sábado, 12 de maio de 2012

DIA DAS MÃES


O melhor a vocês mães leitoras, seguidoras e contribuintes, nesse dia especial .
Com todo carinho
Maria Célia Carrazzoni e Carmen Monari

MEDINDO AS RIQUEZAS DO SER HUMANO!!!


Fabuloso texto escrito por Catón, jornalista mexicano.

“Tenho a intenção de processar a revista "Fortune", porque fui vítima de uma omissão inexplicável. Ela publicou uma lista dos homens mais ricos do mundo, e nesta lista eu não apareço. Aparecem: o sultão de Brunei, os herdeiros de Sam Walton e Mori Takichiro.
Incluem personalidades como a rainha Elizabeth da Inglaterra, Niarkos Stavros, e os mexicanos Carlos Slim e Emilio Azcarraga.
Mas eu não sou mencionado na revista.
E eu sou um homem rico, imensamente rico. Como não? vou mostrar a vocês:
Eu tenho vida, que eu recebi não sei porquê, e saúde, que conservo não sei como.
Eu tenho uma família, esposa adorável, que ao me entregar sua vida me deu o melhor para a minha; filhos maravilhosos, dos quais só recebi felicidades; e netos com os quais pratico uma nova e boa paternidade.

Eu tenho irmãos que são como meus amigos, e amigos que são como meus irmãos.
Tenho pessoas que sinceramente me amam, apesar dos meus defeitos, e a quem amo apesar dos meus defeitos.

Tenho quatro leitores a cada dia para agradecer-lhes porque eles lêem o que eu mal escrevo.

Eu tenho uma casa, e nela muitos livros (minha esposa iria dizer que tenho muitos livros e entre eles uma casa).

Eu tenho um pouco do mundo na forma de um jardim, que todo ano me dá maçãs e que iria reduzir ainda mais a presença de Adão e Eva no Paraíso.

Eu tenho um cachorro que não vai dormir até que eu chegue, e que me recebe como se eu fosse o dono dos céus e da terra.

Eu tenho olhos que vêem e ouvidos para ouvir, pés para andar e mãos que acariciam; cérebro que pensa coisas que já ocorreram a outros, mas que para mim não haviam ocorrido nunca.

Eu sou a herança comum dos homens: alegrias para apreciá-las e compaixão para irmanar-me aos irmãos que estão sofrendo.

E eu tenho fé em Deus que vale para mim amor infinito.

Pode haver riquezas maiores do que a minha?
Por que, então, a revista "Fortune" não me colocou na lista dos homens mais ricos do planeta? "

E você, como se considera? Rico ou pobre?

Há pessoas pobres, mas tão pobres, que a única coisa que possuem é ... DINHEIRO.

Armando Fuentes Aguirre (Catón)

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Mulher é presa na Malásia por espancar a filha de 10 meses.


Uma mulher foi presa na Malásia por espancar a filha de 10 meses. Ela aparece em um vídeo de quatro minutos, batendo no bebê com uma almofada, e dando tapas na criança. Segundo o jornal “Daily Mail”, as imagens foram registradas com o celular, por uma amiga da acusada.

De acordo com Arjunaidi Mohamed, chefe de polícia da cidade de Petaling Jaya, o vídeo foi feito em maio do ano passado, quando a mãe tinha 18 anos. Ele se recusou a revelar o nome da mulher, mas afirmou que ela foi condenada a 18 meses de prisão por abuso infantil. O bebê está sob os cuidados de outra família, desde que a mãe foi presa.

O vídeo foi publicado no YouTube e gerou uma enxurrada de comentários. Desde quarta-feira, mais de 500 mil pessoas já assistiram e se chocaram com os beliscões e golpes da mulher contra a filha.

Extra Online

terça-feira, 8 de maio de 2012

STJ mantém prisão de padrasto e mãe acusados de estuprar menina de 12 anos


A 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça manteve a prisão preventiva de um casal que foi denunciado por suposta prática de estupro de vulnerável. A denúncia considerou as agravantes previstas no artigo 226 do Código Penal, visto que os acusados são mãe e padrasto da vítima – uma garota de 12 anos – e que o crime foi praticado em concurso de duas pessoas.

A prisão preventiva foi decretada, em outubro do ano passado, pela juíza da comarca de Lucena (PB), que determinou a citação dos acusados. A magistrada entendeu que, diante da gravidade do crime e da periculosidade dos agentes, a prisão é necessária para manter a ordem pública, não só com relação à possibilidade de ocorrência de novos fatos, mas também para “acautelar o meio social e preservar a própria credibilidade da Justiça”.

