SÃO PAULO - Imagens mostram cenas de violência entre estudantes, dentro e fora das escolas, em Biritiba Mirim, a 74 km da capital paulista, na região de Mogi das Cruzes. Em menos de 10 dias, o Conselho Tutelar do município já registrou cinco brigas envolvendo estudantes - número alto para uma cidade com três escolas e apenas 30 mil habitantes.Uma aluna foi agredida por quatro meninas quando saiu da escola. A garota conta que as meninas batem porque ela não usa roupas de grife ou porque ela é quieta durante as aulas, ao contrário das agressoras.
A diretora regional de Ensino, Teresa Lúcia dos Anjos, pensa em criar a figura do professor mediador, para tentar desenvolver o bom relacionamento entre os alunos.
O pai da menina agredida diz que a filha tem medo de ir à escola e apanhar de novo e tem se tornado cada vez mais quieta.
As brigas entre os estudantes não são o único problema das escolas paulistas. Na região de Bauru, o problema é a onda de vandalismo, com roubos e destruição do patrimônio escolar.
Em Sorocaba, o Ministério Público vai apurar a existência de gangues dentro das escolas públicas. Na escola Roque Conceição Martins, na zona norte de Sorocaba, um grupo de meninas aterroriza as colegas.
A família de uma estudante denunciou à polícia a ação de uma gangue de alunas que estaria agindo numa escola no bairro Mineirão, em Sorocaba, a 97 km de São Paulo. Além da adolescente, os primos e a mãe dela já foram agredidos.
Todos eles confirmam a existência da suposta gangue. No entanto, não é a primeira vez que há denúncias de gangues atuando em escolas públicas. Em março deste ano, os pais decidiram tirar a filha da escola Joaquim Izidoro Marins, também na zona norte, depois dela ser agredida por um grupo de meninas. Para o Ministério Público, são fatos graves, que vão ser investigados
O Globo
O pai da menina agredida diz que a filha tem medo de ir à escola e apanhar de novo e tem se tornado cada vez mais quieta.
As brigas entre os estudantes não são o único problema das escolas paulistas. Na região de Bauru, o problema é a onda de vandalismo, com roubos e destruição do patrimônio escolar.
Em Sorocaba, o Ministério Público vai apurar a existência de gangues dentro das escolas públicas. Na escola Roque Conceição Martins, na zona norte de Sorocaba, um grupo de meninas aterroriza as colegas.
A família de uma estudante denunciou à polícia a ação de uma gangue de alunas que estaria agindo numa escola no bairro Mineirão, em Sorocaba, a 97 km de São Paulo. Além da adolescente, os primos e a mãe dela já foram agredidos.
Todos eles confirmam a existência da suposta gangue. No entanto, não é a primeira vez que há denúncias de gangues atuando em escolas públicas. Em março deste ano, os pais decidiram tirar a filha da escola Joaquim Izidoro Marins, também na zona norte, depois dela ser agredida por um grupo de meninas. Para o Ministério Público, são fatos graves, que vão ser investigados
O Globo
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