sábado, 22 de agosto de 2015

O que o bebê sente dentro da barriga quando a mãe faz sexo: 4 sensações surpreendentes

por Beatriz Helena

A gravidez requer alguns cuidados e mudanças mas, a prática sexual na maioria das vezes não é uma delas porque não traz problema nem para a mãe e tampouco para o feto. Mas, e ele? Será que dentro do útero o bebê sente quando a mãe faz sexo?

Pode fazer sexo na gravidez?


De acordo com a ginecologista e obstetra Flávia Fairbanks, mulheres com gestações de baixo risco podem transar desde o começo sem nenhum impedimento. Já aquelas de alto risco ou que foram submetidas à fertilização artificial devem aguardar o fim do primeiro trimestre.

Para sempre ter certeza de que tudo está correndo bem, a médica recomenda que a qualquer sinal de dor, a atividade seja suspensa. Além disso, sinais de sangramento ou corrimentos anormais devem ser imediatamente avaliados por médicos em unidades de pronto atendimento.

O que o bebê sente quando a mãe tem relação?


Se o sexo é uma atividade que mexe com uma série de atividades funcionais do organismo, então certamente ele influi também no ambiente uterino. “É claro que estamos sempre supondo porque, afinal de contas, ainda não foi feito nenhum estudo que colocasse medidores nas mulheres durante as relações sexuais. Mas, o feto pode sentir indiretamente a atividade sexual da mãe sim”, explica a obstetra.

Movimentação


Todos os movimentos mais bruscos feitos pela mãe podem ser sentidos pelo feto que, como está la dentro, acaba se mexendo também. Por isso, posições menos estáveis podem funcionar como um chacoalhão para ele. Mas, mamãe e papai podem ficar tranquilos. Segundo Flávia, isto não é um problema e o desejo não precisar ser podado pela insegurança.

Batimento cardíaco

O batimento cardíaco da mãe também causa uma sensação diferente para o feto. “Com os batimentos acelerados, a tendência é que a região genital e uterina receba mais sangue e isso gere algumas contrações. Mas em gestações de baixo risco isso não é nenhum problema porque o corpo é esquematizado para contornar essas contrações sem nenhum prejuízo para a continuidade da gravidez”, tranquiliza a ginecologista.

Liberação de hormônios

Três hormônios são liberados durante o sexo. A ocitocina e a adrenalina são responsáveis pela aceleração do batimento cardíaco do feto. Já a dopamina, de acordo com a médica, não passa pela placenta e, portanto, não causa nenhum efeito.

Orgasmo

E finalmente o orgasmo. Sim! O feto também recebe sinais diferentes quando a mulher chega ao orgasmo. “Os hormônios e os batimentos cardíacos causam as contrações e elas funcionam como um abraço bem, bem, bem apertado no bebê. Mas é muito tranquilo porque ele já está preparado para ficar apertadinho”, finaliza Flávia.

Fonte: bolsa D E M U L H E R

22 DE AGOSTO - DIA DO FOLCLORE

Criação da data

O Congresso Nacional Brasileiro, oficializou em 1965 que todo dia 22 de agosto seria destinado à comemoração do folclore brasileiro. Foi criado assim o Dia do Folclore Nacional. Foi uma forma de valorizar as histórias e personagens do folclore brasileiro.

Desta forma, a cultura popular ganhou mais importância no mundo cultural brasileiro e mais uma forma de ser preservada. O dia 22 de agosto é importante também, pois possibilita a passagem da cultura folclórica nacional de geração para geração.


Comemoração

O Dia 22 de agosto é marcado por várias comemorações em todo território nacional. Nas escolas e centrou culturais são realizadas atividades diversas cujo objetivo principal é passar a diante a riqueza cultural de nosso folclore. Os jovens fazem pesquisas, trabalhos e apresentações, destacando os contos folclóricos e seus principais personagens. É o momento de contarmos e ouvirmos as histórias do Saci-Pererê, Mula-sem-cabeça, Curupira, Boto, Boitatá, etc.

Nesta data, também são valorizadas e praticadas as danças, brincadeiras e festas folclóricas.

Fonte: SuaPesquisa.com

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Que país é esse ?


