Vídeo em que ela aparece agredindo cachorro causou polêmica na internet; animal morreu
Após o vazamento do vídeo em que aparece agredindo seu cachorro da raça yorkshire em Formosa (GO), a enfermeira Camila de Moura evita sair de casa, mas parece que não está sabendo lidar com a revolta dos internautas nas redes sociais.
No microblog Twitter, os usuários criaram a tag “coisas para se fazer com quem mata cachorro” para atacar a enfermeira. No perfil supostamente atribuído a Camila, ela rebate as ameaças enviadas pelos internautas, mas se contradiz: uma hora parece estar com raiva e em outra, com depressão.
No sábado (17), no perfil, as mensagens zombavam da revolta na rede social: “#coisasprasefazercomquemmatacachorro ?? Alem de que o twitter nunca conseguiu nada! Podem, xingar, denunciar, nada vai acontecer”. Em outro comentário, a enfermeira usa as farpas para se defender: “Vocês dizem que vão me matar. É certo matar pessoas?”.
Outros comentários da enfermeira pediam respeito e que os seguidores do Twitter a deixassem em paz. Na madrugada deste domingo (18), Camila se dizia com depressão e arrependida pelo que fez. “Estou indo dormir, estou muito mal ainda, aquelas cenas não saem da cabeça. Que Deus me ajuda a superar. Tenham uma boa noite”.
Na rede social Facebook , já se espalhou entre os internautas um link de um abaixo-assinado contra a enfermeira. O texto, que é direcionado a Polícia Civil e à Prefeitura de Formosa (GO), pede pena máxima pelo crime.
Investigação
De acordo com o delegado que investiga o caso, Carlos Firmino, além dos maus-tratos ao animal, a mulher terá que responder por outro crime, já que cometeu as agressões na frente da filha pequena. Por isso, a Delegacia da Criança e da Adolescência também acompanha as investigações.
A menina deverá passar por tratamento psicológico e a mãe, caso seja condenada, poderá até perder a guarda da criança.
Entenda o caso
A enfermeira Camila de Moura é investigada por espancar o seu cão da raça yorkshire na frente da filha pequena em Formosa (GO). As cenas foram gravadas por uma vizinha no dia 13 de novembro e vazaram na internet. O cão morreu dois dias após os maus-tratos.
A Polícia Civil da cidade passou a investigar o caso. Segundo delegado, a enfermeira já prestou depoimento, e teria dito que estava estressada com o cachorro. Ela pediu para responder apenas por crime ambiental.
No inquérito policial constam também os relatos de alguns vizinhos, que dizem que o cachorrinho já havia sido agredido pela dona outras vezes.
Por estar colaborando com a polícia, ela não foi autuada em flagrante e deverá responder ao inquérito em liberdade.
R7
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essa infermeira nao pode ficar nem com a filha ela mata a filha igualzinho ela fez com cachorro tire essa criança de perto dela ou entao essa criança amanha vai ser um matador sanginario
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