Ameaças

A defesa impetrou habeas corpus no Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), que denegou a ordem, considerando que a prisão deveria ser mantida para assegurar a instrução criminal, porque a vítima teria sofrido ameaças para não contar a respeito dos abusos sexuais que sofria.

No STJ, a defesa sustentou que houve ilegalidade na decisão do TJPB, por falta de fundamentação idônea. Alegou a falta de justa causa para a ação penal, pois, segundo ela, as acusações feitas pela vítima teriam sido desmentidas por provas técnicas e exames periciais. Pediu, por fim, a revogação das prisões preventivas e o trancamento da ação penal.

Decisão

Do ponto de vista processual, o relator do habeas corpus no STJ, ministro Marco Aurélio Bellizze, explicou que a falta de apreciação do pedido de trancamento da ação penal pelo TJPB impede o seu conhecimento. Mas afirmou que a prisão de natureza cautelar não é incompatível com a presunção de inocência, desde que sua necessidade seja fundamentada pelo juiz. Para ele, a devida fundamentação foi feita, tanto pelo juízo de primeiro grau quanto pelo tribunal estadual, com a demonstração de elementos concretos.

Ordem pública

“Quando da maneira de execução do delito sobressair a extrema periculosidade do paciente, abre-se ao decreto de prisão a possibilidade de estabelecer um vínculo funcional entre o 'modus operandi' (modo de execução) do suposto crime e a garantia da ordem pública”, sustentou Bellizze ao constatar a gravidade concreta da conduta dos acusados e a sua periculosidade.

O ministro cioncluiu que “dessa forma, se os fatos mencionados na origem são compatíveis e legitimam a prisão preventiva, nos termos do artigo 312 do Código de Processo Penal, não há ilegalidade a ser sanada na via excepcional”.

A decisão da 5ª Turma foi unânime. O número deste processo e os nomes dos acusados não foram divulgados em razão de sigilo judicia

JB Online

Coreia do Sul luta contra importação de pílulas à base de bebês


A Coreia do Sul intensificou a luta contra o contrabando de pílulas procedentes da China que contêm pó de carne humana, supostamente para curar doenças e melhorar o desempenho sexual, informou nesta terça-feira o governo de Seul.

Desde agosto do ano passado, a alfândega interceptou 17.451 cápsulas ou pílulas contendo pó de carne seca, retirada de fetos ou bebês natimortos. Estas cápsulas foram descobertas em pacotes enviados pelo correio ou durante apreensões nos aeroportos

Coreia do Sul anuncia apreensão de pílulas feitas com carne de bebês b>

R7

Bebê recebe diagnóstico de doença grave pelo Facebook


Uma amiga virtual da mãe reconheceu o formato triangular da testa do menino, que indica uma doença rara no cérebro

Foi assim, pela rede social, que Charlotte Dent recebeu a notícia de que seu bebê teria Trigonocefalia, uma doença rara que pode trazer sérios danos cerebrais. Uma mulher viu a foto do pequeno George, de seis meses, no perfil de Charlotte e disse que seu filho tinha o mesmo problema. “Eu já tinha levado o George a vários médicos e nenhum disse nada parecido. Precisou uma mãe do Facebook para diagnosticar uma doença que poderia até matar meu filho!”, disse ao jornal britânico Daily Mail.

Charlotte diz que quando seu filho nasceu, ela notou que ele tinha um formato de cabeça diferente. “Mas como os médicos o examinaram a o liberaram, fiquei tranqüila”. Até Síndrome de Down chegou a ser cogitado, mas os pediatras descartaram a possibilidade. “Quando recebi o diagnóstico fiquei arrasada”, conta. Mas ainda bem que foi feito a tempo. Caso contrário, o bebê poderia ficar cego, ter dificuldade de aprendizado e até morrer.

Uma vez diagnosticado, George terá de fazer uma grande operação na cabeça, que o deixará com uma cicatriz de orelha a orelha. Mas, dos males o menor. “Se não fosse essa mulher a me alertar, não sei o que seria da vida do meu filho”.

Crescer

Jovem é sequestrada e torturada a mando de ex-namorado, preso em Bangu


Ela foi retirada de casa pela ex-sogra, levada para matagal e teve os cabelos raspados

RIO - Quatro pessoas foram presas em flagrante, entre elas a mãe e uma filha menor de 16 anos por ter sequestrado, mantido em cárcere privado e torturado Silvia Regina Evangelista, de 21 anos. A jovem foi sequestrada em casa, no bairro Maria Paula, em São Gonçalo por sua sogra, Regina Célia dos Santos Nicolau, de 39, a mando do filho dela, o traficante Carlos Renato, de 19 anos, que está preso no presídio Muniz Sodré, no Complexo Penitenciário de Bangu.

