Jovens estavam havia uma semana no edifício da FFLCH.
No início da tarde, reitoria continuava ocupada.
Os estudantes que ocupavam havia uma semana o prédio da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP saíram por volta das 17h desta quinta-feira (3) do edifício. A reitoria da universidade, no entanto, continuava ocupada.
Mais cedo, uma comissão formada por professores, funcionários e alunos fez uma vistoria no prédio da FFLCH para verificar as condições dentro dele.
Segundo o professor André Singer, pelo que pôde observar, tudo estava em condições normais. Outros professores e funcionários que entraram também afirmaram que o prédio está limpo e que não houve danos.
Os estudantes invadiram o prédio em 27 de outubro. Na data, alunos da universidade entraram em confronto com a PM depois que três jovens foram detidos com maconha. Estudantes protestaram contra a prisão em frente a um dos prédios da faculdade e houve o conflito. Após a confusão, um grupo invadiu o prédio administrativo da FFLCH. Eles querem a saída da corporação do campus.
A saída do prédio foi decidida em assembleia realizada na noite de terça (1º). Horas depois, no entanto, estudantes dissidentes ocuparam o edifício da reitoria. O reitor da USP, João Grandino Rodas, disse em entrevista à Rádio CBN que entrou na Justiça com o pedido de reintegração de posse do prédio da reitoria. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o pedido foi protocolado no início da tarde desta quinta.
Rodas acrescentou que espera ver a situação resolvida de forma amigável, por meio de diálogo com os estudantes. No entanto, afirmou que o convênio entre a universidade e a PM continua.
O convênio foi firmado em setembro após a morte do estudante Felipe Ramos de Paiva, ocorrida na noite de 18 de maio. O jovem foi baleado quando se aproximava de seu carro em um estacionamento da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). Dois homens presos pelo crime foram indiciados por latrocínio.
G1
No início da tarde, reitoria continuava ocupada.
Os estudantes que ocupavam havia uma semana o prédio da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP saíram por volta das 17h desta quinta-feira (3) do edifício. A reitoria da universidade, no entanto, continuava ocupada.
Mais cedo, uma comissão formada por professores, funcionários e alunos fez uma vistoria no prédio da FFLCH para verificar as condições dentro dele.
Segundo o professor André Singer, pelo que pôde observar, tudo estava em condições normais. Outros professores e funcionários que entraram também afirmaram que o prédio está limpo e que não houve danos.
Os estudantes invadiram o prédio em 27 de outubro. Na data, alunos da universidade entraram em confronto com a PM depois que três jovens foram detidos com maconha. Estudantes protestaram contra a prisão em frente a um dos prédios da faculdade e houve o conflito. Após a confusão, um grupo invadiu o prédio administrativo da FFLCH. Eles querem a saída da corporação do campus.
A saída do prédio foi decidida em assembleia realizada na noite de terça (1º). Horas depois, no entanto, estudantes dissidentes ocuparam o edifício da reitoria. O reitor da USP, João Grandino Rodas, disse em entrevista à Rádio CBN que entrou na Justiça com o pedido de reintegração de posse do prédio da reitoria. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o pedido foi protocolado no início da tarde desta quinta.
Rodas acrescentou que espera ver a situação resolvida de forma amigável, por meio de diálogo com os estudantes. No entanto, afirmou que o convênio entre a universidade e a PM continua.
O convênio foi firmado em setembro após a morte do estudante Felipe Ramos de Paiva, ocorrida na noite de 18 de maio. O jovem foi baleado quando se aproximava de seu carro em um estacionamento da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). Dois homens presos pelo crime foram indiciados por latrocínio.
G1
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