Há várias formas de mutilação genital feminina. Pode ser uma circuncisão primária para meninas jovens, normalmente entre 5 e 12 anos de idade, ou uma circuncisão secundária, por exemplo, depois do parto. A extensão de uma circuncisão primária pode variar de uma incisão no prepúcio do clitóris até uma circuncisão com remoção do clitóris e dos pequenos lábios ou sutura dos grandes lábios, de forma que só reste uma abertura mínima para escoar urina e sangue menstrual.
Existe uma tendência a associar esta prática com o Islamismo, porém, nenhuma das principais religiões faz referência explícita a circuncisão feminina nem apoia esta prática.
Segundo a antropóloga Elielma Machado, da PUC-Rio, em primeiro lugar as organizações que pretendem combater a prática precisam ter cuidado durante o trabalho de coleta de informações a respeito da mutilação genital nas comunidades. Para que ocorra a mudança de idéia com relação à prática da chamada mutilação genital feminina é fundamental que haja a vontade de mudar de pelo menos algumas pessoas que vivem ou tenham vivido nas sociedades, que sabem – reconheçam - os símbolos e significados subjacentes à prática. Caso contrário a intervenção externa não se justifica, complementa a antropóloga.Existe uma tendência a associar esta prática com o Islamismo, porém, nenhuma das principais religiões faz referência explícita a circuncisão feminina nem apoia esta prática.
A Organização Mundial de Saúde – OMS – e outros institutos e organizações internacionais alertaram em 2006, para o fato de que de 100 a 140 milhões de meninas e mulheres em todo o mundo já haviam sido submetidas à chamada mutilação genital, e mais 2 milhões 'corriam o risco' de passar por esse procedimento a cada ano.
Na época, a remoção do clitóris era comum em 28 países da África, além de regiões do Oriente Médio e da Ásia. No site da OMS encontra-se algumas explicações sobre as razões que motivam a mutilação genital: serviria para garantir a virgindade das mulheres até o casamento e assim valorizá-las; as partes sexuais seriam removidas por razões de assepsia, ou ainda para diminuir o desejo sexual feminino - o que manteria as mulheres fiéis no casamento. Motivos religiosos são também brevemente citados.
Os grupos de combate a essa prática enumeram as complicações graves para a saúde e o psicológico das mulheres. Existem vários riscos, inclusive o de morte e o da transmissão da Aids. Para muitas, a dor nunca passa. A menstruação e o parto ficam ameaçados, as relações sexuais tornam-se dolorosas e o prazer sexual da mulher é tolhido. Infecções e todo tipo de problema na saúde sexual feminina estão relacionados à brutalidade da excisão, feita na maioria das vezes com instrumentos não-esterilizados e usados em várias meninas numa mesma ocasião, e sem anestesia.
No entanto, o tratamento dado a práticas comuns a certas sociedades, e que são repudiadas pelo ocidente, levanta alguns questionamentos. A mutilação genital é um processo de origem cultural, religiosa e social, intrínseco a sociedades africanas, asiáticas e do Oriente Médio, e muitas vezes desejado pelas mulheres que são motivadas a se submeter à operação por várias razões estranhas à compreensão das sociedades ocidentais.
A também chamada excisão é para muitas mulheres um rito de passagem, algo importante para as meninas das comunidades em que é praticada. As próprias mulheres acreditam nisso, por vezes discriminando aquelas que não passaram pela mutilação. A Care, organização sediada nos Estados Unidos com o objetivo de defender os direitos humanos especialmente femininos e que tem uma campanha exclusiva para o combate à mutilação genital feminina , conta em seu site que uma das entrevistadas, no Sudão, disse que a comida feita por uma mulher que não houvesse sofrido a mutilação era suja.