A jovem foi espancada e teve os cabelos raspados porque não concordara em visitar o ex-namorado no presídio e tampouco levar a filha do casal de um ano para visitá-lo. Silvia Regina contou que foi retirada de casa por volta da 11h desta segunda-feira e levada para um matagal na favela do Arraial, também em São Gonçalo. Lá, ela apanhou por cerca de duas horas.

Silvia Regina somente se livrou de seus sequestradores quando o grupo a levava para outro local em um Corsa branco. O bando foi interceptado pela Polícia Militar, que libertou a jovem. A PM, segundo Silvia Regina, foi chamada pela mãe da vítima.

Além da ex-sogra Regina Célia dos Santos Nicolau foram presos também Antônio Eudivan de Moura Pereira, de 22 anos e Luiz Fernando Rodrigues da Silva, de 28. A menor foi apresentada na manhã desta terça-feira à 2ª Vara da Infância e Juventude. Segundo a polícia eles, responderão a inquérito por cárcere privado, tortura e sequestro.

O Globo

Mãe abandona filhos em condições subumanas na zona sul de SP


Segundo denúncia anônima que chegou à PM, crianças estavam sozinhas havia dois dias

SÃO PAULO - Em um quarto que de tão sujo alguém com noções básicas de higiene sentiria dificuldades para permanecer por 10 minutos, uma mãe deixava seus filhos, um menino de dois anos e uma menina de cinco, sozinhos. Ambos foram encontrados pela polícia, na noite de segunda-feira, 7, em um cômodo localizado na Rua Flor do Pinhal, número 93, na favela de Heliópolis, zona sul de São Paulo, dentro de um cortiço de três andares. A denúncia anônima recebida pela Polícia Militar (PM) informava que o abandono já durava dois dias. O Conselho Tutelar encaminhou as crianças para um abrigo.

Ao chegarem na residência, os policiais militares tiveram a ajuda de vizinhos para abrir a porta da morada de um quarto, cozinha e banheiro. As crianças dormiam em um colchão jogado no chão. "As crianças estavam com fome e sujas", contou o soldado Reginaldo Ferreira, do 46º Batalhão. "Tivemos que dar banho nelas na casa de um vizinho, pois ali não havia condições", acrescentou. Após aproximadamente uma hora da chegada d a PM, a mãe apareceu.

Adriana Barbosa Leite, de 26 anos, alegou que havia saído para trabalhar em um "bico", e que precisava do dinheiro para comprar comida para as crianças. Sobre a insalubridade da moradia, disse que estava deprimida por não ter quem a ajudasse e por isso não teria ânimo para limpar a residência. "Eu chorava a todo momento e não conseguia fazer mais nada. Sei que preciso de ajuda", disse Adriana. O pai, segundo ela, está preso.

Na residência, o cheiro fétido é insuportável. Há fezes pelo chão, comida azeda na pia da cozinha e teias de aranha nas paredes. Roupas estão amontoadas no chão e nos colchões. Restos de comida espalhados por toda a parte. "É assustador", disse o conselheiro tutelar Emerson de Abreu Santana, acostumado a lidar com este tipo de situação.

A mãe será encaminhado para uma assistente social e para recuperar a guarda das crianças terá que comprovar que possui condições de cuidar delas. Enquanto isso elas ficarão em um abrigo. O caso foi registrado como abandono de incapaz no 16º Distrito Policial (DP).

Estadão

Dupla jornada provoca alterações na saúde de adolescentes aprendizes


São Paulo - A dupla jornada de adolescentes aprendizes - entre escola e trabalho - pode provocar alterações na saúde e na vida desse jovens. É o que mostra a dissertação de mestrado Percepção de Jovens Aprendizes e Estagiários sobre Condições de Trabalho, Escola e Saúde após Ingresso no Trabalho, elaborado pela pesquisadora e psicóloga Andréa Aparecida da Luz, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP).

Segundo o estudo, os adolescentes que dividem seu tempo entre a escola, a formação para a vida profissional e o trabalho aprendiz ou estágio podem apresentar queda no desempenho escolar, perda ou ganho excessivo de peso, sonolência e diminuição da capacidade de manter a atenção.

