volta. Lugar de criança e adolescente crescer é na sua família e estamos aqui para ajudar”, afirma a coordenadora.

Hoje são 144 abrigos parceiros que recebem o Instituto, dividido em cinco principais programas de acolhimento institucional, que oferecem desde rede de psicólogos voluntários e formação de educadores a serviços de desenvolvimento para bebês, crianças e adolescentes. “Muitas vezes os voluntários e educadores são pessoas sem conhecimento técnico, então precisamos sempre alinhar com eles a importância, os cuidados e proteções com a criança”, explica Isabel.

Ela destaca também a relação com os adolescentes, que pode ser um pouco mais delicada. “Os abrigos têm muita dificuldade em trabalhar com adolescentes. É uma fase intensa e de descobrimento, de autonomia e ao mesmo tempo dependência”. Nesse sentido, outro programa do Instituto, o Grupo Nós ajuda os abrigos em como trabalhar com esses meninos e traça com eles projetos de vida para os próximos três anos, pensando em moradia, profissionalização, estudos e nos vínculos de suporte desses adolescentes.

“Muitas histórias se repetem, a família é violenta com seu filho e, diversas vezes, os adultos responsáveis viveram isso com seus pais. Essas crianças têm especificidades, foram retiradas e precisam de acolhimento. Então, devemos quebrar esse ciclo de violência e não alimentar o pensamento de que não há nada a ser feito com essas famílias”.

*Os nomes foram alterados para preservar a identidade das pessoas citadas

promenino

Bombardeios de Israel em Gaza já mataram 121 crianças, diz Unicef


Bombardeios de Israel em Gaza já mataram 121 crianças, diz Unicef

Um total de 121 crianças palestinas, 80 delas de menos de 12 anos - morreram desde que Israel começou a ofensiva militar contra o território palestino de Gaza, informou o Unicef, o organismo das Nações Unidas para a proteção da infância, nesta terça-feira (22).

Segundo os dados, 84 vítimas eram meninos e 37 meninas, com idades que variavam entre cinco meses e 17 anos.

Pelo menos 904 outras crianças ficaram feridas, acrescentou o órgão.

Com as mortes ocorridas nesta terça em Gaza, as vítimas palestinas da ofensiva israelense já somam 593 pessoas em 15 dias. No mesmo período, 27 soldados israelenses também morreram, os dois últimos em combates na noite desta segunda (21), além de dois civis, um israelense e um beduíno, depois que foram atingidos por foguetes lançados da Faixa de Gaza.

O Escritório de Assuntos Humanitários da ONU descreveu como "devastadora" a situação para a população de Gaza, um território de altíssima densidade demográfica, com 4.500 pessoas por quilômetro quadrado.

"Literalmente, não há um espaço que seja seguro para os civis", destacou o porta-voz, Jens Laerke.

Segundo uma rápida avaliação realizada por voluntários em Gaza, 107 mil crianças precisam de tratamento especializado pelo trauma que sofreram ao vivenciar ataques que mataram suas famílias ou destruíram suas casas.

Por enquanto, as equipes de emergência conseguiram oferecer esse tipo de apoio a menos de 900 crianças.

G1
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