Atleta teria ameaçado também juíza Marixa Fabiane Rodrigues, que decidiu júri popular
O goleiro Bruno Fernandes, acusado de matar sua ex-amante Eliza Samudio, negou qualquer envolvimento em supostas ameaças de morte contra os envolvidos nas investigações do assassinato. Nesta terça-feira (20), o atleta foi retirado da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde aguarda julgamento pelo assassinato da jovem, e levado para o Deoesp (Departamento Estadual de Operações Especiais) da Polícia Civil para prestar depoimento sobre o caso.
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As ameaças teriam sido feitas pelo ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, também acusado da morte de Eliza, contra a juíza que preside o processo, Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, o delegado que coordenou as investigações, Edson Moreira, o advogado José Arteiro, que atua como assistente de acusação, e o deputado estadual Durval Ângelo (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas.
A existência das supostas ameaças foram reveladas por um detento que ficou preso com Bola em uma cela da Penitenciária Nelson Hungria. O goleiro chegou para depor acompanhado de seus novos advogados, Francisco Assis Eustáquio Simim e Wallace José Vidal Simim.
Segundo o delegado Islande Batista, Bruno negou ter conhecimento das ameaças. Negou também ter qualquer relacionamento com o traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, apontado como chefe do tráfico na Rocinha, no Rio de Janeiro, a quem seriam encomendadas as mortes das vítimas. Quando foi preso, Bruno atuava no Flamengo e morava na capital fluminense.
O novo advogado do ex-goleiro do Flamengo, Francisco Simim, acompanha o atleta durante o depoimento nesta tarde. Bruno chegou ao departamento, por volta das 14h, escoltado por agentes da penitenciária de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde ele está preso.
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O goleiro Bruno Fernandes, acusado de matar sua ex-amante Eliza Samudio, negou qualquer envolvimento em supostas ameaças de morte contra os envolvidos nas investigações do assassinato. Nesta terça-feira (20), o atleta foi retirado da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde aguarda julgamento pelo assassinato da jovem, e levado para o Deoesp (Departamento Estadual de Operações Especiais) da Polícia Civil para prestar depoimento sobre o caso.
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As ameaças teriam sido feitas pelo ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, também acusado da morte de Eliza, contra a juíza que preside o processo, Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, o delegado que coordenou as investigações, Edson Moreira, o advogado José Arteiro, que atua como assistente de acusação, e o deputado estadual Durval Ângelo (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas.
A existência das supostas ameaças foram reveladas por um detento que ficou preso com Bola em uma cela da Penitenciária Nelson Hungria. O goleiro chegou para depor acompanhado de seus novos advogados, Francisco Assis Eustáquio Simim e Wallace José Vidal Simim.
Segundo o delegado Islande Batista, Bruno negou ter conhecimento das ameaças. Negou também ter qualquer relacionamento com o traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, apontado como chefe do tráfico na Rocinha, no Rio de Janeiro, a quem seriam encomendadas as mortes das vítimas. Quando foi preso, Bruno atuava no Flamengo e morava na capital fluminense.
O novo advogado do ex-goleiro do Flamengo, Francisco Simim, acompanha o atleta durante o depoimento nesta tarde. Bruno chegou ao departamento, por volta das 14h, escoltado por agentes da penitenciária de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde ele está preso.
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