17 de agosto às 09:11 · Editado ·

Semana passada, Suzane foi liberada para dia dos pais . Mas comemorar com quem, se acabou com a vida de seus pais? Essa justiça é piada. (vergonha )

Se vivo num país onde a justiça age desta forma, me pergunto:
- Discutir política pra quê?

Fonte: Gilberto Maha

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Primo de abandonado em BRT no Rio diz que pais 'não deram sinal de vida'



Primo de abandonado em BRT no Rio diz que pais 'não deram sinal de vida'


O primo do menino de 3 anos que foi abandonado por uma mulher no terminal Alvorada do BRT na última quinta-feira (13) disse que os pais da criança, Nardyne Dias e Deonir Lima Sales, continuam desaparecidos.

“Os pais não deram sinal de vida e tudo indica que aconteceu alguma coisa. A única coisa que estava anormal eram os documentos que estavam queimados no canto do quintal. Tinha notebook, tablet e som roubado", disse Carlos Silva, primo do menino. "Eles eram supertranquilos, eu passava o dia lá. Não tinham inimigos, e a família era superunida”, contou.

Carlos disse ainda que a mulher flagrada nas imagens abandonando a criança não é a mãe e nem a avó paterna do menino.

“A mãe era magra, de pequena estatura, cabelo curto. O cabelo da mulher [nas imagens] é maior. Tenho certeza de que não é ela”, disse Carlos.

Nem a família, nem os investigadores conseguiram identificar a mulher que abandonou o menino no quiosque de uma empresa telefônica no terminal. Ela contou à vendedora que tinha acabado de encontrar a criança e que ela estava perdida, mas as câmeras mostraram que a mulher pegou o ônibus na estação de Santa Cruz com o menino, e eles desembarcaram, uma hora depois, no terminal Alvorada.

Por ordem da Justiça, a criança está temporariamente na casa de uma família acolhedora.

Celular foi rastreado

Os policiais rastrearam o celular do pai do menino e descobriram que o aparelho estava em uma favela próxima ao local onde a família morava. Os agentes foram até lá, mas não encontraram o telefone.

Parentes estiveram na Cidade da Polícia, em Bonsucesso, neste domingo (16) para prestar depoimento.

O irmão de Nardyne também afirmou que a mulher que aparece nas imagens não é a mãe da criança.

“Não é a minha irmã nas imagens. A Nardyne não tem aquele cabelo tão comprido. Quando eu soube que meu sobrinho tinha sido abandonado, eu liguei para o meu cunhado e para minha irmã, mas o telefone deles está desligado até hoje”, contou Pedro Dias, irmão de Nardyne, ao G1.

Pedro disse que desconhece a mulher que aparece nas imagens com o sobrinho no terminal do BRT. Segundo ele, Nardyne, que mora em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, tem problemas com a família do marido. "Já chegou a ter agressão física, mas isso foi ano passado", revelou, sem dar mais detalhes.

A irmã de Nardyne, Luana Linhares, disse ao G1 neste domingo, após prestar depoimento, que não daria informações sobre o caso.

Fonte: G1

Futebol é mensagem de igualdade para refugiados no Brasil


“Craque Pelé! Craque Pelé!”, saudou um grupo de jovens torcedores que ocupava as acanhadas arquibancadas do campo de futebol do Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador (CERET), na zona leste de São Paulo. O alvo das manifestações não era Edson Arantes do Nascimento, e sim um angolano cuja semelhança com o craque brasileiro é o apreço pela bola.

José Pelé Messa nasceu há 45 anos em Cabinda, na Angola, em uma época na qual a idolatria pelo atacante santista era tão grande que sua presença foi capaz de estancar, mesmo que momentaneamente, duas guerras civis africanas, na Nigéria e no Congo. É inspirado nesses dias que o angolano recebeu seu nome do meio, carregado com muito orgulho por um refugiado que vive há dois anos no Brasil.

Unindo a paixão pelo futebol brasileiro e a solidariedade por seus conterrâneos africanos, que enfrentam dificuldades e obstáculos na aquisição de direitos como refugiados políticos, José Pelé é um dos organizadores da Copa dos Refugiados, torneio disputado pela segunda vez na capital paulista em agosto de 2015.

