Tem muita gente perguntando sobre como usar a losna e se tomar o chá vai ajudar. Provavelmente não vai! Os pesquisadores citados usaram a substância processada, altamente concentrada, não usaram na forma de chá.
Outro trabalho que considero mais relevante e mais promissor é este artigo abaixo, de pesquisadores brasileiros, que utilizaram hibisco com resultados promissores:
Pesquisadores de SC descobrem que flor de hibisco pode inibir câncer
Já reconhecida há mais de 2000 anos pela medicina tradicional chinesa como um poderoso remédio contra a febre e, mais recentemente, contra a malária, Artemisia annua (conhecida também como Losna ou Absinto), é uma planta aromática com qualidades medicinais inequívocas.
Estudos recentes que usaram a planta para combater as células cancerígenas foram muito surpreendentes. Assim, numa série de estudos, a artemisinina, uma substância extraída do losna e utilizada em fitoterapia chinesa há séculos, reduz as células do cancro do pulmão de até 28%. Em combinação com ferro, esta planta incrível mata 98% das células cancerígenas em apenas 16 horas. Ainda melhor; ele ataca seletivamente células “más” sem afetar o tecido saudável.
“Em geral, nossos resultados mostram que a artemisinina para o fator de transcrição” E2F1 ‘e está envolvido na destruição de células de cancro do pulmão “, foi indicado na conclusão da pesquisa realizada no laboratório de cancro da Universidade da Califórnia.
Um outro estudo da Universidade de Washington, liderado pelo Dr. Henry Lai e Narendra Singh, e até agora, o maior estudo feito à artemisinina nos Estados Unidos mostra que a artemisinina, sempre combinado com ferro, tem uma taxa comprovada de 75% de destruição do cancro da mama após apenas 8 horas e quase 100% de destruição em apenas 24 horas.
As células cancerígenas tendem a acumular mais ferro do que as células normais para promover a divisão celular, eles tornam-se mais suscetíveis à combinação de artemisinina e ferro. Finalmente, muitos outros experimentos foram realizados até agora todos eles têm mostrado que a artemisinina combinada com ferro pode efetivamente destruir o cancro em vários órgãos (intestino, próstata, etc). A infusão de artemisinina já oferece uma boa proteção contra vários tipos de cancro, mas a versão em pó seco seria muito mais eficaz.
Dr. Len Saputo classifica a artemisinina de “bomba inteligente contra o cancro.” Neste vídeo em Inglês, Dr. Saputo mostra como esta combinação de ferro e artemisinina pode ser desenvolvido em poderosos medicamentos anti-cancro.”
Fonte: http://www.segundo-sol.com
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quarta-feira, 6 de julho de 2016
segunda-feira, 4 de julho de 2016
Rede de pedofilia mantinha cativeiro em Campos dos Goytacazes, no Rio
Deputado federal suplente, Nelson Nahim, foi condenado por estupro e outros crimes / Divulgação
Vereadores, empresários e homens da alta sociedade estão presos no Complexo de Bangu
O irmão do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, Nelson Nahim, que é ex-vereador de Campos de Goytacazes, está preso junto com outros políticos locais pelos crimes de estupro e submissão de criança e adolescentes à prostituição e exploração sexual. Eles estão no Complexo de Bangu, no Rio de Janeiro.
Os quatro políticos e outras dez pessoas, incluindo um policial militar, foram condenados pelo caso que ficou conhecido como “As Meninas de Guarus”, investigado desde 2009, mas nenhum dos acusados tinha sido preso até junho passado.
Cerca de 12 crianças e adolescentes entre 8 e 16 anos de idade foram mantidas presas em uma casa, localizada em Guarus, distrito de Campos, onde eram obrigadas fazer sexo com homens adultos e a consumir drogas, como cocaína, haxixe, crack, ecstasy e maconha.
A sentença foi divulgada, no mês passado, pela juíza Daniela Barbosa Assunção, da terceira Vara Criminal de Campos, após 17 juízes se declararem suspeitos para julgar o caso, justamente por envolver figurões de cidade. “A juíza veio do Espírito Santo, veio escoltada, quase em uma operação de guerra, para julgar o caso”, conta a professora Odisséia Carvalho, que na época era vereadora (PT), e foi uma das pessoas que denunciou o caso e batalhou para que fosse investigado.
Nelson Nahim, que nesse momento é deputado federal suplente (PSD-RJ), foi apontado como um dos integrantes da rede pedofilia por uma das vítimas, uma adolescente de 15 anos, com quem manteve relação por diversas vezes. Ele também foi acusado de ameaçar uma das vítimas, para não revelar o esquema.
Segundo Odisséia Carvalho, essa organização criminosa atuou durante pelo menos 3 anos seguidos. “O chefão da rede, conhecido como Alex, chegou a construir uma pousada, onde eram feitos os ‘atendimentos’. Inclusive os materiais de construção fornecidos em troca de sexo com as crianças e adolescentes”, afirma a professora.
