TÓQUIO - O número de mortes provadas pelo tufão Talas aumentou para 29 no Japão anunciou nesta segunda-feira a agência de notícias Kyodo. Pelo menos 56 pessoas continuam desaparecidos e cerca de 460 mil foram ordenadas a deixarem suas casas nas regiões oeste e central do país. O tufão também inundou casas e provocou a destruição de uma ponte.
Em um de seus primeiros atos públicos, o primeiro-ministro Yoshihiko Noda, empossado apenas um dia antes da tormenta chegar à ilha, afirmou que o governo vai providenciar assistência para população afetada o mais rápido possível. Seu antecessor, o ex-premier Naoto Kan foi, em parte, pressionado a deixar o cargo após ter revoltado a população com sua resposta à tsunami, que devastou o país em março, e à crise nuclear em Fukushima. Muitos acusaram Kan de negligência.
- Nós vamos fazer tudo que for possível para resgatar pessoas e procurar os desaparecidos - prometeu Noda.
A primeira região atingida foi a ilha de Shikoku, onde o tufão tocou a terra no sábado. A principal ilha do país, Honshu, só foi afetada pelos fortes ventos na manhã de domingo.
A agência meteorológica japonesa alertou que deve haver mais chuva e que o os moradores das regiões atingidas devem ficar em casa. Na manhã de domingo, a tempestade estava se movendo para o Norte a uma velocidade de 10 quilômetros por hora.
A companhia Tokyo Eletric Power Co (Tepco), operadora da usina nuclear de Fukushima, informou que a instalação, danificada pelo terremoto e a tsunami que devastaram o Japão em março, não foi afetada pelo tufão. Os níveis de radiação na usina, que sofreu vazamentos, continuam altos.
O Globo
Em um de seus primeiros atos públicos, o primeiro-ministro Yoshihiko Noda, empossado apenas um dia antes da tormenta chegar à ilha, afirmou que o governo vai providenciar assistência para população afetada o mais rápido possível. Seu antecessor, o ex-premier Naoto Kan foi, em parte, pressionado a deixar o cargo após ter revoltado a população com sua resposta à tsunami, que devastou o país em março, e à crise nuclear em Fukushima. Muitos acusaram Kan de negligência.
- Nós vamos fazer tudo que for possível para resgatar pessoas e procurar os desaparecidos - prometeu Noda.
A primeira região atingida foi a ilha de Shikoku, onde o tufão tocou a terra no sábado. A principal ilha do país, Honshu, só foi afetada pelos fortes ventos na manhã de domingo.
A agência meteorológica japonesa alertou que deve haver mais chuva e que o os moradores das regiões atingidas devem ficar em casa. Na manhã de domingo, a tempestade estava se movendo para o Norte a uma velocidade de 10 quilômetros por hora.
A companhia Tokyo Eletric Power Co (Tepco), operadora da usina nuclear de Fukushima, informou que a instalação, danificada pelo terremoto e a tsunami que devastaram o Japão em março, não foi afetada pelo tufão. Os níveis de radiação na usina, que sofreu vazamentos, continuam altos.
O Globo
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