“Através do futebol, podemos levar ao povo brasileiro a nossa mensagem, mostrando que somos iguais”, afirma o organizador, lembrando que ainda há muito preconceito e desconfiança em relação aos estrangeiros que buscam uma nova vida no Brasil. Uma prova dessa conduta aconteceu no início de agosto, quando seis haitianos sofreram ataques a tiros no centro da capital paulista. Felizmente, nenhum deles morreu; há indícios que o crime foi motivado por xenofobia.

“Estamos aqui trazendo a nossa cultura e dedicação. Queremos conviver e trocar ideias e experiências entre aqueles que vivem situações parecidas”, pontua o angolano. E não são poucos: cerca de 240 refugiados ou solicitantes de refúgio participaram da competição, divididos em 18 equipes, cada uma representando um país.

A Copa dos Refugiados ocorre na medida em que a questão do refúgio se torna cada vez mais presente no Brasil: segundo o Ministério da Justiça, 1.165 solicitaram refúgio no país em 2010, sendo que quatro anos depois esse número disparou para 25.996, um crescimento de mais de 2.000%. De acordo com dados de 2015 da Acnur (órgão da ONU para refugiados), há cerca de 59,5 milhões de pessoas deslocadas de suas terras natais por guerras e conflitos.

Criticado pela morosidade e lentidão no atendimento dos pedidos, o Brasil concedeu no ano passado 2.320 refúgios a estrangeiros, entre eles José Pelé. O número superou com facilidade o recorde de 2013, quando 649 estrangeiros tiveram seus documentos regularizados, segundo informações do Conare (Comitê Nacional para os Refugiados).

Foi através de muito esforço e paciência que o angolano se juntou aos outros cerca de 7.700 refugiados reconhecidos no território brasileiro, provenientes de 81 países. Destes, cerca de 3.200 escolhem a capital paulista como destino. “A minha história é muito triste, prefiro não contar”, desabafa o até então sorridente José Pelé, já com olhos encharcados.

O silêncio que sucedeu a fala serviu de pausa para que ele contasse como, afinal, chegou ao Brasil. Formado em jornalismo e com experiência em áreas tão distintas como marketing e teatro, ele trabalhou como fiscal das eleições angolanas de 2012, quando saiu vitorioso o presidente José Eduardo dos Santos, do MPLA, no comando do país africano desde 1979.

José Pelé não ficou quieto perante as fraudes que descobriu durante seu trabalho. Conta que, para se manter calado, recebeu ofertas de carro e apartamento. Ao recusar, passou a receber ameaças contra sua vida e perseguições. “Não existem direitos humanos em Angola”, decreta.

Foi então que fugiu para o Brasil, mas não pela primeira vez: já tinha vindo ao país nos anos 1980, sempre em busca de encontrar o ídolo que leva em seu nome. Sabe de cor o número de gols marcados pelo Pelé original: 1.285. Recentemente, tentou encontrá-lo no Hospital Albert Einstein, quando o ex-jogador passou por um período de internação.

Ao relembrar a infância na África, o angolano afirma que, antigamente, jogar futebol profissional era malvisto pela maioria das famílias, assim como tentar a carreira musical. “Hoje, já temos a noção de que o futebol é um traço de unidade das nações africanas. Por isso, criamos a Copa dos Refugiados, com o propósito de reunir os povos pela paz e democracia.”

Idealizada e organizada por refugiados e solicitantes de refúgio que vivem em São Paulo, o evento teve a sua segunda edição finalizada na tarde de sábado, dia 8. O inverno não deu às caras, assim como as nuvens, e os jogos foram realizados sob um sol escaldante e temperatura de 23ºC. A grande final foi disputada entre as seleções do Camarões e do Congo, com vitória camaronesa por 2 a 1.

José Pelé considera o evento um sucesso. E promete melhoras. “Amanhã faremos um torneio melhor, pois se não buscarmos isso também não teremos um país melhor. A integração aqui é muito difícil, principalmente para quem não fala português”, afirma ele, que, além do português, fala francês e kikongo, um dialeto angolano.

Hoje, José Pelé mora em Itaquera e trabalha como operador de caixa em um supermercado da Barra Funda. Vira e mexe recebe outros refugiados em seu apartamento. Mas sente saudades da África: deixou lá cinco filhos, com idades entre 5 e 25 anos.

