Quando o bebê nasce, sente, ele e a mãe, como algo único, justaposto, um prazer total, exatamente como era no útero.
No dia a dia, quando a mãe tem que interromper uma mamada, para fazer, por exemplo, xixi, este período breve de afastamento, é sentido como uma separação, despertando raiva, muita raiva. Se soubesse falar palavrões, e pudesse articular, faria, pois nesta época não há compreensão dos fatos e sim sentimentos de abandono, medo, incapacidade e angústia. Tudo porque não está amadurecido e socializado para entender que o afastamento da mãe não significa abandono, e o fato desta se relacionar com o marido e outras pessoas signifique que ele, bebê, não tem qualidades e que ela, mãe, não o ame.
Porém, se ele, bebê, tivesse possibilidade a espancaria, psicoticamente.
Muitos jovens e adultos, que não conseguiram resolver bem esta fase, de certa forma, ficaram parados, não evoluíram na forma de amar. Respiram o cônjuge e assim como o bebê, estão regredidos, amam de forma possessiva, egoísta, ameaçadora e agressiva. Atualizam a perturbação da infância só que com algumas diferenças:
· Possuem inteligência desenvolvida
· Estrutura corporal
· Habilidades para manifestar sentimentos, alguns perigosos e fatais
· Cresceram no corpo e na inteligência, porém afetivamente amam como um bebê
Este ciúme é patológico, perigoso, justificando a máxima interrogativa: quem ama mata? Sim, quem ama doentiamente, pode matar.
Sintomas do ciúme patológico:
Ter ciúme do passado do cônjuge
Querer saber de forma recorrente o que o outro está pensando
Controlar ligações telefônicas
Anunciar, não saber viver sem o outro
Desconfianças injustificáveis
Isolamento social
Ameaças de morte, em casos de rompimento conjugal
Agressões físicas e emocionais
Controlar, de forma generalizada, a vida do cônjuge
O que fazer ?
· Tentar dialogar, a fundo, sobre o assunto e não se submeter às manipulações infantis
· Em caso de adolescentes e jovens, abordar o assunto de forma amiga, porém com pedidos de amadurecimento e mudanças concretas na forma de se relacionar
· Em casos persistentes, procure ajuda psicológica e tome providências concretas
· Lembre-se: na maioria dos homicídios passionais, muitos dos sintomas aqui apresentados, já estavam presentes, ou seja, tragédias anunciadas
Um conselho amigo: se tiver que pecar, peque pela prudência. Não hesite em procurar ajuda psicológica.
Haroldo Lopes
No dia a dia, quando a mãe tem que interromper uma mamada, para fazer, por exemplo, xixi, este período breve de afastamento, é sentido como uma separação, despertando raiva, muita raiva. Se soubesse falar palavrões, e pudesse articular, faria, pois nesta época não há compreensão dos fatos e sim sentimentos de abandono, medo, incapacidade e angústia. Tudo porque não está amadurecido e socializado para entender que o afastamento da mãe não significa abandono, e o fato desta se relacionar com o marido e outras pessoas signifique que ele, bebê, não tem qualidades e que ela, mãe, não o ame.
Porém, se ele, bebê, tivesse possibilidade a espancaria, psicoticamente.
Muitos jovens e adultos, que não conseguiram resolver bem esta fase, de certa forma, ficaram parados, não evoluíram na forma de amar. Respiram o cônjuge e assim como o bebê, estão regredidos, amam de forma possessiva, egoísta, ameaçadora e agressiva. Atualizam a perturbação da infância só que com algumas diferenças:
· Possuem inteligência desenvolvida
· Estrutura corporal
· Habilidades para manifestar sentimentos, alguns perigosos e fatais
· Cresceram no corpo e na inteligência, porém afetivamente amam como um bebê
Este ciúme é patológico, perigoso, justificando a máxima interrogativa: quem ama mata? Sim, quem ama doentiamente, pode matar.
Sintomas do ciúme patológico:
Ter ciúme do passado do cônjuge
Querer saber de forma recorrente o que o outro está pensando
Controlar ligações telefônicas
Anunciar, não saber viver sem o outro
Desconfianças injustificáveis
Isolamento social
Ameaças de morte, em casos de rompimento conjugal
Agressões físicas e emocionais
Controlar, de forma generalizada, a vida do cônjuge
O que fazer ?
· Tentar dialogar, a fundo, sobre o assunto e não se submeter às manipulações infantis
· Em caso de adolescentes e jovens, abordar o assunto de forma amiga, porém com pedidos de amadurecimento e mudanças concretas na forma de se relacionar
· Em casos persistentes, procure ajuda psicológica e tome providências concretas
· Lembre-se: na maioria dos homicídios passionais, muitos dos sintomas aqui apresentados, já estavam presentes, ou seja, tragédias anunciadas
Um conselho amigo: se tiver que pecar, peque pela prudência. Não hesite em procurar ajuda psicológica.
Haroldo Lopes
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