Para o estudo, Andréa fez uma pesquisa que envolveu 40 jovens, entre 14 e 20 anos de idade, sendo 20 aprendizes e 20 estagiários. Todos participavam de um curso de preparação para o mercado de trabalho em uma organização não governamental (ONG) localizada na zona sul de São Paulo, dedicada a preparar jovens para o primeiro emprego. A ONG também é responsável por encaminhar esses adolescentes, seja como aprendizes ou como estagiários, para empresas parceiras. Esses jovens trabalhavam durante o dia, estudavam no período noturno e frequentavam os programas de aprendizagem e de estágio na ONG.

Em entrevista à Agência Brasil, Andréa contou ter observado, durante o estudo, que os jovens passavam mais tempo no trabalho do que na escola. “A dedicação do tempo diário deles é muito maior para trabalhar, para a atividade laboral, do que para a formação e para o ensino.” A jornada desses jovens chegava a 40 horas semanais entre trabalho e acompanhamento da ONG, somada a 25 horas semanais de estudos.

“A carga horária do aprendiz, prevista na legislação, é seis horas [por dia]. São seis horas na empresa, mas há que se considerar que ele precisa se deslocar até uma instituição qualificadora, que atenda ao programa de aprendizagem, e ficar lá por cerca de duas horas por dia. Isso dá uma jornada, de segunda a sexta-feira, de 40 horas, somada a quatro horas e meia de estudo no período noturno, o que dá uma jornada de mais de 60 horas [semanais], o que é pesado para esses jovens”, disse a pesquisadora.

Outro problema é que os adolescentes, segundo ela, acabam “abrindo mão” de atividades de lazer e do convívio com parentes e amigos. Esses jovens também relataram ter consumido mais café, refrigerante e doces para ficarem mais tempo acordados ou menos sonolentos. Também foram mencionados problemas relacionados a dores musculares, problemas gastrointestinais e estresse.

Para compensar notas e frequências na escola, geralmente esses adolescentes entram em acordo com professores, e se comprometem a fazer trabalhos escolares. “Mas o aprendizado, aprender as coisas, discuti-las e refletir sobre elas, coisas importantes que eles precisam no ensino médio para futuramente tentar um vestibular ou uma faculdade, isso ficou comprometido”, ressaltou.

Em geral, esses jovens precisam do trabalho para complementar a renda familiar. “Em alguns momentos, a escolha chega a ser perversa. Ele é um jovem que precisa trabalhar. Cerca de 65% da população que eu estudei contribuíam com mais de 50% de seu salário [de aproximadamente R$ 465 na época em que foi feito o estudo] em casa. Em caso de mãe e pai desempregados, eles [jovens] contribuíam com 100% de seus salários..”

Um dos resultados desse estudo foi ter provocado mudanças na organização da ONG, que resolveu alterar o horário do curso preparatório para favorecer os jovens que moram longe e precisam acordar muito cedo. A ONG também resolveu incluir temas sobre saúde e segurança no trabalho no curso. “Não consegui uma mudança específica nas empresas. Mas fiquei contente com a mudança que conseguimos na instituição, que fez uma alteração na grade curricular tanto para os jovens que estão se preparando quanto para os que já ingressaram no mercado de trabalho”, disse Andréa.

Para a pesquisadora, o estudo demonstrou que é preciso fazer também outras mudanças. Segundo relato dos jovens, por exemplo, a maioria das empresas não promove treinamento com seus estagiários ou aprendizes, o que chegou a contribuir para que muitos deles se acidentassem no ambiente de trabalho ao usar guilhotinas ou manusear papéis e equipamentos.

“Acredito que algumas mudanças nessa política de trabalho de jovens merecem atenção. [É preciso haver] algumas rupturas como a de achar que basta o jovem ingressar no mercado de trabalho que estará tudo resolvido. O trabalho tem uma função importante na vida dele e ele [jovem] se reconhece nesse trabalho. Mas deveria ser pensada uma carga horária que não prejudicasse a escola. O aprendizado deveria ser valorizado em primeiro lugar nesses programas e não a exploração da mão de obra desses jovens. A legislação deveria olhar mais para isso.”

O estudo foi feito entre os anos de 2008 e 2010. Parte dele foi apresentada no 30º Congresso Internacional sobre Saúde Ocupacional, ocorrido em março deste ano em Cancún, no México. Concorrendo com mais de 60 estudantes de vários países, Andréa teve seu estudo premiado com o primeiro lugar.