Na época, a remoção do clitóris era comum em 28 países da África, além de regiões do Oriente Médio e da Ásia. No site da OMS encontra-se algumas explicações sobre as razões que motivam a mutilação genital: serviria para garantir a virgindade das mulheres até o casamento e assim valorizá-las; as partes sexuais seriam removidas por razões de assepsia, ou ainda para diminuir o desejo sexual feminino - o que manteria as mulheres fiéis no casamento. Motivos religiosos são também brevemente citados.
Os grupos de combate a essa prática enumeram as complicações graves para a saúde e o psicológico das mulheres. Existem vários riscos, inclusive o de morte e o da transmissão da Aids. Para muitas, a dor nunca passa. A menstruação e o parto ficam ameaçados, as relações sexuais tornam-se dolorosas e o prazer sexual da mulher é tolhido. Infecções e todo tipo de problema na saúde sexual feminina estão relacionados à brutalidade da excisão, feita na maioria das vezes com instrumentos não-esterilizados e usados em várias meninas numa mesma ocasião, e sem anestesia.
No entanto, o tratamento dado a práticas comuns a certas sociedades, e que são repudiadas pelo ocidente, levanta alguns questionamentos. A mutilação genital é um processo de origem cultural, religiosa e social, intrínseco a sociedades africanas, asiáticas e do Oriente Médio, e muitas vezes desejado pelas mulheres que são motivadas a se submeter à operação por várias razões estranhas à compreensão das sociedades ocidentais.
A também chamada excisão é para muitas mulheres um rito de passagem, algo importante para as meninas das comunidades em que é praticada. As próprias mulheres acreditam nisso, por vezes discriminando aquelas que não passaram pela mutilação. A Care, organização sediada nos Estados Unidos com o objetivo de defender os direitos humanos especialmente femininos e que tem uma campanha exclusiva para o combate à mutilação genital feminina , conta em seu site que uma das entrevistadas, no Sudão, disse que a comida feita por uma mulher que não houvesse sofrido a mutilação era suja.
No Quênia, a organização observou preconceito religioso: havia pessoas dizendo que mulheres que não passaram pela excisão não podiam ser muçulmanas – costuma-se associar a prática à devoção ao islamismo. Muito poucas pessoas, especialmente entre os homens, sabiam das conseqüências da mutilação genital para a saúde, relata a ONG.
Segundo a Care, não há muita opção para as mulheres que vivem nas comunidades em que é comum a mutilação genital. As meninas que decidem não se submeter à prática, mas continuam vivendo no mesmo grupo, enfrentam problemas de socialização, são hostilizadas e excluídas. Por isso a organização se propõe, inclusive, a dar apoio e proteção às famílias que se recusam a submeter suas meninas e mulheres à prática.
A Care afirma, no entanto, que não é comum às mulheres que vivem nessas comunidades não desejarem se submeter à prática por livre e espontânea vontade. Freqüentemente não existe uma associação forte na cabeça das pessoas com as conseqüências da prática. E, nos lugares onde a excisão é universal, não há outros pontos de referência, muitas vezes. Todas as meninas e mulheres são iguais nesse ponto, explica Susan Igras, especialista do Núcleo de Saúde Sexual e Reprodutiva da Care. As pessoas que praticam a circuncisão valorizam muito os significados positivos relacionados a ela, complementa.
Segundo a Care, não há muita opção para as mulheres que vivem nas comunidades em que é comum a mutilação genital. As meninas que decidem não se submeter à prática, mas continuam vivendo no mesmo grupo, enfrentam problemas de socialização, são hostilizadas e excluídas. Por isso a organização se propõe, inclusive, a dar apoio e proteção às famílias que se recusam a submeter suas meninas e mulheres à prática.
A Care afirma, no entanto, que não é comum às mulheres que vivem nessas comunidades não desejarem se submeter à prática por livre e espontânea vontade. Freqüentemente não existe uma associação forte na cabeça das pessoas com as conseqüências da prática. E, nos lugares onde a excisão é universal, não há outros pontos de referência, muitas vezes. Todas as meninas e mulheres são iguais nesse ponto, explica Susan Igras, especialista do Núcleo de Saúde Sexual e Reprodutiva da Care. As pessoas que praticam a circuncisão valorizam muito os significados positivos relacionados a ela, complementa.
