RIO - A Polícia Civil acabou com uma festa rave na casa do jogador de futebol Vágner Love, no início da madrugada deste sábado. Duas pessoas terminaram presas por servirem bebida alcoólicas para menores. A festa foi organizada pelo enteado do jogador e outros três amigos, todos com menos de 18 anos. Segundo os amigos do enteado de Vágner Love, quando a polícia chegou ao local, o rapaz abandonou o lugar. A festa aconteceu no condomínio Vargem Alegre, na Estrada dos Bandeirantes, em Vargem Grande. No residencial, onde há várias casas de luxo, também existe uma casa de repouso para idosos.
Segundo a delegada titular da 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes), Adriana Belém, a polícia e a Vara da Infância e da Juventude da Capital já tinham informações sobre a festa. Além de receberem denúncias dos moradores da região. As duas instituições organizaram uma operação conjunta.
Policiais civis entraram disfarçados na Royal Ibiza, como foi batizado o evento, às 22h, horário de início da festa. Por volta de meia-noite, quando haviam cerca de 800 pessoas no local, entre elas crianças de 12 anos, as luzes foram acessas, a música desligada e a festa encerrada. A maioria dos presentes eram menores de idade e consumiam bebidas alcoólicas. Os agentes fizeram buscas pela residência e não encontraram drogas. Nenhum maior de idade se responsabilizou pela festa. Atualmente o jogador mora na Rússia, onde joga. Quem mora na casa onde aconteceu a festa é sua ex-esposa, Martha Love.
- Não é só pelos menores estarem bebendo. Essa festa não podiam acontecer de nenhuma maneira pois não tem autorização. Aqui é um condomínio residencial e ao lado tem uma clínica de repouso - contou a delegada.
Os dois presos são maiores de idade e eram os responsáveis pelo bar. Eles assumiram que serviram bebidas à menores, desrespeitando assim, o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Os menores foram liberados com a presença dos responsáveis. Os demais foram encaminhados para a delegacia. De acordo com Adriana Belém, Vágner Love, sua ex-mulher Martha Love e os pais dos outros organizadores podem ser indiciados, já que seus filhos são menores de idade e foi comprovado que era uma atividade laborativa, pois os ingressos foram cobrados. O nome dos quatro organizadores estava nos panfletos e convites.
Os ingressos custaram entre R$10 e R$40. A expectativa era que até 1.500 pessoas comparecessem ao evento. Os presentes tinham direito a bebida liberada, entre elas "drink's afrodisíacos e energéticos", como estava descrito na propaganda da festa espalhada por panfletos e também na internet.
O Globo
Segundo a delegada titular da 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes), Adriana Belém, a polícia e a Vara da Infância e da Juventude da Capital já tinham informações sobre a festa. Além de receberem denúncias dos moradores da região. As duas instituições organizaram uma operação conjunta.
Policiais civis entraram disfarçados na Royal Ibiza, como foi batizado o evento, às 22h, horário de início da festa. Por volta de meia-noite, quando haviam cerca de 800 pessoas no local, entre elas crianças de 12 anos, as luzes foram acessas, a música desligada e a festa encerrada. A maioria dos presentes eram menores de idade e consumiam bebidas alcoólicas. Os agentes fizeram buscas pela residência e não encontraram drogas. Nenhum maior de idade se responsabilizou pela festa. Atualmente o jogador mora na Rússia, onde joga. Quem mora na casa onde aconteceu a festa é sua ex-esposa, Martha Love.
- Não é só pelos menores estarem bebendo. Essa festa não podiam acontecer de nenhuma maneira pois não tem autorização. Aqui é um condomínio residencial e ao lado tem uma clínica de repouso - contou a delegada.
Os dois presos são maiores de idade e eram os responsáveis pelo bar. Eles assumiram que serviram bebidas à menores, desrespeitando assim, o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Os menores foram liberados com a presença dos responsáveis. Os demais foram encaminhados para a delegacia. De acordo com Adriana Belém, Vágner Love, sua ex-mulher Martha Love e os pais dos outros organizadores podem ser indiciados, já que seus filhos são menores de idade e foi comprovado que era uma atividade laborativa, pois os ingressos foram cobrados. O nome dos quatro organizadores estava nos panfletos e convites.
Os ingressos custaram entre R$10 e R$40. A expectativa era que até 1.500 pessoas comparecessem ao evento. Os presentes tinham direito a bebida liberada, entre elas "drink's afrodisíacos e energéticos", como estava descrito na propaganda da festa espalhada por panfletos e também na internet.
O Globo
Por que será que certos nomes, mesmo estando longe, estão envolvidos nesse tipo de coisa?
ResponderExcluir