Fonte: Agência Brasil

promenino

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Dia 07 de Maio – Dia do Silêncio


O silêncio é o eco reflexivo interior, o vôo da solidão gigante, o grito eloqüente no auge da dor, o clamor do oprimido, a expressão criadora do poeta.
O silêncio é a ausência de barulho, sons, vozes e ruídos, segundo a definição de dicionários e enciclopédias.
Do ponto de vista da espiritualidade, o silêncio é força e caminho propício à introspeção e à meditação.

O silêncio dos imensos desertos, por onde caminham os peregrinos, em busca da fonte inesgotável de paz e harmonia.O silêncio que nos acompanha na intimidade e está conosco no instante final, companheiro e guia no caminho da eternidade.
Silêncio é as forças misteriosas, repletas de sutilezas e transparências, que nos dá a medida exata da pureza, da humildade, da riqueza interior.
Sem o silêncio a alma fica pequena.

“Há o silêncio manipulador, o silêncio torturante, o silêncio chantagista, o silêncio rancoroso, o silêncio conivente, o silêncio da zombaria, o silêncio imbecil, o silêncio do desprezo. Há pessoas que matam com seu silêncio. Há silêncios que esmagam a justiça e a bondade, na calada da noite.·O silêncio mais puro é aquele que guarda a confidência. Este silêncio jamais é excessivo. Não se deve apregoar aos quatro ventos o que foi murmurado na intimidade da amizade e do amor. ·”.

Fonte: Trabalhonota10.com.br

Jornal Gospel News

A LUTA VAI CONTINUAR....


É possível obrigar um pai a ser pai?


A “filha abandonada” encarna a época dos adultos infantilizados – e dos cidadãos-filhos diante do Estado-pai

Na semana passada, o Superior Tribunal de Justiça tomou uma decisão inédita no Brasil: determinou a um pai o pagamento de R$ 200 mil por “abandono afetivo”. Antonio Carlos Jamas dos Santos, empresário do ramo de combustíveis de Sorocaba, no interior de São Paulo, terá de pagar à sua filha, Luciane Nunes de Oliveira Souza, professora da rede municipal da mesma cidade, por sua ausência como pai. Na sentença, manchete da maioria dos jornais brasileiros de quinta-feira (3/5), a frase lapidar da ministra-relatora do caso, Nancy Andrigui: “Amar é faculdade, cuidar é dever”. Nos dias posteriores, Luciane deu entrevistas, em que chorou muito pelo abandono, assim como comemorou a vitória dos filhos abandonados do Brasil, representada pelo seu triunfo no tribunal. Minha pergunta: é possível – e desejável – que um pai seja condenado por falta de afeto?

Apesar da frase de efeito da ministra, é disso que se trata. Este pai, agora condenado, pagou uma pensão para a filha até os 18 anos. Portanto, deu as condições materiais para o seu sustento, o que é garantido pela legislação brasileira há muito e não está em discussão. Se o valor era abaixo das necessidades concretas da filha e abaixo das possibilidades concretas do pai, esta é uma falha de quem arbitrou a pensão – uma falha da Justiça, portanto.

Estou rodeada de pessoas que acreditam que seus pais não lhes deram o afeto que mereciam. Acho mesmo que boa parte das pessoas acha que seus pais são deficitários no quesito afeto e no quesito presença. Da mesma maneira que, se fôssemos perguntar aos pais – e também às mães –, boa parte deles compartilha da convicção de que são abandonados pelos filhos. Mas esta, decididamente, não é a hora dos pais. Os filhos reinam absolutos nesse momento histórico, com o apoio irrestrito do Estado.

Se os pais derem uma palmada em uma criança, logo estarão cometendo uma infração. O Congresso prepara-se para determinar que palmadas são inaceitáveis como método educativo. Se a conclusão for a de que os pais não amaram bem, a Justiça pode obrigar os pais a indenizar os filhos com o valor equivalente ao de um apartamento. Em breve, suponho, teremos mais novidades na vigilância dos pais pelo Estado. E não estou sendo irônica. É para esse mundo que temos caminhado. E é preciso perceber que temos dado sempre um passo além. Em minha opinião, além do bom senso.

Se um pai espanca um filho ou qualquer pessoa espanca uma criança, já existe lei para punir esse ato bárbaro. Mas, não, em vez de aprimorar as ações de prevenção e tornar mais eficiente a repressão, considera-se necessário criar mais uma lei e punir também a palmada. Se um pai não garante as condições materiais para assegurar educação, alimentação e casa para um filho, também já existe lei para obrigá-lo a cumprir o seu dever. Mas agora é preciso ir mais adiante, é necessário punir também a falta de afeto.

