segunda-feira, 9 de maio de 2011

'Sean nunca pergunta do Brasil', diz pai em entrevista para TV dos EUA


Foram exibidas as primeiras imagens do menino em quase um ano e meio.
Pai não permite visitas da família brasileira
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Sean Goldman, envolvido em uma batalha judicial entre suas famílias no Brasil e nos Estados Unidos, nunca mais perguntou da família materna desde que retornou a Nova Jersey em dezembro de 2009. A afirmação foi feita pelo seu pai, David Goldman, em entrevista para a rede de TV NBC na noite deste domingo (8). No programa de uma hora de duração, foram exibidas as primeiras imagens do menino em quase um ano e meio.

"Ele nunca pergunta da família do Brasil", disse o David Goldman, que na semana passada lançou o livro "A father's love", pela editora Penguin Books, em que conta a sua versão da disputa pela guarda de Sean.

O pai admitiu que, algumas vezes, Sean afirma sentir falta da mãe.

No programa, também foram exibidas entrevistas com a avó brasileira, Silvana Bianchi, e seus advogados no Brasil e nos EUA. Eles reclamaram que David Goldman não cumpriu acordo para que a família materna pudesse visitar Sean. "Gostaria de expressar a minha preocupação com a situação emocional dele", afirmou Silvana.

A avó acrescentou ainda que o avô do menino, que morreu recentemente, também teria morrido com o peso de não ter visto o neto pela última vez.

David Goldman reagiu às afirmações dizendo que não permite as visitas "porque a família (brasileira) continua apelando na Justiça" e ele teme que o menino seja sequestrado pela avó ou o padrasto, João Paulo Lins e Silva, que se casou com Bruna Bianchi, mãe do menino. O pai disse ainda que o avô não pôde visitar o neto por culpa da avó.


G1

4 comentários:

  1. Essa senhora decidiu que é ela quem comanda o barco e por isso está lutando contra a maré.
    Mude a forma de agir e tudo ficará bem para todos.

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  2. Obvio que uma criança de 10 anos não vai ficar perguntando para o pai sobre a familia. Mas como o David falou na entrevista, ele senti muita falta da mãe e essa ausencia poderia ser suprida com o convivio com a familia brasileira. O problemas que as partes são egoistas demais, ficam competindo quem tem mais força, poder e se esquecem que o Sean tem sentimentos e que para ele, uma convivencia pacifica seria o melhor. Se nehuma das partes ceder, e pensar um pouco na criança, esse caso está longe de terminar. Uma pena para avó, pois o tempo é o seu pior inimigo. Esse caso me comoveu e tenho rezado muito para as partes se entenderem.

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  3. As crianças de hoje com 10 anos já t~em condição de conversar sobre vários assuntos, mas com o Sean é diferente pq a família brasileira o colocou contra o pai e ele não quer aborrecê-lo mais.
    Deve se lembrar muito da mãe estando na casa que viveram bastante tempo todos juntos e ele reconheceu tudo no lugar.
    Esperamos que se entendam todos para acabar o sofrimento da criança.

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  4. A culpa é da avó, povo.

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