segunda-feira, 20 de junho de 2011

Pré-escola luta contra estereótipos com boneco assexuado na Suécia

Ambiente é planejado para não criar influência de estereótipos de gênero.
Instituição é exemplo de esforço sueco para promover igualdade sexual


A pré-escola "Egalia", que fica em Estocolmo, na Suécia, mostrou nesta segunda-feira (20) como seus professores costumam trabalhar para não impor estereótipos de gênero sobre as crianças, fazendo com que elas tenham mais liberdade ao escolher sua opção sexual.

A instituição, localizada no distrito liberal de Sodermalm, foi aberta no ano passado e está entre os exemplos mais radicais dos esforços suecos para promover a igualdade entre sexos desde os primeiros anos da infância.



Pré-escola luta contra estereótipos com boneco assexuado na Suécia
Ambiente é planejado para não criar influência de estereótipos de gênero.
Instituição é exemplo de esforço sueco para promover igualdade sexual.

A pré-escola "Egalia", que fica em Estocolmo, na Suécia, mostrou nesta segunda-feira (20) como seus professores costumam trabalhar para não impor estereótipos de gênero sobre as crianças, fazendo com que elas tenham mais liberdade ao escolher sua opção sexual.

Crianças brincam em parquinho na escola 'Egalia', na Suécia (Foto: AP)A instituição, localizada no distrito liberal de Sodermalm, foi aberta no ano passado e está entre os exemplos mais radicais dos esforços suecos para promover a igualdade entre sexos desde os primeiros anos da infância.


Detalhes que vão desde a cor e a distribuição dos brinquedos até a seleção dos livros são pensados para que as cerca de 30 crianças da pré-escola não sejam influenciadas, e assim não passem a reproduzir os estereótipos que já existem na sociedade.

Até bonecos pedagógicos chamados de "emotion dolls", que não têm qualquer distinção de sexo, são usados na escola.

"A sociedade espera que garotas sejam frágeis, gentis e bonitas, e que garotos sejam machões, ásperos e extrovertidos. A Egalia lhes dá a fantástica oportunidade de serem quem eles quiserem", afirma Jenny Johnsson, uma das professoras.

Até pronomes como "ele" ou "ela" são evitados na fala dos professores, que preferem usar termos que sirvam para ambos os sexos na língua local.

G1

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