Ainda segundo Elielma, como muitas ações ocidentais sobre grupos africanos e asiáticos têm historicamente como pano de fundo um movimento de dominação, essas sociedades podem vir a reagir da maneira avessa ao que se espera, endossando ainda mais a prática como forma de reagir à dominação. Manter a prática adquire ainda mais importância, torna-se uma forma de resistência à dominação. Ou seja, o que você chama de sacrifício e dor tem outro significado, (…) 'fortes dores e riscos de saúde' seriam formas de demonstração de pertencimento ao grupo, sociedade e cultura, explica.
A Care explica que expõe os problemas originados da mutilação às comunidades, mas deixa as decisões nas mãos de seus membros, restringindo-se a apresentar-lhes fatores que os estimulem a refletir a respeito da prática.
Questão de direitos humanos: a tradição X a lei
Uma outra questão de destaque entre os assuntos relacionados à mutilação genital refere-se ao poder de escolha. Uma mulher adulta pode optar pela mutilação, sabendo de sua função cultural, social e religiosa e até de suas conseqüências e do risco de morte, mas uma criança não tem esse discernimento.
Helen Negrão acredita que talvez se deva fazer uma separação entre as mulheres adultas que optam pela mutilação por questões diversas e as meninas, que são submetidas à prática ainda crianças. Para fundamentar essa reflexão, ela cita um trecho da publicação da Anistia Internacional Mulheres e direitos humanos, trabalho coordenado por Helder Vieira dos Santos que data de 1995. Enquanto uma mulher adulta é suficientemente livre para se submeter a um ritual ou tradição, uma criança não tem qualquer opinião formada e não consente, mas é simplesmente submetida à operação enquanto está totalmente vulnerável (…) as descrições disponíveis sobre a reação das crianças indicam uma prática comparável à tortura, relata o texto.
Uma outra questão de destaque entre os assuntos relacionados à mutilação genital refere-se ao poder de escolha. Uma mulher adulta pode optar pela mutilação, sabendo de sua função cultural, social e religiosa e até de suas conseqüências e do risco de morte, mas uma criança não tem esse discernimento.
Helen Negrão acredita que talvez se deva fazer uma separação entre as mulheres adultas que optam pela mutilação por questões diversas e as meninas, que são submetidas à prática ainda crianças. Para fundamentar essa reflexão, ela cita um trecho da publicação da Anistia Internacional Mulheres e direitos humanos, trabalho coordenado por Helder Vieira dos Santos que data de 1995. Enquanto uma mulher adulta é suficientemente livre para se submeter a um ritual ou tradição, uma criança não tem qualquer opinião formada e não consente, mas é simplesmente submetida à operação enquanto está totalmente vulnerável (…) as descrições disponíveis sobre a reação das crianças indicam uma prática comparável à tortura, relata o texto.
Além de já existir legislação contra a prática nos EUA, a Convenção sobre os Direitos da Criança, assinada em Setembro de 1990, a considera um ato de tortura e abuso sexual.
Na Grã-Bretanha, há um esforço grande em direção a dar fim à prática da mutilação genital, realizada dentro do território inglês por imigrantes ou até mesmo no exterior, para onde meninas são enviadas para fazer a remoção. Ambas as atitudes são proibidas desde 2004, de acordo com lei editada pelo governo britânico.
O hospital Saint Thomas, no centro de Londres, realiza por ano em torno de 200 operações de reversão, restaurando a abertura natural da vagina de mulheres que sofreram mutilação genital. A operação é necessária quando a mulher sofreu o tipo mais grave de circuncisão, o tipo 3, que consiste na retirada de dois terços dos genitais. A vagina é costurada, restando apenas uma pequena abertura.