Coloco essas duas questões – a da “palmada” e a do “abandono afetivo” – no mesmo texto, porque, ainda que venham de instâncias diferentes do Estado, elas me parecem emblemáticas dos novos tempos que vivemos. E tenho dúvidas se refletimos o suficiente sobre o que estamos fazendo ao achar aceitável que o Estado entre na casa das pessoas e julgue o subjetivo. Tudo isso vem embalado “em nome do bem”. Mas me parece que “o bem”, assim como “as boas intenções”, tem trilhado caminhos estranhos.

Como um juiz pode determinar o que é “abandono afetivo” em uma relação complexa como a de pais e filhos? E por que o Estado deveria fazer isso? E por que deveríamos achar legítimo que o faça?

Não tenho dúvidas de que Luciane sofreu. E desconfio que seu pai também pode ter sofrido. E gostaria que o sofrimento de ambos jamais tivesse se tornado público, porque acho que isso deveria seguir sendo tema do privado – longe da mão do Estado e longe dos holofotes. Mas, como abri a porta do meu apartamento na semana passada e me deparei com o rosto de Luciane no jornal, é preciso pensar sobre isso.

As imagens de Luciane, com sua expressão sofrida e chorosa, mesmo quando sorridente, provocam-me aflição. Porque é uma mulher de 38 anos, mãe e professora, dizendo coisas como: “Desde que eu nasci, meu pai nunca me quis!”. Eu facilmente poderia ver essa frase na boca de uma adolescente falando com as amigas num bar ou no pátio da escola. Mas, em uma mulher adulta, essa queixa – e uma queixa pública, com acolhimento público – me causa estranheza. Como se estivesse fora de lugar, deslocada no tempo de uma vida.

Luciane se coloca numa posição infantilizada. E me parece que ela encarna a posição infantilizada na qual todos nós nos colocamos ao permitir que o Estado legisle e arbitre sobre como devemos amar ou como devemos educar um filho. Como se jamais nos tornássemos adultos, na medida em que precisamos de um Estado-pai para nos dizer o que fazer. Um Estado que cada vez mais se arma do direito de entrar dentro das nossas casas e determinar como devemos viver.

São tempos curiosos. E o mais curioso é que a tese do “abandono afetivo” seja acolhida na mesma época em que a família já não é mais aquela. Nem sempre o pai biológico é aquele que assume a função paterna. Ou a mãe biológica é aquela que desempenha a função materna. As combinações, hoje, são as mais variadas. E nem sempre o pai que paga as contas é o pai que busca na escola, coloca a criança no colo, conta histórias antes de dormir, repreende um deslize ou conversa sobre a iniciação sexual da filha ou do filho. Pode ser – e pode não ser.

A função paterna pode ser assumida pelo padrasto, por um tio, por um irmão mais velho, pelo avô ou mesmo por uma mulher, em um casamento gay. E o mesmo acontece com a função materna. Para ser pai ou mãe, não basta gerar uma criança, é preciso “adotá-la”. E isso vale também para os pais biológicos. E nem todos conseguem ou desejam fazê-lo. Quem desempenha a função paterna ou a função materna é aquele que gerou uma criança e “adotou-a”. Ou aquele que adotou uma criança e “adotou-a”. São dois atos – e não um. E o segundo é mais difícil, demorado e cheio de percalços.

Que o pai biológico de Luciane se responsabilize ou seja responsabilizado pelo sustento material da filha ninguém discute. Mas não é possível obrigá-lo a ocupar a função paterna no sentido mais amplo e subjetivo. Não há como obrigar ninguém a ser pai ou mãe no sentido pleno. Se o Superior Tribunal de Justiça acredita ter esse poder e, para exercê-lo, bastaria obrigar um pai a pagar um valor em dinheiro, está completamente equivocado.

Todos nós temos de lidar com o que consideramos ausência ou falta de afeto, em várias medidas ao longo da vida. Faz parte da complexidade das relações humanas. E faz parte do humano do nosso tempo acreditar que nunca é amado o suficiente – não só pelos pais, mas pelos filhos, pelos namorados, pelos maridos e pelas esposas, pelos amigos, pelo mundo inteiro.