Gosta de viajar para Santos, onde sempre visita a Vila Belmiro, palco de grandes feitos do seu ídolo. Na pauliceia, frequenta parques como o da Água Branca, perto de seu trabalho, e praças do Brás. Ao observar uma disputa de bola que terminou em gol e levou ao delírio da torcida, José Pelé Messa bradou: “É isso que quero. Ver meu povo feliz.” Ao final, a seleção de Camarões levou a taça: vitória de 2 a 1 sobre o Congo.

Fonte: promenino

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Ratazanas gigantes farejadoras de minas terrestres estão salvando vidas em países da África

A APOPO, uma ONG belga, treina ratazanas gigantes, habilitando-as a farejar minas terrestres e infecções de tuberculose. Desde 2006, estes “ratos heróis” trabalham em campos minados de Moçambique, impedindo que mais de 13.000 minas soterradas explodissem, recuperando mais de 11 milhões de metros quadrados de terra. Eles também analisaram, com precisão de um quarto de milhão, amostras de sangue com infecções de tuberculose.

Bart Weetjens, fundador da APOPO, teve a ideia de treinar ratos farejadores há 20 anos, quando era um estudante na Universidade de Antuérpia, na Bélgica. Ele costumava criar roedores de estimação, percebendo como eram sociáveis, inteligentes e facilmente treináveis.

Weetjens queria usar sua experiência de lidar com roedores para encontrar uma resolução local para o problema das minas terrestres. Depois de uma pesquisa considerável, Weetjens escolheu utilizar a espécie Cricetomys gambianus, ratos encontrados na África. Embora ele seja considerado uma praga em muitas partes do continente, o pesquisador sabia que era a solução perfeita, por conta de sua grande inteligência e olfato extraordinário.

E ele estava certo. Fácil de treinar, foram gastos R$ 21.500 para treinar cada um deles, o que é muito mais barato do que usar seres humanos ou cães. Eles são muito mais rápidos. Humanos com detectores de metais levariam cinco dias para procurar minas em 200 metros quadrados de terra, enquanto os ratos pode fazer o mesmo serviço em 20 minutos. E eles são, pelo menos, um quilo mais leve que o peso mínimo necessário para passar por cima de minas ativadas por pressão.

A APOPO cuida bem de seus ratos, não havendo mortes ou ferimentos em nenhum deles, durante o cumprimento do dever. Protetores solares são aplicados em seus ouvidos para prevenir o câncer de pele. Ao ficar velho demais para trabalhar, se aposentam e têm permissão para viver o resto de suas vidas em ambiente natural.

De acordo com Tim Edwards, chefe de formação e investigação comportamental da APOPO, é importante que os ratos sejam confiáveis. No caso raro de um rato se revelar difícil para treinar, ele é removido do programa de treinamento, mas continua como um companheiro para os outros ratos.

Os ratos também são treinados para farejar amostras de sangue e fluído humano, detectando traços de tuberculose. As amostras chegam de várias partes do país. De acordo com a APOPO, os ratos detectaram 7.000 casos de tuberculose, que não haviam sido identificadas nos testes convencionais. A medida já combateu 24.000 infecções, e aumentou as taxas de detecção em 45%. "Se você considerar o número de pacientes que foram curados de tuberculose por conta dos ratos, o impacto é enorme", disse o microbiologista da APOPO, Georgies Mgode.

A utilidade dos ratos em testes médicos despertou o interesse da comunidade médica. Agora, os investigadores estão interessados ​​em saber como as criaturas podem ser usadas para farejar câncer. "Há muito potencial; é apenas uma questão de tempo e encontrar os recursos para investigá-lo”, disse Edwards.

Por enquanto, Weetjens tem o prazer de ver o seu programa de rato florescer. "Em Moçambique, as pessoas lutaram, eles colocaram minas e, em seguida, eles apertaram as mãos e foram embora. Mas eles deixaram para trás todas aquelas minas, que mataram muitos agricultores. Agora os nossos ratos estão limpando o terreno e ajudando as pessoas a usá-los novamente. Para mim, eles são grandes heróis",concluiu.

Fonte: Jornal Ciência
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