Na Grã-Bretanha, há um esforço grande em direção a dar fim à prática da mutilação genital, realizada dentro do território inglês por imigrantes ou até mesmo no exterior, para onde meninas são enviadas para fazer a remoção. Ambas as atitudes são proibidas desde 2004, de acordo com lei editada pelo governo britânico.
O hospital Saint Thomas, no centro de Londres, realiza por ano em torno de 200 operações de reversão, restaurando a abertura natural da vagina de mulheres que sofreram mutilação genital. A operação é necessária quando a mulher sofreu o tipo mais grave de circuncisão, o tipo 3, que consiste na retirada de dois terços dos genitais. A vagina é costurada, restando apenas uma pequena abertura.
O ginecologista somaliano Abdulcadir Omar Hussein, que vive em Londres, apesar de declarar ser contra a mutilação genital sugere que, se for para ser feita, ao menos seja realizada de uma forma menos violenta à saúde da mulher, com uma cirurgia menos bruta.
Mutilação genital é comum em meninas curdas
30/12/2008 Costuma-se pensar na região curda, no norte do Iraque, como mais progressiva do que outras. Mas é lá que há um dos maiores índices de mutilação genital feminina. A maioria não sabe porque segue o ritual, que é extremamente doloroso e com risco de infecção. Além disso, a mulher, durante toda a sua vida, terá dores fortes toda vez que tiver uma relação sexual. Perguntada por que submetera sua filha a isso uma mãe respondeu, orgulhosa: "É ordem do Profeta."
Em nossa opinião, na verdade essa prática tem a ver com assegurar a virgindade das moças solteiras e a fidelidade das casadas. Como cada relação sexual é uma verdadeira tortura, os maridos podem ter certeza que suas esposas serão fiéis.
30/12/2008 Costuma-se pensar na região curda, no norte do Iraque, como mais progressiva do que outras. Mas é lá que há um dos maiores índices de mutilação genital feminina. A maioria não sabe porque segue o ritual, que é extremamente doloroso e com risco de infecção. Além disso, a mulher, durante toda a sua vida, terá dores fortes toda vez que tiver uma relação sexual. Perguntada por que submetera sua filha a isso uma mãe respondeu, orgulhosa: "É ordem do Profeta."
Em nossa opinião, na verdade essa prática tem a ver com assegurar a virgindade das moças solteiras e a fidelidade das casadas. Como cada relação sexual é uma verdadeira tortura, os maridos podem ter certeza que suas esposas serão fiéis.
Conseguir-se-á eliminar a MGF no espaço de uma geração?
Espera-se que, com a ajuda de toda a sociedade (comunidades atingidas e não só), mulheres e homens, a resposta venha a ser positiva. Os números divulgados pela OMS são brutais: existem entre 120 a 140 milhões de excisadas em todo o mundo; na África o número é de 92 milhões de meninas e mulheres com 10 anos e mais; existem todos os dias cerca de três milhões de meninas em risco.
Fonte: Pesquisa Google
Quanto sadismo meu Deus!
ResponderExcluirIsso não pode ser considerado cultura em pleno século XXI.
Ordem de profeta coisa nenhuma, é ruindade mesmo. As mães que passaram por isso devem sentir ódio se suas filhas vierem a ter prazer no sexo, então como vingança, praticam essa crueldade com as filhas.
E o ódio, o desejo de vingança, de ver um ser eternamente infeliz, vai sendo passado de geração em geração.
ISTO E HORIVEL.CONCORDO COM O COMENTARIO ACIMA.E ACHO QUE AS PESSOAS QUE FAZEM ISSO DEVERIAM SER PRESAS.PENSANDO BEM DEVERIAM SER MORTAS PORQUE PRA MIM NAUM SAO CONSIDRADAS SERES HUMANOS.............
