RIO - As principais avenidas do Centro, a Rio Branco e a Presidente Vargas, se transformam aos sábados e domingos em vias expressas para a extorsão de motoristas. Flanelinhas tomam conta das vagas e exigem dinheiro antecipado, valores que vão de R$ 5 a R$ 20. Além disso, parte dos guardadores com o colete do Vaga Certa cobra irregularmente. Além dos R$ 2 de cada talão, eles chegam a exigir até R$ 10 do motorista em busca de um lugar para estacionar.
O problema já chegou ao conhecimento da prefeitura. O secretário especial de Ordem Pública, Alex Costa, diz que os flanelinhas expulsam nas manhãs de sábado guardadores autônomos para controlar a área. Nos últimos três sábados, o GLOBO constatou o problema.
Anteontem, por exemplo, flanelinhas atuavam livremente na Presidente Vargas, com a cumplicidade de policiais do 5º BPM. Na via, fiscais da Secretaria de Ordem Pública (Seop) rebocaram alguns carros que estavam parados em locais proibidos. Um dos flanelinhas tentava convencer o dono de um veículo a estacionar na faixa de pedestre, da qual um carro acabara de ser retirado por um reboque.
Antes disso, este mesmo flanelinha foi flagrado pela reportagem do GLOBO conversando com um policial militar, próximo à esquina com a Rua Miguel Couto e Presidente Vargas. Em seguida, ele correu por cerca de cem metros até chegar próximo à esquina da Presidente Vargas com a Rua Uruguaiana, onde passou a atuar sem ser incomodado.
- Eu sou flanelinha, sim, e quando o cliente pergunta se pode estacionar na faixa de pedestre, eu digo sempre que pode. Estou aqui na luta para ganhar algum dinheiro. A vida está muito difícil - disse o flanelinha que conversara com o PM.
Já na Avenida Rio Branco, anteontem, pelo menos uns 30 guardas municipais circulavam por ali pela manhã, entre a Candelária e o fim da via. No último dia 24, havia oito flanelinhas atuando e apenas uma pessoa com o colete. Todos estavam no trecho da Avenida Rio Branco entre a Presidente Vargas e a Almirante Barroso.
O Globo
O problema já chegou ao conhecimento da prefeitura. O secretário especial de Ordem Pública, Alex Costa, diz que os flanelinhas expulsam nas manhãs de sábado guardadores autônomos para controlar a área. Nos últimos três sábados, o GLOBO constatou o problema.
Anteontem, por exemplo, flanelinhas atuavam livremente na Presidente Vargas, com a cumplicidade de policiais do 5º BPM. Na via, fiscais da Secretaria de Ordem Pública (Seop) rebocaram alguns carros que estavam parados em locais proibidos. Um dos flanelinhas tentava convencer o dono de um veículo a estacionar na faixa de pedestre, da qual um carro acabara de ser retirado por um reboque.
Antes disso, este mesmo flanelinha foi flagrado pela reportagem do GLOBO conversando com um policial militar, próximo à esquina com a Rua Miguel Couto e Presidente Vargas. Em seguida, ele correu por cerca de cem metros até chegar próximo à esquina da Presidente Vargas com a Rua Uruguaiana, onde passou a atuar sem ser incomodado.
- Eu sou flanelinha, sim, e quando o cliente pergunta se pode estacionar na faixa de pedestre, eu digo sempre que pode. Estou aqui na luta para ganhar algum dinheiro. A vida está muito difícil - disse o flanelinha que conversara com o PM.
Já na Avenida Rio Branco, anteontem, pelo menos uns 30 guardas municipais circulavam por ali pela manhã, entre a Candelária e o fim da via. No último dia 24, havia oito flanelinhas atuando e apenas uma pessoa com o colete. Todos estavam no trecho da Avenida Rio Branco entre a Presidente Vargas e a Almirante Barroso.
O Globo
Pelo visto nada vai mudar porque parece ter mais gente levando nessa.
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