As crianças chegaram a fazer 30 programas por dia. Muitas vezes com o nariz sangrando, devido ao uso de cocaína. Duas dela morreram em 2009. Uma das meninas, de 12 anos, fugiu e procurou a mãe. Ela tinha presenciado a morte de uma criança de 8 e outra de 12 anos, que tinham se recusado a fazer sexos com os comerciantes Thiago Calil e Fabricio Calil, segundo informações delacionadas às investigações.
As duas tinham sido estupradas, em uma visita anterior dos dois homens. Muito machucadas, as crianças se recusaram a praticar o ato sexual e foram obrigadas a cheiras cocaína até a morte por overdose. “Uma espécie de punição, para servir de exemplo”, relata a ex-vereadora Odisséia Carvalho.
O caso que só foi denunciado porque uma das vítimas conseguiu fugir do cativeiro. A casa tinha as portas e janelas trancadas com correntes e cadeados e era vigiada por homens armados. Os clientes eram políticos, empresários e homens ricos e influentes de Campos Goytacazes.
Algumas dessas crianças vinham de casas-abrigos do Conselho Tutelar de Campos e muitas eram de outros estados, como Minas Gerais e Espírito Santo. “Algumas delas estavam em listas de desaparecidas, vítimas de tráfico de pessoas”, explica Odisséia.
Os condenados recorreram da decisão da juíza e agora, presos, esperam novo julgamento.
A reportagem procurou o escritório Bergher & Mattos Advogados Associados, que faz a defesa de Nelson Nahim, mas não foi atendida.
Fonte: Brasil de Fato
Vereadores, empresários e homens da alta sociedade estão presos no Complexo de Bangu
O irmão do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, Nelson Nahim, que é ex-vereador de Campos de Goytacazes, está preso junto com outros políticos locais pelos crimes de estupro e submissão de criança e adolescentes à prostituição e exploração sexual. Eles estão no Complexo de Bangu, no Rio de Janeiro.
Os quatro políticos e outras dez pessoas, incluindo um policial militar, foram condenados pelo caso que ficou conhecido como “As Meninas de Guarus”, investigado desde 2009, mas nenhum dos acusados tinha sido preso até junho passado.
Cerca de 12 crianças e adolescentes entre 8 e 16 anos de idade foram mantidas presas em uma casa, localizada em Guarus, distrito de Campos, onde eram obrigadas fazer sexo com homens adultos e a consumir drogas, como cocaína, haxixe, crack, ecstasy e maconha.
A sentença foi divulgada, no mês passado, pela juíza Daniela Barbosa Assunção, da terceira Vara Criminal de Campos, após 17 juízes se declararem suspeitos para julgar o caso, justamente por envolver figurões de cidade. “A juíza veio do Espírito Santo, veio escoltada, quase em uma operação de guerra, para julgar o caso”, conta a professora Odisséia Carvalho, que na época era vereadora (PT), e foi uma das pessoas que denunciou o caso e batalhou para que fosse investigado.
Nelson Nahim, que nesse momento é deputado federal suplente (PSD-RJ), foi apontado como um dos integrantes da rede pedofilia por uma das vítimas, uma adolescente de 15 anos, com quem manteve relação por diversas vezes. Ele também foi acusado de ameaçar uma das vítimas, para não revelar o esquema.
Segundo Odisséia Carvalho, essa organização criminosa atuou durante pelo menos 3 anos seguidos. “O chefão da rede, conhecido como Alex, chegou a construir uma pousada, onde eram feitos os ‘atendimentos’. Inclusive os materiais de construção fornecidos em troca de sexo com as crianças e adolescentes”, afirma a professora.
As crianças chegaram a fazer 30 programas por dia. Muitas vezes com o nariz sangrando, devido ao uso de cocaína. Duas dela morreram em 2009. Uma das meninas, de 12 anos, fugiu e procurou a mãe. Ela tinha presenciado a morte de uma criança de 8 e outra de 12 anos, que tinham se recusado a fazer sexos com os comerciantes Thiago Calil e Fabricio Calil, segundo informações delacionadas às investigações.
As duas tinham sido estupradas, em uma visita anterior dos dois homens. Muito machucadas, as crianças se recusaram a praticar o ato sexual e foram obrigadas a cheiras cocaína até a morte por overdose. “Uma espécie de punição, para servir de exemplo”, relata a ex-vereadora Odisséia Carvalho.
O caso que só foi denunciado porque uma das vítimas conseguiu fugir do cativeiro. A casa tinha as portas e janelas trancadas com correntes e cadeados e era vigiada por homens armados. Os clientes eram políticos, empresários e homens ricos e influentes de Campos Goytacazes.
Algumas dessas crianças vinham de casas-abrigos do Conselho Tutelar de Campos e muitas eram de outros estados, como Minas Gerais e Espírito Santo. “Algumas delas estavam em listas de desaparecidas, vítimas de tráfico de pessoas”, explica Odisséia.
Os condenados recorreram da decisão da juíza e agora, presos, esperam novo julgamento.
A reportagem procurou o escritório Bergher & Mattos Advogados Associados, que faz a defesa de Nelson Nahim, mas não foi atendida.
Fonte: Brasil de Fato
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