ResponderExcluirCaro(a) anônimo(a)..............o pior é que algumas mulheresacabam até creditando sua falta de sorte afetivaa ao não cumprimento deste ritual ancestral
ResponderExcluirObrigada por seu comentário]
Carmen e Maria Célia
eu também sou contra isso,pq as pessoas q fazem esta acção n devem sequer pronunciar o nome de deus para poderem justificar os seus actos.como é possível um ser humano provocar tanta dor nos outro por nada,gostaria de ver se fosse o contário
ResponderExcluirSoou completamente contra a mutilação. Qem faz naum tem um pingo de piedade nem amor ao próximo.Isso é um ato de crueldade e falta de humanismo..Cultura é uma palavra completamente errada pra justificar essa ação DESUMANA!
ResponderExcluirO que significa
ResponderExcluircircuncisão?
Para que servia?
O Dicionário Houaiss define a circuncisão como a “retirada cirúrgica do prepúcio, praticada por razões higiênicas e/ou religiosas”.As “razões religiosas” têm suas raízes no primeiro livro da Bíblia. A lei da circuncisão foi dada a Abraão quando ele tinha 99 anos de idade. Deus associou a circuncisão a duas das grandes promessas:
Ele faria uma grande nação dos descendentes de Abraão, e
Daria-lhes uma terra como herança.
Deus mandou que Abraão e seus descendentes guardassem a aliança da circuncisão: “Todo macho entre vós será circuncidado. Circuncidareis a carne do vosso prepúcio; será isso por sinal de aliança entre mim e vós” (Gênesis 17:10-11).
Ele ordenou que circuncidassem os meninos no oitavo dia da vida.Os incircuncisos não participavam dessas promessas de Deus. Não faziam parte do povo escolhido, Israel. Homens de outras nações passavam a participar dos privilégios dos judeus somente quando eram circuncidados (veja Êxodo 12:48). Judeus que negligenciavam este mandamento do Senhor não podiam participar das festas especiais que Deus lhes deu. Um exemplo que mostra a importância da circuncisão se encontra em Josué capítulo 5. Depois da peregrinação no deserto, o povo chegou à terra prometida. Mas, eles não haviam praticado a circuncisão no caminho (5:7). Era necessário fazer a circuncisão de todos os machos (5:8). Somente depois de cumprir esta ordem, eles podiam celebrar a Páscoa, a festa que os lembrou da salvação da nação das mãos dos egípcios (5:10). No dia seguinte, começaram a comer do fruto da terra prometida (5:11-12) e, logo em seguida, começaram a conquistar a terra. Estes dois fatos, ligados especificamente às promessas da nação e da terra, reforçam o significado original da circuncisão.Na igreja primitiva, houve controvérsias acirradas sobre a circuncisão. Alguns judeus convertidos a Cristo acharam que todos os homens teriam que ser circuncidados para participarem das bênçãos em Cristo. Mas Deus nunca disse que as bênçãos espirituais em Cristo dependeriam da circuncisão da carne. Paulo e outros resistiram a essas idéias, e pregaram a salvação pela fé para todos, judeus e gentios (Romanos 3:28-30; Gálatas 5:2,6,11; Colossenses 3:11).Embora a circuncisão não tenha valor religioso hoje, ainda aprendemos lições importantes das instruções dadas aos judeus. No ato da circuncisão, eles se tornaram distintos, e Deus removeu o “opróbrio” do pecado (Josué 5:9). Hoje, ele remove o pecado na circuncisão espiritual quando somos sepultados com Cristo no batismo (Colossenses 2:11-13). “Porque nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne” (Filipenses 3:3). “Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura” (Gálatas 6:15).
estou estudando sobre isso E ficoo horrorizadaa de saber umas coisas dessas .. tanta ruindade q nem da pra gente gravar pra falar NA frente dos nossos colegas De estudo ! E muito ruin MESMO
ResponderExcluir(bh _ minas gerais )
Como alguem pode falar em Deus fazendo uma crueldade dessas? estou chocada e que o senhor tenha compachão dessas pobres mulheres.
