quinta-feira, 5 de julho de 2012

Histórias de Natália e Elize são semelhantes


Marcos Matsunaga conheceu as duas mulheres em sites de acompanhantes e deu presentes iguais, como uma Mitsubishi Pajero TR-4

O surgimento de outra prostituta no enredo do Caso Yoki demonstra um padrão de comportamento por parte da vítima, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, assassinado e esquartejado no dia 19 de maio pela mulher, Elize Araújo Matsunaga. A morena foi flagrada nas imagens gravadas por um detetive particular contratado por Elize e teria sido o pivô da discussão que resultou no assassinato de Matsunaga por Elize.

O mais curioso é que, antes de morrer, Marcos parecia reproduzir com a nova amante a mesma história que havia vivido com Elize, quando a conheceu em 2004. Assim como Elize, a cearense de 23 anos identificada apenas como Natália também é garota de programa. E assim como Elize, a morena também foi contatada pelo ex-executivo da Yoki graças a um anúncio no site MClasse, usado por garotas de programa para anunciar seu serviços.

Natália confirmou que o empresário passou a se encontrar frequentemente com ela, oferecendo-lhe, desde fevereiro, uma mesada de 4 000 reais - exatamente como fizera com Elize quando ainda era casado com sua primeira esposa.

De presente, Natália recebeu do amante uma caminhonete Mitsubishi Pajero TR-4 – do mesmo modelo que a de Elize. Há cerca de um mês, a morena acertou com Marcos uma mesada de 27 000 reais para que retirasse as fotos sensuais e o anúncio do site MClass e passasse a sair exclusivamente com ele. Natália disse que chegou a receber a quantia no início de abril.

A história entre Marcos e Natália, no entanto, foi interrompida quando Elize descobriu a traição. De posse das imagens captadas pelo detetive particular, Elize confrontou Marcos e o casal iniciou a discussão que terminou com o assassinato e esquartejamento do empresário.

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