Oferecer ao sertanejo água potável de qualidade é um dos maiores desafios do governo do Estado
Ofertar água de qualidade para os sertanejos, desassoriar as lagoas Mundaú e Manguaba, integrar as bacias hidrográficas para evitar faltar água nos municípios alagoanos e concluir o canal do Sertão. Esses são considerados os maiores desafios do governo do Estado para vencer problemas e melhorar as questões relacionadas ao tema da água. Neste domingo (20), vários órgãos públicos montaram stands na orla da Pajuçara para comemorar o Dia Mundial da Água e promoveram atividades educativas de conscientização com crianças e adultos.
As barracas, ligadas ao Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA), a Companhia de Abastecimento de Alagoa, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e a Superintendência Municipal de Limpeza Urbana de Maceió, distribuíram panfletos, sacolinhas de lixo, mostraram exposições com material reciclável e trouxeram jogos educativos que ensinaram as crianças sobre as bacias hidrográficas de Alagoas e os biomas existentes no Estado.
“Nessas oficinas as crianças aprendem um pouco mais sobre o meio ambiente em que elas vivem. Por exemplo, há quebra-cabeças que mostram as lagoas e, depois que as peças são encaixadas, a instrutora explica que o complexo lagunar Mundaú-Manguaba está sofrendo um processo de erosão e desassoriamento. Isso é importante porque esse público vai crescer com a consciência de que tem cuidar melhor da água e não se tornará um adulto preocupado apenas com ações que possam remediar e compensar aquilo que foi destruído”, explicou Adriano Jorge, diretor do IMA.
E as atividades não ficaram concentradas apenas na praia. Durante toda essa próxima semana – o Dia Mundial da Água é celebrado em 22 de março -, o IMA vai promover atividades em cinco cidades e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos em 10 municípios. Serão palestras em escolas, distribuição de material informativo e visitas com estudantes á áreas de proteção ambiental.
Desafios do governo
Para o diretor do IMA, o governo do Estado tem grandes desafios relacionados ao tema da água que precisam ser vencidos: ofertar água de qualidade para os sertanejos, desassoriar as lagoas Mundaú e Manguaba, integrar as bacias hidrográficas para evitar faltar água nos municípios alagoanos e concluir o canal do Sertão.
“Não podemos mais pemitir que uma criança beba água salobra no Agreste e no Sertão do Estado. Nessas regiões, temos que expandir o programa Água Doce, que trabalha na dessalinização e potabilização da água, desenvolvendo ainda, projetos de psicultura nas comunidades, ajudando a gerar emprego e renda. Quanto às nossas lagoas, estamos buscando recursos junto ao governo federal para desassoriá-las. São quase 100Km² de extensão no complexo lagunar que precisam ser recuperados”, explicou Adriano Jorge.
“Já o projeto para a integração das bacias hidrográficas é mais audacioso. Ele está orçado em cerca de R$ 800 milhões, mas, sem dúvida nenhuma, seria um marco para o desenvolvimento do Estado. Ele foi elaborado com o objetivo principal de evitar que falte água nos 102 municípios alagoanos, permitindo assim, a abundância de água para o abastecimento humano e, em paralelo, ajudaria ainda em ações de irrigação e de oferta de água para os animais”, acrescentou o diretor.
Por último, Adriano Jorge falou da importância do canal do Sertão, que levará água para milhares de famílias sertanejas. Serão 250Km de canal à disposição de populações ribeirinhas. “Precisamos de mais recursos da União para concluir esse projeto”, disse ele.
Ofertar água de qualidade para os sertanejos, desassoriar as lagoas Mundaú e Manguaba, integrar as bacias hidrográficas para evitar faltar água nos municípios alagoanos e concluir o canal do Sertão. Esses são considerados os maiores desafios do governo do Estado para vencer problemas e melhorar as questões relacionadas ao tema da água. Neste domingo (20), vários órgãos públicos montaram stands na orla da Pajuçara para comemorar o Dia Mundial da Água e promoveram atividades educativas de conscientização com crianças e adultos.
As barracas, ligadas ao Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA), a Companhia de Abastecimento de Alagoa, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e a Superintendência Municipal de Limpeza Urbana de Maceió, distribuíram panfletos, sacolinhas de lixo, mostraram exposições com material reciclável e trouxeram jogos educativos que ensinaram as crianças sobre as bacias hidrográficas de Alagoas e os biomas existentes no Estado.
“Nessas oficinas as crianças aprendem um pouco mais sobre o meio ambiente em que elas vivem. Por exemplo, há quebra-cabeças que mostram as lagoas e, depois que as peças são encaixadas, a instrutora explica que o complexo lagunar Mundaú-Manguaba está sofrendo um processo de erosão e desassoriamento. Isso é importante porque esse público vai crescer com a consciência de que tem cuidar melhor da água e não se tornará um adulto preocupado apenas com ações que possam remediar e compensar aquilo que foi destruído”, explicou Adriano Jorge, diretor do IMA.
E as atividades não ficaram concentradas apenas na praia. Durante toda essa próxima semana – o Dia Mundial da Água é celebrado em 22 de março -, o IMA vai promover atividades em cinco cidades e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos em 10 municípios. Serão palestras em escolas, distribuição de material informativo e visitas com estudantes á áreas de proteção ambiental.
Desafios do governo
Para o diretor do IMA, o governo do Estado tem grandes desafios relacionados ao tema da água que precisam ser vencidos: ofertar água de qualidade para os sertanejos, desassoriar as lagoas Mundaú e Manguaba, integrar as bacias hidrográficas para evitar faltar água nos municípios alagoanos e concluir o canal do Sertão.
“Não podemos mais pemitir que uma criança beba água salobra no Agreste e no Sertão do Estado. Nessas regiões, temos que expandir o programa Água Doce, que trabalha na dessalinização e potabilização da água, desenvolvendo ainda, projetos de psicultura nas comunidades, ajudando a gerar emprego e renda. Quanto às nossas lagoas, estamos buscando recursos junto ao governo federal para desassoriá-las. São quase 100Km² de extensão no complexo lagunar que precisam ser recuperados”, explicou Adriano Jorge.
“Já o projeto para a integração das bacias hidrográficas é mais audacioso. Ele está orçado em cerca de R$ 800 milhões, mas, sem dúvida nenhuma, seria um marco para o desenvolvimento do Estado. Ele foi elaborado com o objetivo principal de evitar que falte água nos 102 municípios alagoanos, permitindo assim, a abundância de água para o abastecimento humano e, em paralelo, ajudaria ainda em ações de irrigação e de oferta de água para os animais”, acrescentou o diretor.
Por último, Adriano Jorge falou da importância do canal do Sertão, que levará água para milhares de famílias sertanejas. Serão 250Km de canal à disposição de populações ribeirinhas. “Precisamos de mais recursos da União para concluir esse projeto”, disse ele.
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