Acusada de matar os pais teve habeas corpus negado pelo STJ neste ano
Cinco anos após a condenação de Suzane Von Richthofen e de Daniel e Cristian Cravinhos, pelo homicídio dos pais da jovem, o promotor Roberto Tardelli diz acreditar que o perfil psicológico da acusada é o que dificulta a sua progressão para o regime semiaberto. O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou habeas corpus a Suzane para progressão ao regime semiaberto neste ano.
- O que está dificultando a saída dela é o seu perfil psicológico. É um perfil que deixa os psicólogos, os juízes, os desembargadores e os ministros inseguros. Porque as pessoas percebem que ela tem o que chamamos de potencial criminogênico, e que a possibilidade dela reincidir é extremamente alta.
A decisão, do ministro Og Fernandes, foi divulgada em junho e faz com que Suzane continue presa em regime fechado. Ela cumpre pena de 39 anos de reclusão pelo homicídio triplamente qualificado de seus pais: por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa das vítimas. A defesa dela conseguiu que a pena fosse reduzida a 38 anos.
A progressão para o regime semiaberto pedida por Suzane foi negada pelo juízo de primeira instância. O recurso ao Tribunal de Justiça de São Paulo também foi negado, sob o argumento de que o exame criminológico mostrou imaturidade, egocentrismo, impulsividade, agressividade e a ausência de remorso por parte de Suzane. Apesar disso, Tardelli não descarta a possibilidade dela conseguir a progressão.
Os advogados dela afirmam que o bom comportamento, a espontânea apresentação à Justiça, o exercício de atividades e o parecer favorável à progressão são elementos que seriam suficientes para obter a liberdade parcial. O ministro do STJ, porém, destacou que a liminar em habeas corpus exige a demonstração de sua necessidade e urgência, o que não aconteceu.
Roberto Tardelli esteve na Rede Record nesta quinta-feira (15), onde participou do programa piloto Cartão de Visita, da Record News, com direção de Marcos José Rombino e apresentação de Debora Santilli.
R7
Cinco anos após a condenação de Suzane Von Richthofen e de Daniel e Cristian Cravinhos, pelo homicídio dos pais da jovem, o promotor Roberto Tardelli diz acreditar que o perfil psicológico da acusada é o que dificulta a sua progressão para o regime semiaberto. O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou habeas corpus a Suzane para progressão ao regime semiaberto neste ano.
- O que está dificultando a saída dela é o seu perfil psicológico. É um perfil que deixa os psicólogos, os juízes, os desembargadores e os ministros inseguros. Porque as pessoas percebem que ela tem o que chamamos de potencial criminogênico, e que a possibilidade dela reincidir é extremamente alta.
A decisão, do ministro Og Fernandes, foi divulgada em junho e faz com que Suzane continue presa em regime fechado. Ela cumpre pena de 39 anos de reclusão pelo homicídio triplamente qualificado de seus pais: por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa das vítimas. A defesa dela conseguiu que a pena fosse reduzida a 38 anos.
A progressão para o regime semiaberto pedida por Suzane foi negada pelo juízo de primeira instância. O recurso ao Tribunal de Justiça de São Paulo também foi negado, sob o argumento de que o exame criminológico mostrou imaturidade, egocentrismo, impulsividade, agressividade e a ausência de remorso por parte de Suzane. Apesar disso, Tardelli não descarta a possibilidade dela conseguir a progressão.
Os advogados dela afirmam que o bom comportamento, a espontânea apresentação à Justiça, o exercício de atividades e o parecer favorável à progressão são elementos que seriam suficientes para obter a liberdade parcial. O ministro do STJ, porém, destacou que a liminar em habeas corpus exige a demonstração de sua necessidade e urgência, o que não aconteceu.
Roberto Tardelli esteve na Rede Record nesta quinta-feira (15), onde participou do programa piloto Cartão de Visita, da Record News, com direção de Marcos José Rombino e apresentação de Debora Santilli.
R7
é, mais... até quando ? até quando ela ficará presa ? pq ela já cumpriu mais de um sexto da pena e esse negócio de pscologia, ninguém está dentro de ninguém pra saber nada da mente de outrem, eu acho que o negócio de psicologia nesta história é manter ela presa por marcação, pq no brasil tem gente que fez coisa muito pior e já tá na rua aliás nunca nem em cana foi, em fim, eu ensisto em dizer: - ela já pagou pelo que fez, pagou mais do que devia a lei, pois a lei está está sendo tão criminosa quanto ela, e está sendo injusta pois não é o caso de muita gente de delito igual ou pior ao dela que nada levou ou muito menos levou, eu acho que a suzane foi pega pela justiça do brasil ( QUE NÃO PUNE NADA NEM NINGUÉM ) pra mostrar pro mundo que no brasil existe sim cadeia, que sim os juízes fazem a lei, e que se no brasil alguém comete um crime vai preso sim, ela foi feita de bode espiatório pra provarem uma mentira em cima de fazer mal a garota.
ResponderExcluirVocê deve ser a própria porque achar esse crime leve é brincadeira.
ResponderExcluirMofe pelo resto de seus dias atrás da jaula essa fera.
Alguém já fez coisa pior e está solto???????????
ResponderExcluirExiste pior do que matar seu próprio sangue?
Essa louca ficará para sempre onde está e não precisa ser psicólogo para saber o que se passa naquela cabeça, basta olhar para os olhos da falsa boazinha.
acho que todos leem jornais,vimos todo santo dia pai estuprar filha,ex marido matar esposa,filhos,ex marido matar e enterrar a mulher no proprio terreno de casa e pegar apenas 17 anos de prisao,na cidade de joinville sc aconteceu isso,por fim paga 2/5 da pena se for primario,3/5 residente e vai embora,a susane concordo que é uma pilantra,pegou 38 anos,ela foi condenada na lei do 1/6,ja era pra estar assinando condicional,até se fosse pagar no 2/5 ja estaria na rua...é foda?é,mas ela esta sim no direito de progressao de regime,não sei porque ainda não a soltaram...
ResponderExcluirNão entra como anonimo.Dá o seu nome endereço pra mandarem ela pra sua casa .
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