Mães poderão se cadastrar no programa pelo telefone
O programa “Mães de Minas”, lançado dia 9 de agosto, tem como objetivo reduzir a mortalidade infantil de 13% para 9% no estado de Minas Gerais. De acordo com o Datasus, até maio deste ano, já foram registrados 551 óbitos infantis por causas evitáveis, sendo 11,2 % em Belo Horizonte. Em todo o ano de 2010, ocorreram 1835 mortes, das quais 11,3% ocorreram em Belo Horizonte.
Com o programa, o governo pretende oferecer acompanhamento médico e social para as grávidas mineiras. As mães têm que se cadastrar pelo telefone 155 para ter ajuda de agentes de saúde e 70 mil voluntários. “Os dados vão nos ajudar a traçar um perfil dos problemas médicos e sociais das mães e nos ajudar a reduzir a mortalidade infantil e materna”, explicou o secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge.
Inicialmente, o programa será voltado para as regiões de Minas que apresentam maior risco de mortalidade infantil e materna: região metropolitana de Belo Horizonte, Vale do Jequitinhonha e Norte do Estado. O governo planeja também abrir um edital este ano para a criação de 25 casas de apoio a gestantes que atenderiam grávidas em situação de risco.
O “Mães de Minas” vai receber parte do orçamento dedicado ao programa Rede Cegonha, do Governo Federal, que é de R$ 9 bilhões. Na região metropolitana, o investimento será de R$ 230 milhões. Para a criação das casas de apoio às gestantes, serão R$ 3,2 milhões, e para abertura de novos leitos de UTI neonatal, R$ 2,4 milhões.
Fonte: Oficina de Imagens
promenino
O programa “Mães de Minas”, lançado dia 9 de agosto, tem como objetivo reduzir a mortalidade infantil de 13% para 9% no estado de Minas Gerais. De acordo com o Datasus, até maio deste ano, já foram registrados 551 óbitos infantis por causas evitáveis, sendo 11,2 % em Belo Horizonte. Em todo o ano de 2010, ocorreram 1835 mortes, das quais 11,3% ocorreram em Belo Horizonte.
Com o programa, o governo pretende oferecer acompanhamento médico e social para as grávidas mineiras. As mães têm que se cadastrar pelo telefone 155 para ter ajuda de agentes de saúde e 70 mil voluntários. “Os dados vão nos ajudar a traçar um perfil dos problemas médicos e sociais das mães e nos ajudar a reduzir a mortalidade infantil e materna”, explicou o secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge.
Inicialmente, o programa será voltado para as regiões de Minas que apresentam maior risco de mortalidade infantil e materna: região metropolitana de Belo Horizonte, Vale do Jequitinhonha e Norte do Estado. O governo planeja também abrir um edital este ano para a criação de 25 casas de apoio a gestantes que atenderiam grávidas em situação de risco.
O “Mães de Minas” vai receber parte do orçamento dedicado ao programa Rede Cegonha, do Governo Federal, que é de R$ 9 bilhões. Na região metropolitana, o investimento será de R$ 230 milhões. Para a criação das casas de apoio às gestantes, serão R$ 3,2 milhões, e para abertura de novos leitos de UTI neonatal, R$ 2,4 milhões.
Fonte: Oficina de Imagens
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