Titular da 56ª DP e perita que identificou primeiramente a ossada são afastados do cargo
Rio - A chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha, afirmou na tarde desta quarta-feira, que dois exames de DNA comprovaram que a ossada encontrada na semana passada, em Belford Roxo, é do menino Juan Moraes, 11 anos. A criança desapareceu no dia 20 de junho, após troca de tiros entre policiais e traficantes na favela Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Segundo a delegada, a Polícia Civil já abriu dois procedimentos para apurar os motivos do erro na identificação da ossada. Um deles vai investigar a conduta da perita que divulgou, na semana passada, que a ossada pertencia a uma menina. Martha Rocha também afirmou que o delegado da 56ª DP (Comendador Soares), Cláudio Nascimento, será afastado do cargo para investigações.
De acordo com o chefe da polícia técnica, Sérgio Henriques, não resta dúvida de que a ossada encontrada pertença ao menino Juan Moraes.
"Houve um erro de precipitação da perita, e ela vai responder a uma sindicância", afirmou durante a coletiva.
O material que permitiu a identificação dos restos mortais do menino foi coletado de um chinelo encontrado no local onde onde a criança foi vista pela última vez. No entanto, não foi possível identificar a causa da morte, já que a ossada não apresentava nenhum tipo de fratura que pudesse indicar marcas de tiros. Os restos mortais de Juan foram encontrados no último dia 30, na localidade conhecida como Babi, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.
Martha Rocha também divulgou, durante entrevista coletiva, que a Polícia Civil já tem o resultado da investigação dos aparelhos de GPS das viaturas que participaram da ação na favela Danon, bem como do exame de balística realizado nas armas dos policiais.
Na próxima sexta-feira, a Polícia Civil vai realizar uma representação simulada no local onde Juan desapareceu.
O DIA ONLINE
Rio - A chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha, afirmou na tarde desta quarta-feira, que dois exames de DNA comprovaram que a ossada encontrada na semana passada, em Belford Roxo, é do menino Juan Moraes, 11 anos. A criança desapareceu no dia 20 de junho, após troca de tiros entre policiais e traficantes na favela Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Segundo a delegada, a Polícia Civil já abriu dois procedimentos para apurar os motivos do erro na identificação da ossada. Um deles vai investigar a conduta da perita que divulgou, na semana passada, que a ossada pertencia a uma menina. Martha Rocha também afirmou que o delegado da 56ª DP (Comendador Soares), Cláudio Nascimento, será afastado do cargo para investigações.
De acordo com o chefe da polícia técnica, Sérgio Henriques, não resta dúvida de que a ossada encontrada pertença ao menino Juan Moraes.
"Houve um erro de precipitação da perita, e ela vai responder a uma sindicância", afirmou durante a coletiva.
O material que permitiu a identificação dos restos mortais do menino foi coletado de um chinelo encontrado no local onde onde a criança foi vista pela última vez. No entanto, não foi possível identificar a causa da morte, já que a ossada não apresentava nenhum tipo de fratura que pudesse indicar marcas de tiros. Os restos mortais de Juan foram encontrados no último dia 30, na localidade conhecida como Babi, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.
Martha Rocha também divulgou, durante entrevista coletiva, que a Polícia Civil já tem o resultado da investigação dos aparelhos de GPS das viaturas que participaram da ação na favela Danon, bem como do exame de balística realizado nas armas dos policiais.
Na próxima sexta-feira, a Polícia Civil vai realizar uma representação simulada no local onde Juan desapareceu.
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