Familía está descontente com o a postura da direção do colégio
Os pais da aluna de 12 anos que foi orientada pela professora a marcar encontro com um pedófilo pela internet como trabalho escolar, em São Carlos, no interior de São Paulo, querem transferir a filha para outra escola. De acordo com o padrasto da menina, que pediu para não ser identificado, existe o temor de que a estudante fique marcada por ter levado o caso ao conhecimento dos pais.
A família também está descontente com o encaminhamento dado pela direção da Escola Estadual Professora Maria Ramos, na qual a menina cursa a 6ª série. Segundo o padrasto, a diretora teria manifestado preocupação com a imagem do estabelecimento e com a repercussão do caso.
Foi preciso a intervenção da Secretaria Estadual da Educação para que a professora fosse suspensa - por causa do feriado prolongado, o afastamento só deve ser publicado nesta quarta-feira (16) no Diário Oficial.
O padrasto já contatou a Diretoria Regional de Ensino pedindo que a enteada seja matriculada em outra escola. A família procurou uma advogada para acompanhar o caso.
A diretora regional de Ensino, Débora Gonzales Costa Blanco, disse que todas as providências administrativas foram tomadas tão logo o caso chegou ao seu conhecimento. Caso a família deseje a transferência, a diretoria colocará uma vaga à disposição da aluna em outra escola na região de sua residência.
De acordo com os pais, a professora de português teria orientado a menina a marcar encontro com um pedófilo no centro da cidade para que ela o fotografasse. O caso chegou ao conhecimento da família porque a docente deixou um recado no caderno da aluna, orientando sobre como devia agir durante o contato com o pedófilo via internet.
Conforme a orientação, ela deveria usar um nome fictício, citar a idade real e imprimir a conversa online. A professora também pedia a colaboração dos pais para vigiar as conversas pelo computador. O objetivo, segundo ela, seria mostrar aos alunos os riscos da internet.
Em nota, a Secretaria da Educação informou que só voltará a se manifestar após a conclusão da sindicância aberta para apurar o caso.
R7
Os pais da aluna de 12 anos que foi orientada pela professora a marcar encontro com um pedófilo pela internet como trabalho escolar, em São Carlos, no interior de São Paulo, querem transferir a filha para outra escola. De acordo com o padrasto da menina, que pediu para não ser identificado, existe o temor de que a estudante fique marcada por ter levado o caso ao conhecimento dos pais.
A família também está descontente com o encaminhamento dado pela direção da Escola Estadual Professora Maria Ramos, na qual a menina cursa a 6ª série. Segundo o padrasto, a diretora teria manifestado preocupação com a imagem do estabelecimento e com a repercussão do caso.
Foi preciso a intervenção da Secretaria Estadual da Educação para que a professora fosse suspensa - por causa do feriado prolongado, o afastamento só deve ser publicado nesta quarta-feira (16) no Diário Oficial.
O padrasto já contatou a Diretoria Regional de Ensino pedindo que a enteada seja matriculada em outra escola. A família procurou uma advogada para acompanhar o caso.
A diretora regional de Ensino, Débora Gonzales Costa Blanco, disse que todas as providências administrativas foram tomadas tão logo o caso chegou ao seu conhecimento. Caso a família deseje a transferência, a diretoria colocará uma vaga à disposição da aluna em outra escola na região de sua residência.
De acordo com os pais, a professora de português teria orientado a menina a marcar encontro com um pedófilo no centro da cidade para que ela o fotografasse. O caso chegou ao conhecimento da família porque a docente deixou um recado no caderno da aluna, orientando sobre como devia agir durante o contato com o pedófilo via internet.
Conforme a orientação, ela deveria usar um nome fictício, citar a idade real e imprimir a conversa online. A professora também pedia a colaboração dos pais para vigiar as conversas pelo computador. O objetivo, segundo ela, seria mostrar aos alunos os riscos da internet.
Em nota, a Secretaria da Educação informou que só voltará a se manifestar após a conclusão da sindicância aberta para apurar o caso.
R7
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