Flávia Anay de Lima, 16, morreu em julho, na Zona Leste da cidade.
Ela era namorada do jogador de futebol da Portuguesa.
Na tentativa de traçar o perfil psicológico de Flávia Anay de Lima, de 16 anos, morta após cair de um prédio em 31 de julho, na Zona Leste de São Paulo, a polícia ouviu nesta sexta-feira (12) uma tia e uma avó da garota. A adolescente era namorada do jogador de futebol da Portuguesa Rafael Silva. De acordo com a delegada Kelly Cristina Cesar de Andrade, os depoimentos não ajudaram a avançar nas investigações, mas colaboraram com elas.
Questionada se as duas ajudaram a polícia a saber se a moça pode ter se jogado do edifício depois de brigar com o jogador – essa é uma das hipóteses –, Kelly respondeu: “Não dá para contar com isso”. Segundo ela, Flávia foi descrita como uma “adolescente normal, que tinha seus ideais e objetivos”. No depoimento, ainda de acordo com a delegada, a avó da vítima contou que ela “tinha um temperamento forte”. O depoimento foi na 5ª Seccional, Zona Leste.
A delegada, que não revelou o nome das duas mulheres, perguntou se Flávia era ciumenta. “Elas não souberam responder”, afirmou Kelly. “A gente tentou traçar o perfil da Flávia com relação ao temperamento, às qualidades e eventuais defeitos porque elas (tia e avó) são pessoas próximas.”
A família da namorada do jogador rejeita a hipótese de suicídio. Essa versão foi apresentada à polícia pelo jogador. Ele disse que a jovem ficou descontrolada durante uma briga e se atirou pela sacada. Os desentendimentos começaram, ainda de acordo com o jogador, porque Flávia havia ido buscar o atleta em um bar onde ele estava bebendo, perto do apartamento.
G1
Ela era namorada do jogador de futebol da Portuguesa.
Na tentativa de traçar o perfil psicológico de Flávia Anay de Lima, de 16 anos, morta após cair de um prédio em 31 de julho, na Zona Leste de São Paulo, a polícia ouviu nesta sexta-feira (12) uma tia e uma avó da garota. A adolescente era namorada do jogador de futebol da Portuguesa Rafael Silva. De acordo com a delegada Kelly Cristina Cesar de Andrade, os depoimentos não ajudaram a avançar nas investigações, mas colaboraram com elas.
Questionada se as duas ajudaram a polícia a saber se a moça pode ter se jogado do edifício depois de brigar com o jogador – essa é uma das hipóteses –, Kelly respondeu: “Não dá para contar com isso”. Segundo ela, Flávia foi descrita como uma “adolescente normal, que tinha seus ideais e objetivos”. No depoimento, ainda de acordo com a delegada, a avó da vítima contou que ela “tinha um temperamento forte”. O depoimento foi na 5ª Seccional, Zona Leste.
A delegada, que não revelou o nome das duas mulheres, perguntou se Flávia era ciumenta. “Elas não souberam responder”, afirmou Kelly. “A gente tentou traçar o perfil da Flávia com relação ao temperamento, às qualidades e eventuais defeitos porque elas (tia e avó) são pessoas próximas.”
A família da namorada do jogador rejeita a hipótese de suicídio. Essa versão foi apresentada à polícia pelo jogador. Ele disse que a jovem ficou descontrolada durante uma briga e se atirou pela sacada. Os desentendimentos começaram, ainda de acordo com o jogador, porque Flávia havia ido buscar o atleta em um bar onde ele estava bebendo, perto do apartamento.
G1
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