Temos de lidar com as faltas inerentes a qualquer vida da melhor forma que conseguirmos – e lidar com isso significa crescer. E crescer significa parar de choramingar e seguir adiante. Acho grave que a Justiça considere legítimo cristalizar essa mulher adulta no lugar de vítima e de menina abandonada. E congelar esse homem no lugar de pai ausente e de algoz. A vida é mais complicada do que isso. E um juiz tem o dever de compreender isso. As implicações públicas da decisão do STJ, na minha opinião uma decisão desvairada, ecoarão na vida de todos nós.

Em entrevista à rádio CBN, a ministra Nancy Andrighi afirmou que a decisão do STJ “analisa os sentimentos das pessoas”. Se analisa, ministra, errou. Não cabe ao STJ ou qualquer tribunal analisar “sentimentos” e desferir punições pela ausência ou excesso de “sentimentos”. Isso colocaria os juízes em lugar bastante indevido.

A ministra também disse: “Não se pode negar que tenha havido sofrimento, mágoa e tristeza, e que esses sentimentos ainda persistam, por ser considerada filha de segunda classe". Alguém conhece uma vida ou mesmo uma relação entre pais e filhos que não tenha sofrimento, mágoa ou tristeza mútuas? Como é que uma juíza pode comprar a versão de filha de “segunda classe” de uma forma tão barata?

A ministra ainda disse mais: "Todo esse contexto resume-se apenas em uma palavra: a humanização da Justiça”. Pelo contrário, me parece que a decisão ignora justamente a complexidade e a ambivalência das relações humanas. E desumaniza, ao compensar afeto com dinheiro – o que também é mais um dado interessantíssimo da nossa época de relações monetarizadas.

Luciane, por sua vez, afirma que não sente “raiva ou mágoa” do pai. Só quer “justiça”. Se colocar o pai no banco dos réus e dizer ao país inteiro que ele é um pai ausente, relatando suas desventuras nos mínimos detalhes, não é uma vingança monumental, eu não sei o que é. Mas que Luciane busque isso, podemos até compreender. Que um tribunal legitime a vingança é que é surpreendente. O que poderíamos estar nos perguntando, neste momento, é: como a gente faz para alertar um juiz por “abandono da razão”?

Na Folha de S. Paulo do último sábado (5/5), há duas fotos de Luciane: uma segurando um retrato dela quando bebê, no colo da mãe; a outra vestida de caipira na escola. São fotos comoventes e também são fotos escolhidas para comover – o que me faz ficar ainda mais aflita por ela. As duas fotos, assim como seu discurso, parecem dizer: “Pai, veja como sou ‘amável’”. Ou: “Brasil, veja como sou ‘amável’. Por que este homem mau não quis me amar?”. Parece que é isso que Luciane foi buscar na Justiça: a comprovação, pelo Estado, de que ela é ‘amável’, o pai é que falha. E continua, tristemente, tentando chamar a atenção do pai.

O problema é que dificilmente Luciane conseguirá seguir adiante, paralisada como parece estar no mesmo lugar simbólico. E mais difícil será agora que o tribunal a acompanha na ilusão de que é possível obrigar um pai a ser pai. Ou obrigar um pai a amá-la. E não há dúvida de que ela sofre muito com tudo isso. Tornar-se adulto, porém, é descobrir que o baralho nunca estará completo, que nem mesmo existe um baralho completo. Temos de jogar com as cartas que temos. E tentar recuperar cartas que jamais existiram, como se elas estivessem apenas perdidas, não nos ajuda a viver melhor. Apenas nos congela em um lugar infantil.

É um caso fascinante pelo que revela sobre o nosso tempo. E há bem mais ainda para se ver nele. Por enquanto, ainda queria lembrar que, às vezes, o melhor que pode acontecer a um filho é que certos pais e mães fiquem bem longe.

Eliane Brum

Época

domingo, 6 de maio de 2012

Filho de Eike Batista tem carro apreendido em blitz na zona oeste do Rio


Veículo estava sem placa na parte dianteira e será levado para depósito da prefeitura

O filho mais velho do empresário Eike Batista teve o seu carro apreendido na tarde deste domingo (6) em uma blitz da corregedoria do Detran (Departamento de Trânsito), na avenida Ayrton Senna, na zona oeste do Rio de Janeiro. Thor Batista estava dirigindo uma Ferrari vermelha sem placa na parte dianteira.

O veículo foi escoltado até o depósito. Como é muito baixo, não pode ser rebocado e Thor precisou guiá-lo até o local.

