Novo aparelho vai medir os níveis de glicose dos diabéticos com método indolor
Uma, duas e até dez picadas por dia. Para medir o nível de glicemia no sangue, os diabéticos tinham apenas uma opção: furar a ponta do dedo ou outras partes do corpo para tirar um pouco de sangue. Para amenizar tamanho sofrimento, engenheiros e médicos americanos, da Universidade de Michigan, estão estudando um novo modelo indolor de teste de glicemia que use lágrimas em vez de sangue. Para fazer a medição, segundo os cientistas, será preciso apenas encostar o sensor do aparelho no olho por cinco segundos e conferir o resultado.
O estudo, realizado por enquanto em coelhos, mostra que os níveis de glicose que aparecem no sangue são semelhantes aos das lágrimas. O desafio dos pesquisadores é criar uma máquina com um sensor que funcione com pouca quantidade de fluídos, além de outras complicações como um sistema que não machuque o olho e a evaporação do líquido. Ainda que os resultados do estudo tenham sido animadores, os cientistas precisam testar se os níveis de glicose do sangue e das lágrimas também são equivalentes em humanos.
O diabetes tipo 1, que ocorre em geral na infância e na adolescência, é uma doença autoimune de fundo genético, mas também modulada por fatores ambientais, como viroses e poluentes. Segundo Cristina, existem teorias que sugerem que o desmame precoce (e a inclusão dos leites industrializados na dieta dos bebês) também pode estar relacionado com o desencadeamento do diabetes tipo 1. Os principais sintomas são quando a criança urina muito, sente sede além do normal e emagrece rapidamente, cerca de 5 a 10 quilos. Além disso, ela pode se queixar de fraqueza e até mesmo perder o controle do xixi durante a noite.
A doença não tem cura. O controle é feito por meio de reposição de insulina, hormônio que os pacientes param de produzir. O tratamento atual é complexo, doloroso e exige disciplina. São aplicadas injeções subcutâneas, geralmente de 2 a 4 doses ao dia, com seringas ou canetas aplicadoras, e é preciso fazer o controle da glicemia (açúcar no sangue), através de punção de ponta de dedo, também várias vezes ao dia. Agora resta torcer para que os pesquisadores norte-americanos consigam aplicar o novo procedimento em humanos também e tragam novas esperanças para os diabéticos.
Crescer
Uma, duas e até dez picadas por dia. Para medir o nível de glicemia no sangue, os diabéticos tinham apenas uma opção: furar a ponta do dedo ou outras partes do corpo para tirar um pouco de sangue. Para amenizar tamanho sofrimento, engenheiros e médicos americanos, da Universidade de Michigan, estão estudando um novo modelo indolor de teste de glicemia que use lágrimas em vez de sangue. Para fazer a medição, segundo os cientistas, será preciso apenas encostar o sensor do aparelho no olho por cinco segundos e conferir o resultado.
O estudo, realizado por enquanto em coelhos, mostra que os níveis de glicose que aparecem no sangue são semelhantes aos das lágrimas. O desafio dos pesquisadores é criar uma máquina com um sensor que funcione com pouca quantidade de fluídos, além de outras complicações como um sistema que não machuque o olho e a evaporação do líquido. Ainda que os resultados do estudo tenham sido animadores, os cientistas precisam testar se os níveis de glicose do sangue e das lágrimas também são equivalentes em humanos.
O diabetes tipo 1, que ocorre em geral na infância e na adolescência, é uma doença autoimune de fundo genético, mas também modulada por fatores ambientais, como viroses e poluentes. Segundo Cristina, existem teorias que sugerem que o desmame precoce (e a inclusão dos leites industrializados na dieta dos bebês) também pode estar relacionado com o desencadeamento do diabetes tipo 1. Os principais sintomas são quando a criança urina muito, sente sede além do normal e emagrece rapidamente, cerca de 5 a 10 quilos. Além disso, ela pode se queixar de fraqueza e até mesmo perder o controle do xixi durante a noite.
A doença não tem cura. O controle é feito por meio de reposição de insulina, hormônio que os pacientes param de produzir. O tratamento atual é complexo, doloroso e exige disciplina. São aplicadas injeções subcutâneas, geralmente de 2 a 4 doses ao dia, com seringas ou canetas aplicadoras, e é preciso fazer o controle da glicemia (açúcar no sangue), através de punção de ponta de dedo, também várias vezes ao dia. Agora resta torcer para que os pesquisadores norte-americanos consigam aplicar o novo procedimento em humanos também e tragam novas esperanças para os diabéticos.
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