Ambos davam entrevista a jornalistas alemães, que também não puderam ser localizados
Sajjad Ghaderzadeh, filho da iraniana Sakineh Mohammadi Ahstiani, e Houtan Kian, advogado da mulher, simplesmente desapareceram durante uma entrevista na cidade de Tabriz, no Irã, informou o blog Dentelles e Tchador, do jornal parisiense Le Monde.
Eles davam uma entrevista neste domingo (9) a dois jornalistas alemães, que traduziam a conversa com a ajuda de Mina Ahadi, do Comitê Internacional contra a Lapidação, por meio de celulares. Mina disse ao jornalista que escreve o blog, Armin Arefi, que, de repente, a ligação foi cortada e, após mais de 24 horas sem notícias de ninguém, ela teme que tenham sido presos pelas autoridades iranianas.
Arefi ainda informou que tentou ligar desde a tarde de ontem para Ghaderzadeh e Kian, mas não obteve resposta. O jornalista ainda disse que entrou em contato com a família do filho de Sakineh e soube que ele não pernoitou em casa.
O escritório de Kian está fechado, de acordo ainda com Arefi.
Mina ainda disse ao jornalista que, segundo o Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, os alemães não voltaram mais a seu hotel.
O blog ainda informa que Houtan Kian foi convocado no último sábado (9) pelo Ministério da Informação do Irã a uma audiência de 12 horas, que tinha o objetivo de que ele se calasse sobre o que aconteceu a sua cliente. Ele também sofreu a ameaça de ter sua licença de advogado cassada.
O caso de Sakineh, de 43 anos, mobilizou governos e entidades de direitos humanos de todo o mundo. Acusada de adultério e de ter participado da morte do marido, ela foi condenada ao apedrejamento pelo primeiro crime, mas teve a pena suspensa.
O castigo, posteriormente, teria sido substituído por enforcamento pelo segundo delito. No entanto, o Ministério de Relações Exteriores do Irã negou que a decisão fosse definitiva e garantiu que os procedimentos legais ainda não estavam concluídos.
Sajjad Ghaderzadeh, filho da iraniana Sakineh Mohammadi Ahstiani, e Houtan Kian, advogado da mulher, simplesmente desapareceram durante uma entrevista na cidade de Tabriz, no Irã, informou o blog Dentelles e Tchador, do jornal parisiense Le Monde.
Eles davam uma entrevista neste domingo (9) a dois jornalistas alemães, que traduziam a conversa com a ajuda de Mina Ahadi, do Comitê Internacional contra a Lapidação, por meio de celulares. Mina disse ao jornalista que escreve o blog, Armin Arefi, que, de repente, a ligação foi cortada e, após mais de 24 horas sem notícias de ninguém, ela teme que tenham sido presos pelas autoridades iranianas.
Arefi ainda informou que tentou ligar desde a tarde de ontem para Ghaderzadeh e Kian, mas não obteve resposta. O jornalista ainda disse que entrou em contato com a família do filho de Sakineh e soube que ele não pernoitou em casa.
O escritório de Kian está fechado, de acordo ainda com Arefi.
Mina ainda disse ao jornalista que, segundo o Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, os alemães não voltaram mais a seu hotel.
O blog ainda informa que Houtan Kian foi convocado no último sábado (9) pelo Ministério da Informação do Irã a uma audiência de 12 horas, que tinha o objetivo de que ele se calasse sobre o que aconteceu a sua cliente. Ele também sofreu a ameaça de ter sua licença de advogado cassada.
O caso de Sakineh, de 43 anos, mobilizou governos e entidades de direitos humanos de todo o mundo. Acusada de adultério e de ter participado da morte do marido, ela foi condenada ao apedrejamento pelo primeiro crime, mas teve a pena suspensa.
O castigo, posteriormente, teria sido substituído por enforcamento pelo segundo delito. No entanto, o Ministério de Relações Exteriores do Irã negou que a decisão fosse definitiva e garantiu que os procedimentos legais ainda não estavam concluídos.
Lullinha Paz e Amor, amarelou? Ou sua preocupação agora é só continuar a ser o DONO DO BRASIL?
ResponderExcluirCuidado com ele pode estar planejando fazer aqui o mesmo que seu amiguinho faz por lá.