Histórico de problemas

O filho mais velho do empresário Eike Batista e da ex-modelo Luma de Oliveira, Thor de Oliveira Fuhrken Batista, 20 anos, atropelou e matou o ajudante de caminhão Wanderson Pereira dos Santos, de 30 anos, por volta das 19h20 do dia 17 de março, na pista sentido Rio da rodovia Washington Luís, nas proximidades do distrito de Xerém, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Policiais rodoviários federais informaram que Thor dirigia um Mercedes Benz Mc Laren prata, placa EIK-0063, que teve a parte da frente destruída. A vítima estava no acostamento em uma bicicleta e morreu na hora.

O caso foi registrado na Delegacia de Xerém (61ª DP) como homicídio culposo, ou seja, sem a intenção de matar.

R7

Lei do Caminhão de Lixo


Um dia peguei um táxi para o aeroporto.
Estávamos rodando na faixa certa, quando de repente um carro preto saiu de repente do estacionamento na nossa frente.
O taxista pisou no freio bruscamente, deslizou e escapou de bater em outro carro, foi por um triz!
O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente.
Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável.
Indignado lhe perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro, a nós e quase nos manda para o hospital!'
Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo de "A Lei do Caminhão de Lixo."
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo.
Andam por aí carregadas de lixo,cheias de frustrações, cheias de raiva, traumas e desapontamentos.
À medida que suas "pilhas de lixo"crescem, elas precisam de um lugar para descarregar,"criam verdadeiras ciladas",armam desarmonia e às vezes descarregam sobre a gente,ou pessoas a quem amamos.

Nunca tome isso como pessoal.
Isto não é problema seu! É dele!

Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem e vá em frente.
Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o "espalhe" sobre outras pessoas no trabalho, EM CASA,NA SUA FAMILIA, SEUS PAIS, IRMÃOS,ou nas ruas.
Fique tranquilo... respire E DEIXE O LIXEIRO(A) PASSAR.

O princípio disso é que: pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia. (SUA VIDA).

A vida é muito curta, não leve lixo com você!

VEJA AO SEU REDOR QUEM SÃO ESSAS PESSOAS

Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustações E MENTIRAS.
Ame as pessoas que te tratam bem,QUE SEMPRE ESTIVERAM CONTIGO NAS HORAS DA VERDADE, trate bem as que não o fazem.

A vida é dez por cento do que você faz dela e noventa por cento da maneira como você a recebe!
Tenha um bom dia e lembre-se:


Livre-se dos lixos!

Cantor Pedro 'mostra evolução' e será submetido a traqueostomia


Procedimento muda forma como ele recebe apoio para respirar.
Jovem está internado desde 26 de abril em São Paulo.


O estado de saúde do cantor Pedro Leonardo segue estável e o jovem vai passar por uma traqueostomia neste domingo (6). Boletim médico divulgado às 13h30 indica que o "paciente mostra evolução satisfatória do quadro sistêmico e neurológico".

De acordo com Ede Cury, assessora de Leonardo, o procedimento que vai manter o jovem respirando com ajuda de aparelhos será realizado às 17h. Na segunda-feira (7), ele deve passar por uma ressonância para avaliar novamente as condições neurológicas. O jovem permanece internado em São Paulo em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês.


A traquestomia é um procedimento médico no qual um orifício é aberto no pescoço do paciente para que a ventilação artificial seja posicionada. A traqueostomia é utilizada como técnica alternativa no caso de pacientes entubados por longos períodos.

O jovem chegou ao Hospital Sírio-Libanês na quinta-feira (26), transferido de um hospital de Goiânia. Na segunda-feira (30), Pedro apresentou reações a exames feitos pelos médicos. O filho do cantor Leonardo também ainda tem inchaço no cérebro, mas a pressão intracraniana parou de subir. Ele sofreu um acidente de carro no dia 20 de abril, quando ele voltava de um show em Minas Gerais. Pedro ainda respira com a ajuda de aparelhos.

Boletim médico
Veja abaixo a íntegra do boletim divulgado às 13h30 deste domingo:

"​O Sr. Pedro Leonardo Dantas da Costa permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.


O estado geral do paciente mostra evolução satisfatória do quadro sistêmico e neurológico. Hoje, às 17 horas, será submetido a uma traqueostomia.


A equipe médica que o assiste é coordenada pelos Profs. Drs. Roberto Kalil Filho, Milberto Scaff, Paulo Cesar Ayroza Galvão e Marcos Stávale.


Dr. Antonio Carlos Onofre de Lira Dr. Paulo Cesar Ayroza Galvão
Diretor Técnico Hospitalar Diretor Clínico"


G1
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