ResponderExcluirAcredito que apesar de ser estranho para os ocidentais - como eu - pode ser questão de cultura para eles. O que deve ser feito é esplanar aos futuros adeptos dessa prática os riscos que correm ao submeter-se a mesma.Isso é uma questão muito delicada por isso é preciso cautela em seu "combate" para não ser visto como uma forma de importar os valores ocidentais nessas comunidades que acordam com a mutilação.
ResponderExcluirIsso tem que mudar mesmo, não é questão de cultura e sim violência contra a mulher e machismo.
ResponderExcluirPor que não cortam um pedaço deles.
Cultura à força?
Só rindo para não chorar.
existem MUITAS MANEIRAS DE SE DEBATER SOBRE ESTE ASSUNTO , QUESTOES CULTURAIS , PARA ALGUNS RELIGIOSAS , PARA OUTROS ORDEM DOS PAIS , INCLUSAO NA COMUNIDADE [PARA ALGUMAS VITIMAS Q FAZEM A MUTILAÇAO COM SEUS COMSENTIMENTOS EM OUTROS PQ A MULHER NAO VALE NADA É VENDIDA SE ODR VIRGEM OU TROCADA POR ALGO ENTRE O PAI E O ´ESPOSO´´ NA AFRICA A QUESTAO TBM É A POBREZA ELAS PRECISAM PASSA PELA MUTILAÇAO POIS DEVEM PERCORRER LONGOS CAMINHOS PARA BUSCAR AGUA E NAO PODE SEREM PEGAS OU SE ENVOLVER COM HOMENS .
ResponderExcluirO PIOR DOS CASOS É O Q A MUTILAÇAO RETIRA TODO CONJUNTO DOS ORGAOS GENITAL PQ DEIXAM APENAS UMA ABERTURA Q COM O TEMPO PODE OU NAO ALAGAR SE ALAGAR A MULHER PODE TER RELAÇOES SE NAO ELA PRECISA PASSA PELA DESFILBRAÇAO ALGO ASSIM ONDE O MARIDO OU ALGUEM DA FAMILIA COM UMA FACA VAI ABRIR UM POUCO AS LABIOS GENITAIS E DEPOIS DO PARTO FAZER NOVAMENTE A INFIBRAÇAO MEU DEUS QUANTA DOR PARA ESSA MULHER ESTOU REZANDO PARA O FIM DESTA TERRIVEL PRATICA .............
OBs. ELAS SAO VENDIDAS ENTAO PRECISAM SEREM VIRGENS . E QUANTO A QUEM AS FAZEM AS PRATICAS ALGUNS DIZEM Q SO DEIXAM DE FAZEM SE RECEBEREM UM SALARIO . BOM É DIFICIL MAS SAO PESSOAS MUITO POBRES , PESSOAS Q TBM LHES FALTAM ESCOLHAS , NAO DIGO JAMASI Q AS FAÇAM MASI TBM EXISTI O LADO DELAS
ResponderExcluirTODAS AS INFORMAÇOES SOBRE ESSE ASSUNTO VCS CONSEGUEM EM
ResponderExcluirPESQUISA DA BN
QUESTÕES CULTURAIS OU NÃO,É NECESSÁRIO QUE TODOS ENTENDAM QUE NADA ACONTECE POR ACASO...A LEI DO RETORNO AGE EM TODO LUGAR.MAS NEM POR ISSO DIGO QUE CONCORDO COM ESSE GESTO HEDIONDO,NÃO DEVEMOS USAR JAMAIS A VELHA FRASE DENTE POR DENTE OLHO POR OLHO,O PROPRIO CRISTO FALOU "EIS QUE TUDO NOVO SE FEZ"...ENTÃO SURGE A PERGUNTA:ONDE ESTÃO OS GOVERNANTES QUE NÃO FAZEM NADA A RESPEITO?SERÁ QUE ELES ESTÃO MESMO SE PREOCUPANDO COM ALGO QUE ESTA ENTREM AS PERNAS FEMININA?BEM DESDE QUE ISSO NÃO OS ATRAPALHE POLITICAMENTE NÉ?POS É MEUS AMIGOS A ORAÇÃO AINDA É O MELHOR REMÉDIO E NÃO CUSTA NADA...SÓ UM POUCO DE CARIDADE E PERSISTENCIA
ResponderExcluirUM ABSURDO! NAO Vejo como um pais q tem esse tipo de pratica pode se quer evoluir para a nao guerra, a verdade e q isso uma obra de uma sociedade patriarcal, machista... lamento pela vida dessas mulheres q vivem em condicoes terriveis.. pra mim isso tem um nome, inveja. nao soh das maes mas tb dos homens.
