Número de denúncias nas classes A e B cresceu 25% nos últimos dois anos
A Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB-AL), através da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher organizou na manhã desta quarta-feira (26) um estande de divulgação da comissão e esclarecimento das dúvidas sobre a violência contra a mulher. Segundo a advogada Patrícia Oliveira, o aumento registrado nos casos de violência contra a mulher é fruto do aumento de denúncias, não da violência em si.
A ação tem como objetivo educar a população para prevenir os casos de agressão. Todos os profissionais envolvidos no processo são voluntários. “O objetivo é informar. Estamos entregando panfletos e tirando as dúvidas de quem não sabe como denunciar”, explicou Patrícia Oliveira, vice-presidente da comissão.
O número de mulheres das classes A e B que denunciam a violência sofrida em casa cresceu 25% nos últimos dois anos. Segundo Patrícia, o principal motivo para a ausência de denúncias é a vergonha de ser vítima da pessoa pela qual deveria ser protegida.
Por não ter apoio do governo, a comissão foca nas famílias com menor poder aquisitivo, que mais carecem de informações. “É algo cultural. Vivemos em uma sociedade machista, onde a agressão contra a mulher é vista como algo “normal”, que acontece cotidianamente dentro de casa. É preciso investir na educação, na conscientização e recuperação dessas famílias, inclusive dos agressores”, afirmou Milena Patury, presidente da comissão.
As vítimas de violência domésticas devem procurar a Delegacia da Mulher, localizada no Centro e no Salvador Lyra, para fazer a denúncia, e a OAB-AL, para pedir uma medida protetiva, na qual o agressor fica impedido de chegar a uma determinada distância da vítima e dos familiares da mesma, sujeito à prisão preventiva.
Gazetaweb
A Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB-AL), através da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher organizou na manhã desta quarta-feira (26) um estande de divulgação da comissão e esclarecimento das dúvidas sobre a violência contra a mulher. Segundo a advogada Patrícia Oliveira, o aumento registrado nos casos de violência contra a mulher é fruto do aumento de denúncias, não da violência em si.
A ação tem como objetivo educar a população para prevenir os casos de agressão. Todos os profissionais envolvidos no processo são voluntários. “O objetivo é informar. Estamos entregando panfletos e tirando as dúvidas de quem não sabe como denunciar”, explicou Patrícia Oliveira, vice-presidente da comissão.
O número de mulheres das classes A e B que denunciam a violência sofrida em casa cresceu 25% nos últimos dois anos. Segundo Patrícia, o principal motivo para a ausência de denúncias é a vergonha de ser vítima da pessoa pela qual deveria ser protegida.
Por não ter apoio do governo, a comissão foca nas famílias com menor poder aquisitivo, que mais carecem de informações. “É algo cultural. Vivemos em uma sociedade machista, onde a agressão contra a mulher é vista como algo “normal”, que acontece cotidianamente dentro de casa. É preciso investir na educação, na conscientização e recuperação dessas famílias, inclusive dos agressores”, afirmou Milena Patury, presidente da comissão.
As vítimas de violência domésticas devem procurar a Delegacia da Mulher, localizada no Centro e no Salvador Lyra, para fazer a denúncia, e a OAB-AL, para pedir uma medida protetiva, na qual o agressor fica impedido de chegar a uma determinada distância da vítima e dos familiares da mesma, sujeito à prisão preventiva.
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