NOVA YORK, EUA — Milhares de pessoas foram às ruas em várias cidades do mundo como Sydney, Nova York, Paris, Londres e Berlim para mobilizar a opinião pública mundial sobre o problema do aquecimento global, cinco semanas antes da conferência de Copenhague. "Mais de 180 países participaram do evento. Este Dia Mundial para o Clima foi acompanhado em todo o planeta", declarou neste sábado em Times Square, no centro de Manhattan, um orador do movimento 350.org, organizador da manifestação.
Em Sydney, milhares de pessoas se reuniram no porto e na praia de Bondi com faixas com a inscrição "350", em referência à concentração de CO2 na atmosfera: 350 partes por milhão (ppm), um número que não pode ser ultrapassado para evitar um aquecimento global de consequências irreversíveis, segundo alguns cientistas.
Manifestantes formaram o número 350 com seus corpos nas escadas da Ópera de Sydney, e os sinos da catedral tocaram 350 vezes.
Em Londres, mais de 600 pessoas se reuniram à beira do Tâmisa para formar o número 5. Uma foto aérea desta reunião será agregada a outras que formaram, em outras partes do mundo, os números 3 e 0, para escrever o número 350, informou à AFP uma porta-voz da ONG "Campaign against Climate change".
Em Nova York, uma centena de militantes se reuniu sob uma chuva fina com cartazes nos quais aparecia o número 350.
Em Paris, duzentas pessoas colocaram seus celulares e relógios para tocar às 12H18, em alusão ao dia do encerramento da conferência sobre o clima, prevista de 7 a 18 de dezembro em Copenhague.
O objetivo dos manifestantes era "despertar" os políticos para que se preparem da melhor forma possível para esta conferência, que será precedida por uma cúpula europeia nos dias 29 e 30 de outubro. "Nicolas, acorda", podia-se ler em uma faixa dirigida ao presidente da França, Nicolas Sarkozy.
Considerada crucial, a conferência de Copenhague tem como objetivo estabelecer um novo tratado internacional sobre o clima para substituir o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.
O primeiro-ministro dinamarquês, Lars Loekke Rasmussen, avisou que as discussões sobre o clima não estavam progredindo o suficiente para permitir a conclusão de um acordo internacional em Copenhague.
Em Estocolmo, 30 manifestantes se reuniram no centro da cidade exigindo discussões "imediatas" sobre o clima.
Em Berlim, 350 militantes, muitos dos quais usavam máscaras da chanceler alemã Angela Merkel, se reuniram diante do Portão de Brandenburgo, no centro da cidade.
Na cidade sérvia de Novi Sad, 350 pessoas formaram o número 350 com seus corpos. Em Praga, 30 militantes ecologistas distribuíram 350 balões pretos com a inscrição "CO2".
AFP
Em Sydney, milhares de pessoas se reuniram no porto e na praia de Bondi com faixas com a inscrição "350", em referência à concentração de CO2 na atmosfera: 350 partes por milhão (ppm), um número que não pode ser ultrapassado para evitar um aquecimento global de consequências irreversíveis, segundo alguns cientistas.
Manifestantes formaram o número 350 com seus corpos nas escadas da Ópera de Sydney, e os sinos da catedral tocaram 350 vezes.
Em Londres, mais de 600 pessoas se reuniram à beira do Tâmisa para formar o número 5. Uma foto aérea desta reunião será agregada a outras que formaram, em outras partes do mundo, os números 3 e 0, para escrever o número 350, informou à AFP uma porta-voz da ONG "Campaign against Climate change".
Em Nova York, uma centena de militantes se reuniu sob uma chuva fina com cartazes nos quais aparecia o número 350.
Em Paris, duzentas pessoas colocaram seus celulares e relógios para tocar às 12H18, em alusão ao dia do encerramento da conferência sobre o clima, prevista de 7 a 18 de dezembro em Copenhague.
O objetivo dos manifestantes era "despertar" os políticos para que se preparem da melhor forma possível para esta conferência, que será precedida por uma cúpula europeia nos dias 29 e 30 de outubro. "Nicolas, acorda", podia-se ler em uma faixa dirigida ao presidente da França, Nicolas Sarkozy.
Considerada crucial, a conferência de Copenhague tem como objetivo estabelecer um novo tratado internacional sobre o clima para substituir o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012.
O primeiro-ministro dinamarquês, Lars Loekke Rasmussen, avisou que as discussões sobre o clima não estavam progredindo o suficiente para permitir a conclusão de um acordo internacional em Copenhague.
Em Estocolmo, 30 manifestantes se reuniram no centro da cidade exigindo discussões "imediatas" sobre o clima.
Em Berlim, 350 militantes, muitos dos quais usavam máscaras da chanceler alemã Angela Merkel, se reuniram diante do Portão de Brandenburgo, no centro da cidade.
Na cidade sérvia de Novi Sad, 350 pessoas formaram o número 350 com seus corpos. Em Praga, 30 militantes ecologistas distribuíram 350 balões pretos com a inscrição "CO2".
AFP
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