Luane Lemes está desaparecida desde o dia 19
A família da policial militar Luane Chaves Lemes, de 23 anos, desaparecida há oito dias em Passo Fundo, norte do Rio Grande do Sul, está oferecendo uma recompensa no valor de R$ 7.000 por informações que levem ao paradeiro da jovem.
Luane sumiu na manhã do último dia 19, quando saiu de casa vestindo calça, moletom e armada com sua pistola. Desde então não foi mais vista. Há uma semana , polícia e familiares realizam buscas pela região, sem sucesso.
Nesta terça-feira (27) foi entregue à delegada Daniela de Oliveira Mineto, que investiga o caso, o relatório da quebra do sigilo telefônico da policial militar. A polícia está aguardando também os registros de movimentações bancárias de Luane.
Com imagens de câmeras de vigilância da cidade, foi possível reconstituir parte dos passos da mulher na manhã em que desapareceu. Além de sacar dinheiro num caixa eletrônico, ela fez compras em um açougue. Depois, Luane chegou a passar na casa do ex-namorado, que, segundo a polícia, estava trabalhando naquele momento.
Uma das pistas deixadas pela policial militar antes de desaparecer foram mensagens ao ex-companheiro via celular. Datadas da noite anterior ao sumiço, elas diziam “Nunca mais” e “você nunca mais vai me ver, você não está levando a sério, mas vai saber”.
Suicídio e crime passional são algumas das linhas de investigação da polícia.
Jornale
A família da policial militar Luane Chaves Lemes, de 23 anos, desaparecida há oito dias em Passo Fundo, norte do Rio Grande do Sul, está oferecendo uma recompensa no valor de R$ 7.000 por informações que levem ao paradeiro da jovem.
Luane sumiu na manhã do último dia 19, quando saiu de casa vestindo calça, moletom e armada com sua pistola. Desde então não foi mais vista. Há uma semana , polícia e familiares realizam buscas pela região, sem sucesso.
Nesta terça-feira (27) foi entregue à delegada Daniela de Oliveira Mineto, que investiga o caso, o relatório da quebra do sigilo telefônico da policial militar. A polícia está aguardando também os registros de movimentações bancárias de Luane.
Com imagens de câmeras de vigilância da cidade, foi possível reconstituir parte dos passos da mulher na manhã em que desapareceu. Além de sacar dinheiro num caixa eletrônico, ela fez compras em um açougue. Depois, Luane chegou a passar na casa do ex-namorado, que, segundo a polícia, estava trabalhando naquele momento.
Uma das pistas deixadas pela policial militar antes de desaparecer foram mensagens ao ex-companheiro via celular. Datadas da noite anterior ao sumiço, elas diziam “Nunca mais” e “você nunca mais vai me ver, você não está levando a sério, mas vai saber”.
Suicídio e crime passional são algumas das linhas de investigação da polícia.
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