ResponderExcluirPovo sem DEUS e sem Fé, povo porco. Onde já se viu em nome de religião ou preconceitos baratos fazer isso, e os homens, perfeitos pedófilos e fazem o que querem com as mulheres, deviam ser mortos a pedradas, pois o DEUS deles é o Satánas.
ResponderExcluirDeixem de bobagem! Deus o quê! Deus que manda matar o filho como teste de fé??? Deus que manda aniquilar inocentes para ter de volta a Terra Prometida?? Deus que manda decepar parte do pênis como aliança?? Deus que manda um filho pra terra para ser torturado e morto?? Catolicismo, Islã, Judaísmo mandando mulheres serem submissas?? Dá pra parar de acreditar em bobagens e realmente ajudar as pessoas necessitadas, não matar ou bater em ninguém. Estudar e abrir a mente para criar novas tecnologias e salvar vidas! A salvação está nos estudos científicos, compreensão, tolerância e respeito a todos os humanos. Chega de atraso e mortes. Troque sua igreja por uma universidade!
ResponderExcluirSe mesmo assim vocês querem crer! Tudo bem, como eu disse antes, respeito e compreensão são fundamentais! Mas façam o que manda Mateus em seu capítulo VI. Para o Islã e Judeus é complicado! Pois misturam política e religão de forma conveniente, pois só assim se tem o controle. Pessoas livres, com pensamento livre focado na ajuda mútua e respeito não gera controle. É muito mais fácil controlar ovelhas do que pastores. Já pararam para pensar que se isso que vocês chamam de deus não existisse, quantas vidas seriam poupadas! Quantas guerras seriam evitadas (Cruzadas)! Humanos na riqueza são felizes, até judeus e muçulmanos vivem bem, na miséria todos culpam o deus do outro pela fome e isso causa guerras. Logo, se unam por um bem comum, criem riquesas, tecnologias novas, salvem vidas e vivam felizes, e ricos.
ResponderExcluirAinda se alguém diz que não acredita em algum deus ou em Deus tem o risco de apanhar ou ser morto! Isso prova que essa "coisa" de divindade/mágica/milagres (como queiram chamar) é algo extremamente nocivo! Um mundo sem a crença em Deus como seria? Com muito menos morte, com certeza. Pois para ser bom, solidário, generoso,compreensivo ou altruísta não necessariamente é preciso crer am algo "divino", de outro mundo! Basta ser esclarecido, ter a mente aberta! Enfim, pregar a base de qualquer religião: amar as pessoas, querer o bem e não fazer o mal. O problema que a religião ajuda a manter o controle, pois zelando pelas "ovelhas" temos prestígio, status de chefe como no catolicismo, Islã, Judaísmo, Budismo, Hinduísmo, etc... Religião não gera pessoas livres, gera acuados, pois se não acreditam, podem sofrer com a morte.
ResponderExcluirbando dee covarde esse pessoal ai que faz esse tipo de coisa são doente pisicopatas tirar o direito de viver de alguem a mulher foi feita pro homem conviverem juntos
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