O padre Anderson Risseto, 39, foi preso ontem sob suspeita de abusar sexualmente de seis jovens na mansão onde funcionava uma instituição comandada por ele no Morumbi, na zona oeste paulistana. Ele nega o crime.
O pároco era investigado desde o ano passado, quando o Ministério Público recebeu uma denúncia anônima.
"Um dos jovens disse que era obrigado a manter relações sexuais com ele desde os 11 anos", disse o delegado Paul Verduraz, do 15º DP (Itaim Bibi).
Os jovens, que têm entre 15 e 18 anos, disseram à polícia que o padre promovia festas regadas a álcool e obrigava as vítimas a dormir em sua cama e tomar banho com ele. A investigação foi acompanhada por representantes da Igreja Católica.
Risseto foi preso após ser decretada sua prisão temporária (cinco dias). Policiais acharam material pornográfico no quarto. Abordado por jornalistas, ele não quis dar entrevistas.
À polícia, disse que a denúncia é retaliação de jovens expulsos, e que o material pornográfico era dos internos.
Folha OnLine
Não abasta ter LEIS, se a POLÍCIA que compete apuar e reforçar as provas AGE com dessídia, delongas para se ouvir as vítimas, ou seja, age dolosamente desperdiçando e destruindo provas, principal e excepcionalmente quando o agressor é influente na sociedade e pertencente à MAÇONARIA. Ninguém acredita em uma apuração imparcial e eficiente quando as autoridades envolvidas são Irmãos de MAÇONARIA dos agressores. No Estado de São Paulo em vários casos em que o agressor é MAÇON - A quem se socorrer quando os Delegados de polícia e as demais autoridades também são da maçonaria?? A INTERPOL - POLÍCIA FEDERAL - CPI DA PEDOFILIA - CONANDA - deveria fazer um levantamento desses casos no estado de São Paulo, em especial em CATANDUVA - BAURU e Santa Fé do Sul/SP.
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